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Águia-calçada Aquila pennata ou Hieraaetus pennatus.

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2 Águia-calçada Aquila pennata ou Hieraaetus pennatus

3 Abundância e calendário O facto mais curioso acerca da águia-calçada é a existência de duas fases – uma clara e outra escura. Esta pequena águia nidifica em árvores e raramente pousa à vista, sendo mais fácil de observar em voo.  Identificação É uma rapina de médias dimensões, que se caracteriza pela sua cauda quadrada e pelas patas emplumadas. Os indivíduos de fase clara são fáceis de identificar: a plumagem é preta e branca, conferindo um forte contraste nas partes inferiores, o que torna estas aves distinguíveis à distância. Já no caso das aves de fase escura, totalmente castanhas, as probabilidades de confusão são maiores, nomeadamente com o milhafre preto (que se distingue pela cauda bifurcada). Neste caso, as águias-calçadas distinguem-se pelas “luzes de aterragem” (dois pequenos pontos brancos voltados para a frente de ambos os lados do pescoço A águia-calçada é uma espécie estival que pode ser vista em Portugal principalmente de Março a Setembro. Distribui-se de norte a sul do país e, sendo uma ave florestal, ocorre principalmente neste tipo de habitat, com preferência pelas manchas mais extensas de sobro e azinho. É assim bastante frequente no Alentejo, no Ribatejo e na Beira interior, ocorrendo igualmente, mas em menor número, no nordeste transmontano (Miranda do Douro e Baixo Sabor).

4 Classificação científica Nome binominal Hieraaetus pennatus ( Gmelin, 1788 ) REINOAnimalia FiloChordata ClasseAves OrdemAccipitriformes FamíliaAccipitridae GéneroHieraaetus / Aquila EspécieH. Pennatus / A.pennata Águia-calçada Aquila pennata ou Hieraaetus pennatus

5 Águia-cobreira Circaetus gallicus

6 É uma águia de cor muito clara, com asas muito compridas. Tem um comprimento de 66 a 70 cm, envergadura de asas de 160 a 180 cm e pesa de 1,7 a 1,9 kg. Como na maioria das rapaces, a fêmea é maior que o macho. O dorso é castanho acinzentado e tem as supra - alares claras e as rémiges escuras. As asas abertas apresentam as junções carpais pronunciadamente projetadas para a frente, mostrando toda a face inferior branca e listrada de preto. A coloração dos indivíduos é, contudo, bastante variável, havendo-os quase totalmente brancos e os que têm a cabeça escura com as asas sarapintadas. As partes superiores são castanhas e, quando a ave é vista de perto, reconhece-se também o olho amarelo. Identificação Abundância e calendário A águia-cobreira distribui-se de norte a sul do país. Ocorre geralmente em densidades bastante baixas, não havendo nenhuma região que se destaque particularmente no que diz respeito à abundância desta espécie, embora de uma forma geral esta seja mais comum no interior que no litoral. As áreas pouco habitadas, onde as manchas arborizadas alternam com espaços abertos, são aquelas onde a águia cobreira é mais frequente. É uma espécie estival, que chega geralmente em Março e parte em Setembro. Ocasionalmente é vista em pleno Inverno. Em Trás os Montes pode ser vista na zona de Miranda do Douro e no Baixo Sabor.

7 Águia-cobreira Circaetus gallicus Classificação científica REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Accipitriformes Família Accipitridae Género Circaetus Espécie C. gallicus Nome binominal Circaetus gallicus ( Gmelin, 1788 )

8 Águia-d’asa-redonda Buteo buteo

9 Identificação Frequentemente observada em poisos ao longo das estradas, torna a sua identificação mais fácil quando encontrada nestes locais. Apresenta uma mancha clara no peito em forma de meia – lua, contrastando com a tonalidade geral castanha escura e patas claras. Quando em voo, sobressaem as manchas claras nas partes inferiores e as orlas mais escuras, sendo também distinguível em determinadas condições a mancha peitoral. A cauda apresenta quase sempre listras transversais. Cabeça pequena e cauda curta. Abundância e calendário Encontra-se bastante bem distribuída pelo território português, sendo a única espécie de ave de rapina presente em todas as regiões do país. Os números desta espécie aumentam durante o Inverno devido à chegada de indivíduos provenientes do Norte da Europa. No entanto, a nossa população é basicamente residente, pelo que pode ser encontrada durante todo o ano. Em Trás os Montes pode ser observa em Miranda do Douro, serra do Larouco, planalto da Mourela (Gerês) e a veiga de Chaves..

