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Capítulo 7 - Introdução Ao elaborar sua defesa contra a acusação de que estava desvalorizando a lei, Paulo demonstra três atitudes que o ser humano tem.

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2 Capítulo 7 - Introdução Ao elaborar sua defesa contra a acusação de que estava desvalorizando a lei, Paulo demonstra três atitudes que o ser humano tem diante da lei:

3 1)O legalismo – que entende que a justificação só ocorre mediante a obediência à lei 2)O antinomianismo – que transforma a liberdade em libertinagem 3)O cristianismo – que entende que a liberdade proporciona condições, através do Espírito Santo, para cumprir os preceitos da lei.

4 A santificação ilustrada (7.1-16). Enquanto o capítulo 6 tratou da libertação do PECADO, o capítulo 7 trata da libertação do poder da LEI.

5 Em Romanos 7.1-6, o apóstolo Paulo rebate a visão legalista mostrando que através da morte, ao morrer com Cristo (6.3-4), o cristão está totalmente livre da lei. Resumindo: “Libertados do jugo da lei, através da morte “em Cristo”, todo cristão pode viver a vida cristã servindo a Cristo em novidade de espírito”.

6 Ilustração sobre a lei do matrimônio (7.1-3). Paulo ilustra uma mulher casada e ligada ao marido pela lei, enquanto ele viver. Morrendo o marido a mulher fica livre para casar-se com outro. Não poderá ser chamada de adúltera.

7 A aplicação da ilustração feita (7.4-6). Paulo fala especialmente a alguns judeus cristãos que tinham dificuldades de se desvencilharem das “amarras da Lei”. Imaginavam-se presos a ela, porque nasceram sob a tutela da Lei.

8 Livres do domínio da Lei para servir a Cristo (7.6). Paulo ensina que, uma vez que Cristo morreu por todos, sua morte nos libertou do poder da Lei, ficando livres para um novo modo de vida.

9 Após responder, nos seis primeiros versículos, ao LEGALISTA, Paulo, nestes versículos 7-13, responde ao ANTINOMIANO. Aqui o apóstolo rebate esta visão que a liberdade leva à libertinagem, mostrando que a lei é santa, justa e boa.

10 Paulo argumenta que não é a lei de Deus, mas sim a pecaminosidade humana e o mau entendimento da justificação pela graça que levam o ser humano distanciar-se de Deus através de comportamentos inadequados.

11 A santificação do nosso ego (7.7-25). O capítulo 7 nos conduz a um campo de batalha espiritual interior.

12 A apologia da lei de Deus (7.7-13). “É a lei pecado? De modo nenhum”. (7.7). Paulo não desmerece o valor da Lei de Deus.

13 Entretanto, o problema não está na Lei, mas no homem que não pode cumpri-la. Paulo não aceita a ideia de que a Lei seja pecado, porque ele entende que a Lei veio para apontar e mostrar o pecado. Porém, a Lei não foi feita para salvar.

14 A Lei revela o pecado (7.8). Quando alguém, ignorantemente, desconhece a Lei e comete uma falta contra ela, está livre de condenação imposta por essa Lei. Porém, quando o pecado é cometido, conscientemente, contra a Lei, não há desculpas. Nestes versículos Paulo declara sem rodeios que sua morte espiritual aconteceu quando conheceu a Lei, isto é, antes de conhecer a Jesus Cristo. (7.9-11).

15 A Lei é, em si mesma, santa, boa e justa (7.12,13). A Lei não existe para matar e não foi a causadora da morte espiritual de Paulo, conforme ele ilustra. Foi o pecado a causa de sua morte. A Lei apenas revelou o pecado. Mas o pecado “tomando ocasião”, isto é, aproveitando o conhecimento dado pela Lei, criou atrativos para iludir e seduzir o homem contra a Lei.

16 Qual deve ser o relacionamento do cristão com a lei? Parece haver uma contradição nas palavras de Paulo. Ele afirma de modo categórico que a lei é “... santa; e o mandamento, santo e justo e bom... Porque sabemos que a lei é espiritual...”.

17 Mas logo adiante, em Romanos 10.4 ele afirma também com a mesma objetividade que “... O fim da lei é Cristo...”. Como entender essa questão?

18 Segundo Paulo a lei foi dada com o propósito de condenar o transgressor (3.19), conscientizando- o do pecado (3.20). A lei produz a ira de Deus (4.15). Não tinha a capacidade de salvar o homem (Romanos 8.3; Gálatas 2.16).

19 O conflito entre a Lei e o pecado (7.14- 25). Esse conflito é inevitável. Duas leis se chocam: a lei do pecado e a lei de Deus. Lei carnal e lei espiritual. O campo de batalha entre essas duas forças é o interior do homem.

20 A lei espiritual (7.14). Mais uma vez o grande apóstolo declara que o problema não está na lei de Deus, mas na natureza pecaminosa do homem. Essa escravidão envolve toda a personalidade do homem. Porém, esse envolvimento encontra uma barreira para o domínio total do pecado, que é a lei espiritual.

21 O conflito entre a lei e o pecado. (7.15). “Porque o que faço não o aprovo”. Nestas palavras o apóstolo se sente no centro do conflito no seu interior, e não consegue entender porque pratica certos atos que contrariam sua real vontade.

22 Aqui está travada a luta entre o velho e o novo homem. (7.15,16). Paulo diz que o seu eu quer e sabe fazer o bem, com isto está provado que a Lei é boa. Entretanto, o poder do pecado procura oportunidade contra a vida redimida por Cristo. Em síntese, aprendemos que temos que lutar contra o pecado que está em nossa natureza, chamada carne. Podemos vencer e nos libertar do pecado que mora em nossa carne, através de Jesus Cristo.

23 A vitória contra o pecado (7.24,25). O segredo da vitória está em manter sob domínio a força da carne pela lei do Espírito. E a vitória total se concretizará mediante a libertação do “corpo do pecado” na morte física, quando então nunca mais haverá possibilidade de tentação e pecado. Paulo aconselhou aos Gálatas: “Andai em Espírito, e não cumprireis os desejos da carne”. (Gl 5.16).

24 Próximo estudo A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). O aspecto posicional da santificação. O aspecto moral da santificação. O aspecto experimental da santificação. A santificação ilustrada. A santificação de nosso ego. A vitória da santificação. O triunfo da santificação. ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!


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