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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Fisiologia do Sistema cardiovascular

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Apresentação em tema: "FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Fisiologia do Sistema cardiovascular"— Transcrição da apresentação:

1 FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Fisiologia do Sistema cardiovascular
Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Aula 7 O SISTEMA NERVOSO Fisiologia do Sistema cardiovascular

2 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
01 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 INTRODUÇÃO O sistema cardiovascular é constituído: Sangue Coração Vasos sanguíneos Artérias Capilares Veias Principais funções do sistema cardiovascular: Transporte de substancias através da circulação do sangue O2 CO2 Nutrientes resultantes da digestão Água Excretas Hormônios Células de defesa e anticorpos

3 Aula 7 Relação do sistema cardiovascular com outros sistemas
02 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Relação do sistema cardiovascular com outros sistemas O sistema Cardiovascular apresenta-se correlacionado com outros sistemas: Respiratório Digestório Excretor Endócrino

4 Aula 7 O papel do coração no sistema circulatório
03 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 O papel do coração no sistema circulatório O coração é uma bomba dupla que alimenta as circulações: Sistêmica Pulmonar CO2 O2

5 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
04 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 O CORAÇÃO O coração é: Um órgão muscular De forma cônica Oco Tetracavitário Átrio direito Átrio esquerdo Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Localizado no tórax (mediastino) Levemente inclinado para a esquerda Base Borda direita anterior Borda esquerda ápice

6 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
05 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 ANATOMIA DO CORAÇÃO AD – átrio direito VD – ventrículo direito AE – átrio esquerdo VE – ventrículo esquerdo Veia cava superior Veia cava inferior Tronco da artéria pulmonar Artérias pulmonares Veias pulmonares Artéria aorta VAVD – Válvula átrio ventricular direita VAVE – Válvula átrio ventricular esquerda VSL – Válvulas semilunares SIA - Septo interatrial SIV - Septo interventricular CO2 O2 1 6 4 5 3 AE SIA AD VSL VSL VAVE VAVD SIV VE VD 2

7 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
06 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Valvas Cardíacas As valvas cardíacas são estruturas conjuntivas que apresentam duas funções principais: Dão sentido único ao fluxo sanguíneo no coração Impedem o retorno do sangue durante as contrações das cavidades cardíacas Válvulas AV direita: quando aberta permite o fluxo sanguíneo do AD para o VD – Sístole atrial Válvulas AV esquerda: quando aberta permite o fluxo sanguíneo do AE para o VE – Sístole atrial Válvulas semilunares do tronco pulmonar: quando aberta permite o fluxo sanguíneo do VD para o tronco pulmonar – Sístole ventricular Válvulas semilunares da aorta: quando aberta permite o fluxo sanguíneo do VE para a artéria aorta – Sístole ventricula Função das válvulas cardíacas

8 Aula 7 As Bulhas Cardíacas Os Sons do Coração
07 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 As Bulhas Cardíacas Os Sons do Coração As bulhas cardíacas são: Auscultadas com um estetoscópio São resultado da turbulência do sangue causada pelo fechamento das valvas cardíacas. As principais bulhas são: S1: som longo e grave (TUM) S2: Som curto e agudo (TAC) Origem das bulhas: S1 (TUM): fechamento simultâneo das válvulas AV direita e esquerda durante a sístole ventricular S2 (TAC): fechamento simultâneo das válvulas semilunares do tronco pulmonar e da artéria aorta durante a diástole ventricular

9 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Defeito no septo atrial
08 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Circulação Pré-Natal O sangue oxigenado flui para o ventrículo esquerdo que o impulsiona para a circulação sistêmica pela aorta. A pequena quantidade de sangue que fluiu para o VD é encaminhada para o tronco pulmonar e deste para a aorta pelo ducto arterioso. A artéria umbilical direcionando o sangue a placenta Defeito no septo atrial É um defeito congênito O coração fetal possui uma comunicação interatrial por um orifício chamado forame oval. Após o nascimento o normal é o forame oval se fechar Quando o forame não se fecha, permite a comunicação dos átrios direito e esquerdo – Defeito no septo atrial O sangue oxigenado vem da placenta e trazido pela veia umbilical chega ao coração pelo AD. O forame oval na parede do septo interatrial direciona o sangue para o AE.

