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PARAMETRIZAÇÃO.

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Apresentação em tema: "PARAMETRIZAÇÃO."— Transcrição da apresentação:

1 PARAMETRIZAÇÃO

2 Parametrização O despacho aduaneiro é o procedimento, motivado pelo importador, que tem por objetivo o desembaraço de mercadoria procedente do exterior, a título definitivo ou não. O Despacho aduaneiro inicia-se com o registro da Declaração de Importação, mediante procedimento especifico junto a Unidade da Receita Federal (URF) de despacho. O despacho só deverá ter início após a chegada da mercadoria na URF na qual o importador for submeter a mercadoria importada a Despacho Aduaneiro.

3 PARAMETRIZAÇÃO Após o registro da DI o sistema automaticamente selecionará, por parametrização, o canal de conferência aduaneira da operação que é determinado aleatoriamente pelo histórico empresarial e do produto, com as seguintes possibilidades:

4 Parametrização Verde: O sistema procede ao desembaraço automático da mercadoria, dispensando do exame documental da declaração, a verificação da mercadoria e a analise preliminar do valor aduaneiro; Amarelo: É submetida a exame documental, e não sendo constatada irregularidades, autoriza o desembaraço e a entrega da mercadoria, dispensadas a verificação da mercadoria e a analise preliminar do valor aduaneiro; Vermelho: A mercadoria somente será desembaraçada e entregue ao importador após a realização do exame documental, da verificação da mercadoria e da analise preliminar do valor aduaneiro; Cinza: O desembaraço somente será realizado após o exame documental, a verificação da mercadoria e exame preliminar do valor aduaneiro. O importador deverá provar o verdadeiro valor do produto.

5 Acordo de Valoração Aduaneira
O Valor Aduaneiro deverá ser determinado pela aplicação de um dos seguintes métodos: 1. Primeiro Método: Valor de transação da mercadoria importada; 2. Segundo Método: Valor de transação de mercadoria importada idêntica à mercadoria objeto do despacho; 3. Terceiro Método: Valor de transação de mercadoria importada similar à mercadoria objeto do despacho; 4. Quarto Método: Valor de revenda de mercadoria importado; 5. Quinto Método: Valor computado da mercadoria importada; 6. Sexto Método: Valor baseado em critérios razoáveis. O valor será determinado pela Secretaria da Receito Federal,

6 A base de cálculo do imposto de Importação inclui os
seguintes elementos: a) o custo de transporte das mercadorias importadas até o porto ou aeroporto alfandegado de descarga ou ponto de fronteira alfandegado de entrada no País; b) os encargos relativos à carga, descarga e manuseio associados ao transporte das mercadorias importadas até os locais referidos na letra “a" anterior; c) o custo do seguro relativo ao transporte.

7 A verificação e a entrega da mercadoria ao importador não significará, em qualquer caso, a aprovação do valor aduaneiro declarado no despacho, o qual poderá ser questionado pela fiscalização no prazo quinquenal. Todos os dados e informações que subsidiarem a determinação do valor aduaneiro deverão permanecer à disposição da fiscalização, pelo prazo qüinqüenal. O valor aduaneiro servirá exclusivamente como base de cálculo do Imposto de Importação, não se prestando para outros efeitos, inclusive cambiais.

8 EXPORTAÇÃO

9 POR QUE EXPORTAR? Resumidamente, quem exporta: Amplia as chances de resultados cada vez melhores para a empresa; Melhora a utilização da capacidade instalada; Promove naturalmente a empresa no mercado interno; Fica menos vulnerável a imprevistos do mercado; Gera aumento de renda e emprego para a empresa e para o país; Alcança crescimento empresarial.

