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A vida é liturgia. A vida é liturgia… Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor pelo qual.

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Apresentação em tema: "A vida é liturgia. A vida é liturgia… Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor pelo qual."— Transcrição da apresentação:

1 A vida é liturgia

2 A vida é liturgia… Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor pelo qual Deus iniciou a Criação.

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4 Somos convidados a fazer do nosso trabalho um serviço a Deus e ao povo. Neste sentido, todo trabalho é coisa de Deus, todo “ofício” é “divino”, toda a nossa vida é liturgia.

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6 Como todo amor supõe expressões, a relação com Deus pede para ser celebrada. Por isso, muitas pessoas sentem necessidade de tirar uma parcela do seu tempo para investir na celebração desta vida.

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8 Ao trabalho comunitário de louvar e dar graças ao Senhor porque ele é bom, costumamos chamar, desde tempos antigos, de Ofício Divino por excelência.

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10 O nome indica: “o trabalho de Deus”, Deus agindo na gente e no mundo. É a proclamação do que Deus faz por nós, e por meio de nós, mais do que o nosso serviço de culto a ele.

11 Ofício Divino das Comunidades

12 O Oficio Divino das Comunidades possibilita uma oração cotidiana conforme a tradição da Igreja, de rezar com salmos e outros cânticos bíblicos, no ritmo das horas e dos tempos do ano litúrgico, com uma linguagem acessível às nossas comunidades.

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14 Depois de 20 anos desde a primeira edição, tornou-se uma referência reconhecida nas comunidades eclesiais do nosso país. E de certa forma ele cresceu com a prática das comunidades.

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16 Inculturação... Inculturação... a preocupação de adequar a linguagem dos textos, os ritos e o estilo da celebração ao modelo eclesial (teologia e prática) assumido por nossas comunidades a partir do Concílio Vaticano II e de Medellin.

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18 Parte-se do princípio que a inculturação da liturgia não é uma tarefa isolada, mas tem a ver com a inserção da Igreja no mundo, com a sua missão.

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20 Como bem formulou o liturgista filipino, Anscar Chupungco, a inculturação “não é apenas problema antropológico, mas também teológico, pois tange tudo o que toca o relacionamento entre Deus e o seu povo”. Esta preocupação perpassa todo o Oficio.

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22 Aparece nos hinos, nas orações, nas preces, nas introduções aos salmos etc. Aparece especialmente na Recordação da vida, introduzida par explicitar a relação entre o mistério pascal vivido no dia a dia e a celebração litúrgica.

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24 Outro importante destaque é a inclusão de elementos da piedade popular, realizando concretamente a ‘mútua fecundação’ entre liturgia e religião popular. E não apenas incorporando elementos externos, mas procurando corresponder à piedade e ao “fervor espiritual” do povo; aos “anseios de oração e de vida cristã”, tão característicos da piedade popular... Por exemplo:

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26 As repercussões da piedade popular podem ser percebidas no próprio estilo do oficio. A ritualidade e a singeleza da celebração, com seu tom coloquial, sem muitas palavras explicativas, centrada no mistério pascal de Jesus, com seus salmos, hinos e orações em linguagem acessível, encontra eco na piedade do povo, com sua capacidade contemplativa e sua atitude de confiança em Jesus.

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28 Além disso, um exemplo concreto são as aberturas: com seu conteúdo bíblico e estrutura dos benditos populares em formato de repetição, traduzem com muita propriedade o sentido teológico do invitatório.

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30 Respeitando sua forma responsorial, possibilita o diálogo e conduz à oração. A repetição foi bastante valorizada na elaboração dos diversos elementos que compõem o ODC, libertando a oração do papel e dando razão ao aspecto oral da piedade popular.

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32 É um dos elementos que mais agrada o povo e realmente convida a entrar na oração. Outro exemplo são os hinos - “cai a tarde o sol se esconde”, “pecador agora é tempo” e outros mais — tomados do repertório popular. Poderíamos ainda falar da dimensão relacional, de aliança, que cria um clima orante, comum à liturgia e à piedade popular.

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34 Montagem: Renato,SJ.


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