10 Aula 7 A fibra muscular estriada cardíaca
09 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 A fibra muscular estriada cardíaca É estriada Possui sarcômero É curta Cilíndrica Ramificada Geralmente uninucleada Apresenta muitas mitocôndrias É dependente do metabolismo aeróbio Reticulo sarcoplasmático menos desenvolvido Com reservas limitadas de Ca++ Parte do Ca++ para a contração vem do meio extracelular Possui túbulos T Possui contração lenta e graduada Possui entre as células discos intercalares Com invaginações Com junções abertas Forma sincícios funcionais Atrial e ventricular

11 Aula 7 Os sincícios funcionais do coração
10 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Os sincícios funcionais do coração A origem da natureza sincicial do coração está na existência das junções abertas nos discos intercalares presentes entre as células cardíacas. As junções abertas permitem que eventos elétricos da estimulação de uma célula estimulem todas as células do sincício. O coração é constituído por dois sincícios funcionais O sincício atrial Átrio direito Septo interatrial Átrio esquerdo O sincício ventricular Ventrículo direito Septo interventricular Ventrículo esquerdo Os dois sincícios são isolados eletricamente pelo esqueleto fibroso do coração nos limites átrio ventriculares Neste ponto existe um retardo na condução elétrica. O que permite que primeiro ocorra a contração atrial e depois a ventricular

12 Aula 7 Tipos de fibras estriadas cardíacas
11 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Tipos de fibras estriadas cardíacas Existem dois tipos de fibras musculares estriadas cardíacas no coração: As fibras de excitação/condução (auto-rítmicas) São células auto-excitáveis Funcionam como marca-passo Formam o sistema de excitação condução Controla o ritmo cardíaco As fibras contrácteis Atriais Ventriculares

13 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR As fibras de excitação/condução
12 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 As fibras de excitação/condução São fibras cardíacas auto-excitáveis: sofrem descargas automáticas rítmicas que excitam células de contração do coração a se contraírem. Estas fibras formam o sistema de excitação do coração que tem como função: A geração de impulsos elétricos rítmicos que produzem a excitação que provoca a contração rítmica do músculo cardíaco A condução rápida de impulsos elétricos pelo coração.

14 Aula 7 O sistema de excitação/condução do coração
13 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 O sistema de excitação/condução do coração Nodo SA Nodo AV Feixe AV V. internodal Nodo AV Nodo SA Feixe AV Ramo esquerdo do feixe AV F. de Purkinje Via Internodal Ramo esquerdo do feixe AV Fibras de Purkinje

15 Aula 7 Velocidade de transmissão do impulso elétrico pelo coração
14 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Velocidade de transmissão do impulso elétrico pelo coração Velocidade de transmissão 0,07 Nodo AS 0.0 segundos 0,03 0,05 0,04 0,06 0,09 0,18 0,19 0,21 0,22 0,16 Nodo SA - átrios Nodo AV – Feixe AV 0,17 Feixe AV – F. Purkinje F. Purkinje - ventrículos A velocidade de condução do impulso elétrico pelo coração é determinada pelo diâmetro das fibras, número de junções abertas e valor do potencial de repouso

16 Aula 7 Potencial de ação das fibras de excitação e condução – Nodo SA
15 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Potencial de ação das fibras de excitação e condução – Nodo SA Potencial auto-excitável Potencial Auto-ritmo ou marca-passo Não existe potencial de repouso Voltagem mínima: de - 55* a - 60 mv Voltagem máximo: + 5 mv Amplitude: -60 mv Limiar do potencial de ação: - 40 mv

17 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
16 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Explicação do potencial de ação das fibras de excitação e condução – Nodo SA mv + 5 Tempo (segundos) - 40 - 55 - - - - + - - + + + + + - + + - - - K+ K+ Na+ Na+ Na+ K+ K+ Na+ K+ Na+

18 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Marco-passos do coração
17 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Marco-passos do coração Marca-passo natural Nodo sino atrial Ritmo de estimulação: 70 potenciais/min Ritmo de contração: 70 bat / min Marca-passos ectópicos Nodo AV Ritmo de estimulação: de 40 a 60 potenciais/min Ritmo de contração: 40 a 60 bat / min Fibras de Purkinje Ritmo de estimulação: de 15 a 40 potenciais/min Ritmo de contração: 15 a 40 bat / min Vários outros pontos do coração podem funcionar ao mesmo tempo como marca-passo podendo causar fibrilação.