10 OUTRAS VANTAGENS: maior produtividade - exportar implica aumento da escala de produção, que pode ser obtida pela utilização da capacidade ociosa da empresa e/ou pelo aperfeiçoamento dos seus processos produtivos; a empresa poderá, assim, diminuir o custo de seus produtos, tornando-os mais competitivos, e aumentar sua margem de lucro; diminuição da carga tributária - a empresa pode compensar o recolhimento dos impostos internos, via exportação:

11 redução da dependência das vendas internas - a diversificação de mercados (interno e externo) proporciona à empresa maior segurança contra as oscilações dos níveis da demanda interna; aumento da capacidade inovadora - as empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras que as não-exportadoras; costumam utilizar número maior  de novos processos de fabricação, adotam programas de qualidade e desenvolvem  novos produtos com maior frequência; aperfeiçoamento de recursos humanos - as empresas que exportam se destacam na área de recursos humanos: costumam oferecer melhores salários e oportunidades  de treinamento  a seus funcionários;

12 aperfeiçoamento dos processos industriais (melhoria na qualidade e apresentação do produto, por exemplo) e comerciais (elaboração de contratos mais precisos, novos processos gerenciais, etc.) - a empresa adquire melhores condições de competição interna e externa; imagem da empresa - o caráter de "empresa exportadora" é uma referência importante, nos contatos da empresa no Brasil e no exterior; a imagem da empresa fica associada a mercados externos, em geral mais exigentes, com reflexos positivos para os seus clientes e fornecedores.

13 Em resumo, a exportação assume grande relevância para a empresa, pois é o caminho mais eficaz para garantir o seu próprio futuro em um ambiente cada vez mais competitivo, que exige das empresas brasileiras plena capacitação para enfrentar a concorrência estrangeira, tanto no Brasil como no exterior. Para o Brasil, a atividade exportadora tem também importância estratégica, pois contribui para a geração de renda e emprego, para a entrada das divisas necessárias ao equilíbrio das contas externas e para a promoção do desenvolvimento econômico.

14 TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DA EXPORTAÇÃO
As exportações classificam-se da seguinte maneira: Livres: são aquelas que podem ser processadas sem qualquer procedimento especial; Exportação Proibida: objetiva preservar a flora e fauna brasileira (ex. espécies em extinção), bem como as exportações de armamento ou material bélico em geral para os seguintes países: Iraque, Libéria, Somália e Serra Leoa. Exportação Suspensa: objetiva suspender exportações que não apresentem valor agregado e também garantir o abastecimento do mercado interno (ex. madeira em bruto);

15 Exportação sujeita a limitações ou procedimentos especiais: objetiva controlar preço e quantidade das exportações de commodities que estão sujeitas a RV (Registro de Venda). Caso o exportador faça o RV e não cumpra, será penalizado com multa de 20% sobre o valor FOB, além do impedimento de obter novos RVs da espécie. Exportação sujeita a cotas: por força de acordos internacionais de que o Brasil participa (ex. têxteis, automóveis) e também para garantir abastecimento do mercado interno, ou ainda barreira não-tarifária imposta por paises importadores (ex. suco de laranja, aço). Exportação de mercadoria usada ou nacionalizada: o material usado e/ou nacionalizado pode ser objeto de exportação, desde que atendidas às informações complementares, quando solicitadas por meio de mensagens no Siscomex.

16 COMERCIALIZAÇÃO O processo de comercialização na atividade exportadora pode ocorrer de duas maneiras: direta ou indiretamente. DIRETA: É aquela em que o exportador conduz toda o processo de exportação, desde os primeiros contatos com o importador até a conclusão da operação de venda, cuidando de todos os detalhes até a cobrança, exigindo maior atenção administrativa, recursos humanos e tempo. É a modalidade mais lucrativa e propicia um maior conhecimento do mercado internacional. INDIRETA: Neste caso a empresa utiliza os serviços de uma outra, cuja função é encontrar compradores para seus produtos em outros mercados. Esta modalidade requer a participação de uma empresa mercantil, que adquire mercadorias de indústrias ou produtores no mercado interno para posterior exportação

17 INDIRETA A exportação indireta é realizada por intermédio de empresas estabelecidas no Brasil, que adquirem produtos para exportá-los. Estas empresas podem ser: Trading Company ; Empresa Comercial Exportadora; Consórcios de exportadores

