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KARL MARX HEGEL ALIENAÇÃO: O conceito de auto-alienação aplica-se ao absoluto. A Idéia Absoluta (Espírito Absoluto), que para ele é a única realidade,

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1 KARL MARX HEGEL ALIENAÇÃO: O conceito de auto-alienação aplica-se ao absoluto. A Idéia Absoluta (Espírito Absoluto), que para ele é a única realidade, representa um Eu dinâmico envolvido em um processo circular de alienação e desalienação. FEUERBACH ALIENAÇÃO: “O homem não é Deus auto-alienado, mas Deus é o homem auto-alienado: é apenas a essência abstraída do homem, absolutizada e dele distanciada. Assim, o homem aliena-se de si mesmo ao criar e colocar acima de si um ser superior estranho e imaginado, e ao curvar-se ante ele, como escravo. A desalienação do homem consiste na abolição daquela imagem ‘estranhada’ do homem que é Deus.” (ibid., p.6).

2 No entendimento de Marx
Concordava com a crítica de Feuerbach em relação à alienação religiosa, mas chamava a atenção para o fato de ser esta apenas uma das muitas formas de alienação humana. No entendimento de Marx “O homem não só aliena parte de si mesmo na forma de Deus, como também aliena outros produtos de sua atividade espiritual na forma de filosofia, senso comum, arte, moral; aliena os produtos de sua atividade econômica na forma da mercadoria, do dinheiro, do capital; e aliena produtos de sua atividade social na forma do Estado, do direito, das instituições sociais. Há muitas formas em que o homem aliena de si mesmo os produtos de sua atividade e faz deles um mundo de objetos separado, independente e poderoso, com o qual se relaciona como um escravo, impotente e dependente. Mas o homem não só aliena de si seus próprios produtos, como também se aliena a si próprio da atividade mesma pela qual esses produtos são criados, da natureza na qual vive e dos outros homens.” (ibid., p.6).

3 Dialética HEGEL Parte do pensamento. Identifica o real com o ideal.
Se baseia no princípio da contradição com base na evolução dialética.

4 Os objetos que pensamos ser físicos
não o são, não existem independentemente; são produto do nosso pensamento, logo são pensamento, entidades espirituais e não somente materiais. A realidade não passa de idéias de um composto de natureza e espírito. A mente é criada pelo pensamento absoluto, que é Deus.

5 TESE [início de todo processo] ANTÍTESE [oposta a tese] SÍNTESE
Dialética: Significa um processo de fluxo contínuo dos acontecimentos, ou seja, significa que as “coisas” se relacionam constantemente num processo evolutivo. TESE [início de todo processo] ANTÍTESE [oposta a tese] SÍNTESE Cada conceito possui em si o seu contrário; para cada afirmação existe uma negação. O mundo é resultado do movimento produzido pelos antagonismos e pelas contradições.

6 MATERIALISMO DIALÉTICO
Filosofia É a realidade material, a produção social da vida, que se reflete na produção das idéias. MARX Neste caso Matéria e idéias são diferentes, mas existem dentro de uma unidade, onde a matéria é primordial. A matéria pode existir sem a idéia, mas o contrário não pode ocorrer. A realidade concreta é contraditória e conflituosa. É este conflito que faz avançar a realidade num processo histórico.

7 MATERIALISMO HISTÓRICO
Teoria científica Se contrapõe ao chamado “materialismo antropológico” [o ser humano é um ser genético natural, supra-histórico, ou seja, fora do processo histórico]. Diferentemente, para Marx e Engels, o ser humano é um ser social determinado pela história das relações sociais. A ciência deveria interpretar e transformar o mundo, ao contrário da filosofia que ficava apenas no âmbito da interpretação.

8 IDEOLOGIA É uma distorção do pensamento que nasce das contradições sociais e as oculta. As idéias não podem nem devem ser tomadas pelo seu significado manifesto, mas analisadas em termos das forças que estão por trás delas.

9 Mercadoria: Célula germinativa do modo de produção capitalista
Mercadoria: Célula germinativa do modo de produção capitalista. “É antes de mais nada, um objeto externo, uma coisa que, por suas propriedades, satisfaz necessidades humanas, seja qual for a natureza, a origem delas, provenham do estômago ou da fantasia. Não importa a maneira como a coisa satisfaz a necessidade humana, se diretamente, como meio de subsistência, objeto de consumo, ou indiretamente, como meio de produção.” (Marx, 1985, L.1, v.1, p.41-42). Valor-de-uso: Suporte físico do valor. Se não for valor de uso, não pode ter valor. É representado pela utilidade da mercadoria. “O valor-de-uso só se realiza com a utilização ou o consumo.” (ibid., p.42). Valor-de-troca: Só é valor-de-troca se for valor de uso. Traz em si um elemento que o iguala a um outro valor-de-troca. Valor: É o que torna todas as mercadorias, enquanto valores-de-troca equivalentes entre si. “O que determina a grandeza do valor, portanto, é a quantidade de trabalho socialmente necessário ou o tempo de trabalho socialmente necessário para a produção de um valor-de-uso.” (ibid., p.46).