19 Aula 7 Influencia Nervosa sobre o sistema de excitação condução
18 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Influencia Nervosa sobre o sistema de excitação condução O coração sofre uma influencia do sistema nervoso autônomo Simpático - Norepinifrina Aumenta a frequência cardíaca Aumenta a força de contração Aumenta o volume bombeado Aumenta a pressão arterial Inervam principalmente os ventrículos A Norepinifrina age no coração aumenta a permeabilidade aos íons Na+ e Ca++ no nodo SA e AV. Parassimpático - Acetilcolina Pode parar o coração Diminui a freqüência cardíaca Diminui a força de contração Inervam principalmente os nodos SA e AV A acetilcolina tem sua ação aumentando a permeabilidade aos íons potássio, o que provoca uma hiperpolarização nos nodos SA e AV.

20 Aula 7 Influencia Nervosa sobre o sistema de excitação condução
19 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Influencia Nervosa sobre o sistema de excitação condução Nodo SA sob estimulação normal estimulação simpática estimulação parassimpática

21 Aula 7 Monitoramento da atividade elétrica do coração - ECG
20 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Monitoramento da atividade elétrica do coração - ECG ECG = Eletrocardiograma Eletrocardiógrafo = aparelho que realiza o ECG ECG é a medida da atividade elétrica do coração que se propaga até a superfície do corpo Método Eletrodos colocados na superfície do corpo captam a atividade elétrica do coração. A atividade é plotada em um gráfico em uma bobina de papel ou em um monitor. Importância Permite análise da atividade cardíaca, diagnósticos de baixo custo sem procedimentos invasivos.

22 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Derivações eletrocardiográficas
21 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Derivações eletrocardiográficas Derivações Periféricas AVR AVL DI

23 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Derivações eletrocardiográficas
22 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Derivações eletrocardiográficas Derivações Toráxicas Précordais

24 Aula 7 Traçado do ECG – Várias derivações
23 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Traçado do ECG – Várias derivações

25 Aula 7 Derivações eletrocardiográficas – D1
24 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Derivações eletrocardiográficas – D1 Evento (ECG) Atividade elétrica Atividade mecânica Onda P Despolarização Atrial Sístole Atrial Complexo QRS Despolarização ventricular Sístole ventricular Onda T Repolarização ventricular Diástole ventricular

26 Aula 7 Atividade elétrica do coração x mecânica cardíaca
25 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Atividade elétrica do coração x mecânica cardíaca

27 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
26 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 As fibras contrácteis As fibras contrácteis Atriais Ventriculares

28 Aula 7 Potencial de repouso de – 85* a -95 mv Amplitude de 105 mv
27 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Eletrofisiologia das fibras estriadas cardíacas de contração Potencial de repouso de – 85* a -95 mv Amplitude de 105 mv Tempo de contração Fibras atriais 0,2 ms Fibras ventriculares 0,3 segundos Potencial em platôo refratário Fibras atriais: PR Absoluto 0,15; PR Relativo: 0,03 segundos Fibras ventriculares: PR Absoluto 0,25; PR Relativo 0,05segundos Potencial de ação de uma fibra muscular estriada cardíaca de contração

29 Aula 7 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
28 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Potencial de ação e contração na fibra estriada cardíaca

30 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Energia para a contração cardíaca
29 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Energia para a contração cardíaca A principal fonte de energia é o metabolismos oxidativo: dos ácidos graxos. do lactato da glicose. A consumo de oxigênio (energia) pelo coração é diretamente proporcional ao trabalho cardíaco, que por sua vez é determinado pelo volume bombeado a cada batimento e pelo nível de pressão arterial do bombeamento.

31 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
30 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Ciclo Cardíaco Ciclo cardíaco são todas as os eventos associados a um batimento cardíaco: Atividade elétrica do elétricas do coração Contração e relaxamento do músculo cardíaco Variações de pressão nas cavidades cardíacas Fluxo sanguíneo pelo coração Bulhas cardíacas

32 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
31 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Ciclo Cardíaco Ciclo cardíaco são todas as os eventos associados a um batimento cardíaco: Atividade elétrica do elétricas do coração Contração e relaxamento do músculo cardíaco Variações de pressão nas cavidades cardíacas Fluxo sanguíneo pelo coração Bulhas cardíacas

33 Relaxamento isovolumétrico Enchimento ventricular rápido Relaxamento
01 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes Pressão (mm de Hg) Tempo (segundos) Aorta Artéria pulmonar Aula 7 Átrios Veia pulmonar Ventrículos Sístole Sístole atrial Contração isovolumétrica (V) Pressão ventricular ECG Pressão aórtica Ejeção rápida Pressão Atrial Ejeção reduzida Volume ventricular Bulhas Diástole Relaxamento isovolumétrico Enchimento ventricular rápido Relaxamento

34 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
01 Disciplina de Fisiologia Humana Prof. Marco Nunes FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 7 Estudo dirigido


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