18 Trading Company É a empresa que compra mercadoria em um mercado para revendê-la em outro. Por esse canal de distribuição, as vendas são feitas pelos fabricantes para as trading companies, em termos fiscais, são consideradas como vendas ao mercado interno. Alguns aspectos que favorecem a utilização de trading: não há custos na pesquisa e detecção de mercados; eliminação de despesas na elaboração de documentos de exportação

19 Empresa Comercial Exportadora
São empresas que têm como objetivo social, basicamente, a exportação indireta de produto Obs. Trading x Comercial Exportadora A diferença, hoje, está na constituição de ambas. A trading é constituída conforme o Dec. 1248/72 e a comercial exportadora (não trading) é regida pelo código comercial brasileiro

20 Consórcios de exportadores.
Apesar de bem sucedidos em vários países, os consórcios de exportação ainda são pouco utilizados no Brasil. Trata-se de associações de empresas, juridicamente constituídas, que conjugam esforços e/ou estabelecem uma divisão interna de trabalho, com vistas à redução de custos, aumento da oferta de produtos destinados ao mercado externo e ampliação das exportações. Os consórcios podem ser formados por empresas que ofereçam produtos complementares ou mesmo concorrentes.

21 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

22 Canal de distribuição consiste no caminho percorrido pela mercadoria, desde o produtor até os importadores e usuários finais. A escolha do canal de distribuição adequado é essencial para o êxito na atividade exportadora. Fatores que influenciam a escolha do canal de distribuição adequada:

23 natureza do produto: dimensão, peso, apresentação, perecibilidade;
características do mercado: hábitos de compra, poder aquisitivo, localização geográfica, destino do produto (consumo final ou industrial); qualificação dos agentes intermediários: experiência, capacidade administrativa e outras referências.

24 Há dois tipos principais de intermediários de vendas no exterior, os agentes e os comerciantes:
O agente é pessoa física ou jurídica que atua na transferência de bens e serviços, que, sem assumir a titularidade legal sobre os bens comercializados, recebe comissão por sua participação na operação. Os comerciantes que adquirem as mercadorias, isto é, assumem a titularidade e posse legais dos bens comercializados.

25 Tipos de agentes no comércio exterior
Identificados os mercados, os segmentos de interesse, as características do produto, um dos aspectos importantes a considerar na atividade de exportação é a seleção dos canais de distribuição mais apropriados para que o produto seja transferido ao consumidor final. Há inúmeras formas de comercializar com o exterior, de acordo com as características de cada mercado a ser atendido. Uma alternativa, por exemplo, é a contratação de agentes ou representantes no exterior, pois geralmente conhecem muito bem o mercado local e podem oferecer informações úteis ao planejamento estratégico da empresa para o mercado externo.

26 A partir dessas premissas, o exportador deve levar em
conta: atuação de intermediários nos vários canais de distribuição e a ligação com clientes ou consumidores; vantagens e desvantagens de negociar diretamente com os consumidores finais e sem intermediários.

27 Principais Tipos de Agente
que trabalha para o exportador que compra para revender que trabalha para compradores especializado em serviços de exportação

28 Agente que trabalha para o exportador
Agente comissionado É o que atua fazendo a ligação entre o exportador e o comprador mediante comissão. É ideal quando se tem fluxo regular de vendas para grande número de clientes. Porém, a quantidade de vendas não justifica a manutenção de um escritório de vendas no exterior. A taxa de comissão do agente é proporcional à responsabilidade que assume pelo risco total ou parcial do credor. Agente-Distribuidor É o intermediário que atua mediante comissão na venda de máquinas e equipamentos. Conforme contrato com o exportador, fica encarregado pela venda de peças e sobressalentes e aufere lucro nessas vendas.

29 Agente que compra para revender
Agente Exportador Adquire produtos do fabricante e revende para clientes no exterior. Além de fazer contato com clientes assume toda responsabilidade pelos riscos da transação. Geralmente há um acordo entre o exportador e o agente para que não haja concorrência em determinadas áreas. Distribuidor Faz aquisição de produtos do exportador e os revende com lucro. Tem direitos exclusivos de comercialização em determinados territórios e todos os pedidos devem ser feitos por intermédio dele. O distribuidor pode ainda firmar acordo com o agente exportador que compra o produto no fabricante e dá direito de revenda aos distribuidores.