10 “quanto maior a produtividade do trabalho, tanto menor o tempo de
trabalho requerido para produzir uma mercadoria, e quanto menor a quantidade de trabalho que nela se cristaliza, tanto menor seu valor. Inversamente, quanto menor a produtividade do trabalho, tanto maior o tempo de trabalho necessário para produzir um artigo e tanto maior seu valor.” (ibid., p.47). “O produto, para se tornar mercadoria, tem de ser transferido a quem vai servir como valor-de-uso por meio da troca.” (ibid., p.48).

11 Trabalho: “Como criador de valores-de uso, como trabalho útil, é indispensável à
existência do homem - quaisquer que sejam as formas de sociedade - é necessidade natural e eterna de efetivar o intercâmbio material entre o homem e a natureza, e, portanto, de manter a vida humana.” (ibid., p.50). “Trabalho humano mede-se pelo dispêndio da força de trabalho simples, a qual, em média, todo homem comum, sem educação especial, possui em seu organismo. O trabalho simples médio muda de caráter com os países e estágios de civilização, mas é dado numa determinada sociedade. Trabalho complexo ou qualificado vale como trabalho simples potencializado ou, antes, multiplicado, de modo que uma quantidade dada de trabalho qualificado é igual a uma quantidade maior de trabalho simples.” (ibid., p.51).

12 Trabalho concreto: responde pelas qualidades físicas do objeto
Trabalho concreto: responde pelas qualidades físicas do objeto. O produto é um valor-de-uso. Duplo caráter do trabalho Trabalho abstrato: gasto indiferenciado de energia humana. É a substância do valor. O produto é um valor-de-troca.

13 Mais-valia: valor excedente produzido pelo trabalhador
Mais-valia: valor excedente produzido pelo trabalhador. A extração de mais-valia corresponde à exploração sob o capitalismo. É o valor produzido pelo trabalhador que é apropriado pelo capitalista sem que um equivalente seja dado em troca. Mais-valia absoluta: é obtida através de uma ampliação (intensiva ou extensiva) da jornada de trabalho. [Defronta-se com a resistência dos trabalhadores, bem como com limites físicos tanto da força de trabalho quanto do tempo]. Mais-valia relativa: requer aumento da produtividade, mudanças dos processos de trabalho, introdução de novas tecnologias. É preciso produzir mais mercadorias com uma menor ou com a mesma quantidade de tempo. Implica numa redução do valor da força de trabalho, tendo em vista que leva a uma diminuição do valor dos meios de subsistência necessários ao trabalhador. A realização da mais-valia se dá logo que a produção se completa. Mas só pode ser apropriada pelo capitalista sob a forma dinheiro depois que as mercadorias forem vendidas.

14 Dinheiro: Expressão monetária do valor
Dinheiro: Expressão monetária do valor. Mercadoria cujo valor-de-troca expressa o valor de troca de todas as outras mercadorias. Equivalente geral do valor. Capital constante: Corresponde ao valor despendido em meios de produção. Capital variável: Corresponde ao valor pago pela força de trabalho. Capital: Relação social que toma a forma de coisa. Corresponde a uma relação particular entre os proprietários dos meios de produção e os não proprietários. Se produz a partir de uma aplicação incessante da mais-valia extraída. É o valor em movimento. A acumulação de capital não pode ter fim.

15 CAPITAL: Tem a ver com “fazer dinheiro”, mas traz em si o estabelecimento de relações de classes sociais. Nem todo dinheiro é capital. Só é capital se for reintroduzido no processo de criação de mais valor. O lucro só é capital no movimento incessante do processo. O lucro é a parte da mais-valia social que é apropriada por todo capital particular. O lucro não vem do aumento do preço da mercadoria. Subir o preço não altera o valor das mercadorias. A sociedade capitalista não é sociedade de consumo, mas para haver acúmulo, é necessário haver consumo da força de trabalho. O objetivo do capitalista não é a produção da felicidade humana.

16 Crises de superprodução: Interrupções periódicas do processo de reprodução
ampliada, resultado de uma queda da taxa de lucro o que determina uma baixa nos investimentos e no nível de emprego. Nesses momentos, o capital investido na produção de mercadorias não pode ser inteiramente recuperado, porque parte dessas mercadorias não será vendida, ou será com prejuízo. Ocorrem a cada período de 7 a 10 anos, em média.


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