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1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides)

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Apresentação em tema: "1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides)"— Transcrição da apresentação:

1 1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides) Aulas previstas: A Vida da Graça Aula 4 A graça e as obras

2 1/16 A graça e as obras  Deus quis tornar o homem capaz de adquirir um verdadeiro direito à recompensa. A esse direito ao prémio chama-se mérito.  CIC 2006  CIC 2006 : "A palavra «mérito» designa, em geral, a retribuição devida por uma comunidade ou sociedade à acção de um dos seus membros, experimentada como um benefício ou um malefício, digna de recompensa ou de castigo. O mérito diz respeito à virtude da justiça, em conformidade com o princípio da igualdade que a rege"  Um filho, merece receber a parte que lhe corresponde da herança dos seus pais, juntamente com os restantes irmãos.  Quem desempenha um trabalho merece o salário justo. O mérito (1)

3 2/16 A graça e as obras  Nem pela condição pessoal, nem pelas obras, se pode falar de mérito como um direito estrito diante de Deus, pois falta o princípio de igualdade: Deus é nosso Criador e recebemos tudo d'Ele.  Pode falar-se com propriedade de mérito diante de Deus, porque foi o próprio Deus quem "dispôs livremente associar o homem CIC 2008 à obra da sua graça.” ( CIC 2008 )  O mérito das nossas obras vem do facto de sermos filhos de Deus. O mérito (2)

4 3/16 A graça e as obras O mérito (2) CIC 2011 CIC 2011 : "A graça, unindo-nos a Cristo com um amor activo, assegura a qualidade sobrenatural dos nossos actos e, por consequência, o seu mérito, tanto diante de Deus como diante dos homens. Os santos tiveram sempre uma cons- ciência viva de que os seus méritos eram pura graça."

5 4/16 A graça e as obras  A vida temporal: o tempo de merecer acaba com a morte.  A realização de acções livres e boas.  O estado de graça.  A caridade; quer dizer, procurar actuar em tudo por amor a Deus.  Quanto mais actual e viva for a união com Deus, maior será o mérito. Nisto radica a importância de rectificar a intenção com frequência, procurando fazer tudo por Amor, para agradar a Deus. Requisitos para alcançar o mérito

6 5/16 A graça e as obras  O crescimento da graça:  A graça santificante, enquanto participação na vida divina, só pode aumentar pela livre decisão divina, que quer "dar-se" mais à alma, se esta corresponde às graças CIC 2010 prévias (cfr. CIC 2010 )  Quem corresponde à graça, merece que se lhe concedam mais graças. E quem a desperdiça, coloca-se em risco de perder a que tem. O que se pode merecer (1)

7 6/16 A graça e as obras  A vida eterna:  O contínuo crescimento na vida da graça é a condição para alcançar a sua consumação.  A vida eterna é recompensa definitiva para aqueles que chegam ao momento da morte em graça de Deus. O que se pode merecer (1)

8 7/16 A graça e as obras  O aumento de grau de glória:  Também que se pode merecer o aumento da glória. Entende-se que se merece antes da sua consecução, isto é, o aumento está incluído no crescimento da graça e assim existirão diversos graus de glória.  “Os próprios bens temporais, tais como a saúde e amizade, podem ser merecidos segundo a CIC 2010 sabedoria de Deus.” ( CIC 2010 ) O que se pode merecer (2)

9 8/16 A graça e as obras O que se pode merecer (2)  Também se podem merecer em favor dos outros as graças úteis para a sua conversão e santificação.  Deus quer que roguemos insisten- temente por eles.  A oração e sacrifício por essa intenção é gratíssima aos seus olhos.

10 9/16 A graça e as obras  CIC 1804  CIC 1804 : "As virtudes humanas são atitudes firmes, disposições estáveis, (...) da inteligência e da vontade, que regulam os nossos actos, ordenam as nossas paixões e guiam o nosso procedimento segundo a razão e a fé. Conferem facilidade, domínio e alegria para se levar uma vida moralmente boa“ O homem deve empenhar as energias da sua natureza; e nesse empenho as dimensões naturais do agir humano desenvolvem-se e acabam por gerar uns hábitos que são as virtudes humanas.

11 10/16 A graça e as obras  "As virtudes humanas (...) são o fundamento das sobrenaturais; e estas proporcionam sempre um novo vigor para uma pessoa progredir com hon- S. Josemaria, Amigos radez no sentido do em " ( S. Josemaria, Amigos de Deus, n. 91 de Deus, n. 91 )  "Deus quer-nos muito humanos (...). O preço de se viver cristãmente não é nem deixar de ser ho- mem nem abdicar do esforço por adquirir essas virtudes que alguns têm, mesmo sem conhecerem a Cristo (...), que é perfectus Deus, perfectus homo " S. Josemaria, Amigos de Deus, n. 75 ( S. Josemaria, Amigos de Deus, n. 75 )  Contudo, sem a graça, as virtudes humanas não chegam à sua perfeição.

12 11/16 A graça e as obras É possível ao homem de hoje viver todas as exigências que a Igreja desde sempre ensinou:  porque Cristo nos redimiu;  porque Cristo libertou a nossa liberdade do domínio da concupiscência. Dois erros comuns:  A mentalidade laicista, que pretende que as exigências do Evangelho sufocam as qualidades, vitalidade e possibilidades de felicidade humana.  A mentalidade pietista, que vê no humano algo que pode dificultar a fé, ou, pelo menos, como um mundo que tem poucos pontos de contacto com o sobrenatural.

13 12/16 A graça e as obras  A unidade interior pode proceder de dois princípios: o eu, ou Deus.  O amor próprio pode dar uma certa unidade e coerência à vida na medida em que tudo se faça com vista ao eu, mas esse fim é incapaz de assumir toda a vida e acaba por dividir o homem em tendências desordenadas e incoerentes.  Quando o princípio unificador é a vida divina presente na alma, a personalidade de um filho de Deus vai integrando progressivamente o humano e o sobrenatural: "Sereno e equilibrado de carácter, vontade inflexível, fé profunda e piedade ardente: características imprescindíveis S. Josemaria, Sulco, 417 de um filho de Deus" ( S. Josemaria, Sulco, 417 ). Ganhar maturidade

14 13/16 A graça e as obras  no entendimento é capacidade de juízo, critério para julgar as coisas desde uma perspectiva superior, verdadeira e estável, sem se deixar arrastar por tópicos e opiniões de moda;  na vontade manifesta-se na capacidade de tomar decisões ponderadas e mantê-las com perseverança, enfrentando as consequências;  nos afectos consiste na estabilidade de ânimo, que harmoniza os sentimentos e tendências sensíveis com o papel regente que corresponde à inteligência e à vontade. A maturidade humana supõe a conjunção da maturidade no entendimento, na vontade e nos afectos:

15 14/16 A graça e as obras  aperfeiçoa, pela fé, o entendimento até uma compreensão sobrenatural de Deus, que se estende de um modo ou de outro a todas as coisas;  eleva a vontade, principalmente pela caridade, a querer a Vontade divina;  aperfeiçoa os afectos, para tornar possí- vel chegar a ter os mesmos sentimentos do Senhor. E aperfeiçoa o entendimento, a vontade e os afectos:

16 15/16 A graça e as obras Jo 3, 30 Este programa tem um nome próprio, Cristo, e é o resultado de fazer nossa a vida de Cristo: pensar como Ele, amar como Ele, actuar como Ele. Será possível avançar por este caminho se, ao mesmo tempo, procuramos morrer para o próprio eu: "É necessário que Ele cresça e que eu diminua" ( Jo 3, 30 )

17 16/16 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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