30 Agente que trabalha para compradores
Escritórios de compra Os escritórios de compra são estabelecidos em centros comerciais importantes no Brasil, pelas grandes empresas estrangeiras preocupadas em abastecimento tempestivo, em produtos de alta qualidade exigidos pelos seus clientes e em busca de novos produtos. Os escritórios, além de efetuarem os pedidos, cuidam dos trâmites de transportes e do pagamento.

31 Agente especializado em serviços de exportação
Agente aduaneiro Encarrega-se do desembaraço das mercadorias e também do trâmite e retirada de documentos alfandegários.

32 TIPOS DE COMERCIANTES NO EXTERIOR
importador-distribuidor: é o comerciante no país de destino, que se dedica ao comércio de importação e distribuição de mercadorias por atacado; subsidiária de vendas do produtor-exportador: empresa criada no país de destino, que se responsabiliza pela montagem e manutenção de rede de distribuição própria naquele mercado; rede de comerciantes atacadistas e varejistas: estabelecida no país de destino, habitualmente mantém departamento próprio de importação e providencia a distribuição do produto, inclusive por intermédio de subsidiárias.

33 INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA

34 Conceito A internacionalização da empresa consiste em sua participação ativa no mercado externo e é o caminho natural para que as empresas brasileiras se mantenham competitivas.

35 Se as empresas brasileiras se dedicarem exclusivamente a produzir para o mercado interno, sofrerão a concorrência das empresas estrangeiras dentro do próprio País. Por conseguinte, para manter a sua participação no mercado interno, deverão modernizar-se e tornar-se competitivas em escala internacional.

36 A atividade exportadora, contudo, oferece algumas dificuldades que precisam ser consideradas por empresas que queiram praticá-la, inclusive porque o mercado externo é formado por países com diferentes idiomas, hábitos, culturas e leis.

37 Considerações importantes
As empresas brasileiras interessadas em se transformar em exportadoras ativas devem ter, entre outros, os seguintes cuidados: a. para conquistar o mercado internacional, as empresas não devem considerar a exportação como uma atividade esporádica, ligada às flutuações do mercado interno; b. a empresa exportadora deverá estar em condições de atender sempre às demandas regulares de seus clientes no exterior;

38 c. a concorrência internacional é derivada, entre outros fatores, da existência de maior número de exportadores que de importadores no mundo; d. os exportadores brasileiros devem saber utilizar plenamente os mecanismos fiscais e financeiros colocados à sua disposição pelo Governo, a fim de aumentar o grau de competitividade de seus produtos;

39 e. todas as comunicações recebidas de importadores externos devem ser respondidas, mesmo que, em um determinado momento, o exportador não tenha interesse ou condições de atender aos pedidos recebidos. O bom diálogo com os importadores, tanto efetivos como potenciais, prepara o campo para vendas futuras.

40 Formas de participação no mercado internacional
As empresas podem participar do mercado internacional de modo ativo e permanente, ou de maneira eventual. Em geral, o êxito e o bom desempenho na atividade exportadora são obtidos pelas empresas que se inseriram na atividade exportadora como resultado de um planejamento estratégico, direcionado para os mercados externos.

41 Etapas da internacionalização da empresa
As empresas podem ser classificadas segundo as seguintes categorias, as quais revelam as etapas do caminho a ser percorrido até se transformarem em exportadoras ativas:

42 não interessada: mesmo que eventualmente ocorram manifestações de interesse por parte de clientes estabelecidos no exterior, a empresa prefere vender exclusivamente no mercado interno; parcialmente interessada: a empresa atende aos pedidos recebidos de clientes no exterior, mas não estabelece um plano consistente de exportação;

43 exportadora experimental: a empresa vende apenas aos países vizinhos, pois os considera praticamente uma extensão do mercado interno, em razão da similaridade dos hábitos e preferências dos consumidores, bem como das normas técnicas adotadas; exportadora ativa: a empresa modifica e adapta os seus produtos para atender aos mercados no exterior - a atividade exportadora passa a fazer parte da estratégia, dos planos e do orçamento da empresa.

44 PRODUTO À EXPORTAR

45 Produto à Exportar Um bom indicador para avaliar o potencial de um produto é seu padrão de qualidade. Se o seu produto for de boa qualidade, suas chances de sucesso no exterior aumentam bastante. Além disso, é preciso que seu produto esteja adaptado às necessidades e gostos dos consumidores, cujos hábitos, muitas vezes, diferenciam daqueles conhecidos no mercado interno.

46 O produto é potencialmente exportável?
Para saber se seu produto é potencialmente exportável, investigue sobre os seguintes aspectos: • Quais as regras vigentes no mercado-alvo para a importação do produto selecionado? • Há barreiras para o seu produto no mercado-alvo ? • Quais as normas específicas para que o produto possa ser importado? • O mercado-alvo exige certificações internacionais de qualidade? (Ex.: ISO 9000, ISO e Outras)? • Que alterações, motivadas pelo clima, diferenças culturais, normas técnicas e outros aspectos, serão necessárias para que o produto atenda o mercado-alvo ?

47 O SUCESSO NO EXTERIOR SERÁ MAIS FÁCIL E PERMANENTE SE VOCÊ FIZER UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO!

48 Pesquisa de mercado A pesquisa de mercado é um investimento necessário que pode economizar muito dinheiro e fornecer elementos essenciais para a aproximação do seu mercado consumidor. Os resultados da pesquisa objetivam: • Selecionar mercados para seus produtos • Identificar tendências e expectativas • Reconhecer a concorrência • Conhecer e avaliar oportunidades e ameaças

49 Conhecer, na medida do possível, as características gerais do país-alvo são de grande utilidade na hora de optar por esse ou aquele mercado. Estas características abrangem aspectos, tais como: geografia, população, aspectos culturais, religiosos e econômicos, meios de transporte e comunicações, organização política e administrativa.

50 Existem cinco critérios que auxiliam na seleção de potenciais mercados para exportação:

51 FATORES GEOGRÁFICOS Este critério para seleção de mercado é baseado nas muitas semelhanças entre o mercado doméstico e o mercado-alvo, o que possibilita a expansão com um mínimo de necessidade de adaptação. Logicamente, seus concorrentes no mercado doméstico terão as mesmas vantagens que você.

52 FATORES SÓCIO-POLÍTICOS
Nas exportações para países com os quais temos acordos comerciais, podemos obter vantagens frente a concorrentes.

53 FATORES ECONÔMICOS Como está a situação econômica do país-alvo? Qual o poder de compra do consumidor? FATORES CULTURAIS Até que ponto os hábitos das pessoas do mercado- alvo diferem do mercado doméstico? Existem restrições religiosas? Práticas comerciais muito diferentes? Qual a imagem do Brasil no mercado- alvo?

54 FATORES TECNOLÓGICOS Atendimentos aos padrões tecnológicos do mercado-alvo e design adequado estão entre os pontos a serem observados.

55 É fundamental que se conheça a legislação comercial vigente no mercado importador, com atenção especial para as restrições às importações em geral, bem como as normas diretamente ligadas ao produto específico. Nesse sentido, é importante verificar se o produto a ser exportado não é proibido para o mercado pretendido.

56 Ferramentas e Instituições que podem ajudá-lo na sua pesquisa de mercado.
Brazil Tradenet Consultando tarifas no site da União Européia SECOM'S Embaixadas Escritórios de Representação do Ministério das Relações Exteriores (MRE) no Brasil Feiras Internacionais ALICE WEB

57 FEIRAS INTERNACIONAIS
Dentre os eventos comerciais utilizados para promover produtos no Brasil e no exterior, as feiras comerciais têm-se constituído num dos mais eficientes. A feira é uma excelente oportunidade não só para manter contatos com potenciais clientes, como também para conhecer a realidade do mercado.

58 Antes de decidir participar de uma feira como expositor, procure investigar:
• Dados relativos a edições anteriores do evento - perfil do público visitante, empresas expositoras, número de visitantes etc; • Situação política e econômica do país-sede do evento;

59 • Se o seu produto está adequado ao mercado-alvo - todos os detalhes devem ser avaliados: preço, qualidade, especificações técnicas, rotulagem, hábitos e preferências do cliente potencial, dentre outros.

60 A não-observância desses detalhes pode causar prejuízos à imagem da empresa, além de ocasionar despesas desnecessárias: • Capacidade produtiva real da empresa - nada pior que firmar contratos sem ter condições de cumpri-los; • Custos da participação; • Normas de importação da amostra do produto que deseja expor

61 Antes de participar de um evento como expositor, é recomendável participar como visitante nas principais feiras do setor de seu interesse. Se bem organizada, esta visita poderá proporcionar aprendizado suficiente para uma participação bem- sucedida como expositor.

62 Não deixe de observar, dentre outros aspectos:
Apresentação do estande e dos produtos; Atendimento aos visitantes - equipe com conhecimento do produto e preparada para se comunicar em outros idiomas etc; Catálogos e material promocional distribuído; Lançamentos; Preços dos produtos concorrentes; Produtos ofertados e suas características; Melhores localizações para uma futura participação; Técnicas mercadológicas utilizadas por empresas bem-sucedidas no mercado.

63 Vantagens de participara de feiras
As vantagens de participar de uma feira como expositor podem ser assim resumidas: Contato face a face com grande número de potenciais clientes; Publicidade para os produtos da empresa; Imediata reação do público a seu produto, que pode identificar mudanças para torná-lo mais adequado ao gosto dos potenciais clientes; Contato com grande número de pessoas que de outro modo estariam fora de seu alcance; Ampliação do seu cadastro de clientes efetivos e/ou potenciais; Concretizar vendas.

64 COMO PLANEJAR SUA VIAGEM
A viagem deve ser cuidadosamente planejada pela empresa, desde a escolha do profissional até o estudo dos costumes do mercado a ser visitado. É essencial a preparação da programação de visita, elaboração prévia de agendas de compromissos, confecção de catálogos, seleção de amostras, preparação das listas de preços e brindes promocionais.

65 CONCORRÊNCIA Conhecer a concorrência é imprescindível. Para isso, é importante elaborar um estudo detalhado, que pode ser centrado nos seguintes aspectos: O mercado é dominado por um ou vários concorrentes? Quais os preços praticados pelos produtores concorrentes? Qual a forma de controle dos circuitos de distribuição? É possível a entrada de novos exportadores? Quais as suas possibilidades de competição?

66 • Existe nesse mercado algum segmento não atendido eficazmente, que possa representar uma oportunidade comercial? • Quais as perspectivas de expansão dos concorrentes neste mercado? • Quais os serviços esperados pelos importadores de um determinado mercado quanto à reposição de peças de manutenção, assistência técnica, etc?

67 Análise SWOT/FOFA O nome da matriz em português é FOFA, é o cruzamento feito em cima das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças com as quais a instituição terá que lidar. Em inglês, o nome da matriz é SWOT - Strenght, Weakness, Opportunities and Threats.

68 Para montar uma Análise SWOT, usa-se uma simples planilha dividida em quatro grande áreas: (S) Strengths (Pontos Fortes, de origem interna) (W) Weaknesses (Pontos Fracos, de origem interna) (O) Opportunities (Oportunidades externas) (T) Threats (Ameaças externas)

69 A matriz SWOT/FOFA gera tipos diferentes de objetivos estratégicos, de acordo com este quadro:

70 Análise SWOT A análise SWOT pode servir para se avaliar uma empresa, um projeto, uma parte do projeto, um produto, uma equipe, etc. Para cada um destes itens, fazemos perguntas similares a: Pontos Fortes: O que você (empresa/equipe/pessoa) faz bem? Que recursos especiais você possui e pode aproveitar? O que outros (empresas/equipes/pessoas) acham que você faz bem? Pontos Fracos: No que você pode melhorar? Onde você tem menos recursos que os outros? O que outros acham que são suas fraquezas?

71 Ameaças: Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar ? O que seu concorrente anda fazendo? Oportunidades: Quais são as oportunidades externas que você pode identificar? Que tendências e "modas" você pode aproveitar em seu favor?


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