10 Classificação científica Águia-d’asa-redonda Buteo buteo Nome binominal Buteo buteo ( Linnaeus, 1758 ) REINOAnimalia FiloChordata ClasseAves OrdemAccipitriformes FamíliaAccipitridae GéneroButeo EspécieB. buteo

11 Águia de Bonelli Aquila fasciata ou Hieraaetus fasciatus

12 A águia-de-bonelli ou águia-perdigueira Identificação A águia de Bonelli é uma ave de rapina de grande dimensão. Identifica-se pelo ventre branco, contrastando com as asas mais escuras. Ao adultos possuem uma mancha branca no dorso e os juvenis têm as coberturas infra – alares de tom alaranjado. Abundância e calendário Abundância e calendário Esta águia está presente em Portugal todo o ano. É uma espécie rara e localizada, que se distribui de forma descontínua de norte a sul do país. Tem dos tipos de habitat. Vales alcantilados com fragas ( norte) e zonas acidentadas e florestadas (Alentejo e Algarve ). No norte, constrói o ninho em escarpas e no sul nidifica em árvores de grande porte No norte um dos locais privilegiados é em Miranda do Douro. Aparece também na zona da Régua, junto ao rio Douro.

13 REINOAnimalia FiloChordata ClasseAves OrdemAccipitriformes FamíliaAccipitridae GéneroAquila / Hieraaetus EspécieA.Fasciata / H. fasciatus Nome binominal Aquila fasciata ( Vieillat, 1822 ) Águia de Bonelli Aquila fasciata ou Hieraaetus fasciatus Classificação científica

14 Águia-gritadeira Aquila clanga

15 Identificação A águia-gritadeira é muito semelhante à águia-pomarina, tanto mais que os seus Habitats se sobrepõem e as duas espécies dão origem a híbridos. Grande águia, com a plumagem totalmente castanha, apresentando malhas apenas na plumagem juvenil. Tem um comprimento de 65 – 72 cm e uma envergadura de asas de 155 – 180 cm..  As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades Abundância e calendário Abundância e calendário  Até final de 2007 foram homologadas 9 observações:  1998 – Bate orelhas, estuário do Tejo ; 1999, 2000, 2001 – Pancas, estuário do Tejo ; 2002 –Vale de Frades, estuário do Tejo e estuário do Sado ; 2003 – Pancas, estuário do Tejo; 2004 – Bate orelhas, estuário do Tejo

16 Classificação científica REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Accipitriformes Família Accipitridae Género Aquila Espécie A. clanga Nome binominal Aquila clanga ( Pallas, 1811 ) Águia-gritadeira Aquila clanga

17 Águia-imperial Aquila adalberti

18 A rapina mais rara de Portugal. Trata-se da ave de rapina mais ameaçada da Europa, assim como uma das espécies mais sensíveis à perturbação provocada pelo homem. Identificação Identificação É uma ave soberba, de grandes dimensões, apresentando uma envergadura de asas que pode atingir os 2 m. Apresenta plumagens distintas consoante se trate de juvenil ou adulto. Nos estados mais jovens, a sua plumagem é dominada pelo castanho ocre, com o bordo posterior das asas escuro, o uropígio branco e apresentando distintas “janelas” pálidas nas primárias internas semelhantes às águias - calçadas. Os adultos podem ser confundidos com os adultos de águia - real, especialmente se só forem observadas as partes inferiores. Devemos observar a coloração dos ombros e da nuca, que são visivelmente brancos, na cauda mais pálida e nas asas mais retangulares que a águia real. Abundância e calendário A águia – imperial é extremamente rara em Portugal sendo residente, ocorre durante todo o ano. Na Beira interior, Tejo Internacional ; Alentejo, a sua presença parece ser irregular, mas a espécie aparece esporadicamente na região de Barrancos e nas planícies de Castro Verde ; Algarve, a sua presença é regular na zona do cabo de S. Vicente durante o Outono

19 Classificação científica Águia-imperial Aquila adalberti REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Accipitriformes Família Accipitridae Género Aquila Espécie A. adalberti Nome binominal Aquila adalberti ( C.L.Brehm, 1861 )

20 Águia-pesqueira Pandion haliaetus

21 Identificação Identificação A águia – pesqueira é uma grande ave de rapina. Ao longe parece preta e branca. Contrariamente a outras aves de rapina, tem uma silhueta de aspeto “quebrado”, o que fica a dever-se ao ângulo formado pelas asas abertas. Vista por baixo, a brancura da plumagem é evidente, destacando-se os “punhos” pretos. As partes superiores são acastanhadas. Na cabeça tem uma máscara preta, que é visível quando a ave está pousada. Abundância e calendário Abundância e calendário Está extinta como nidificante, a águia – pesqueira pode contudo ser vista em Portugal como migradora de passagem e invernante. Ocorre em zonas húmidas costeiras e, mais raramente, no interior, sendo quase sempre vista isoladamente. Está presente sobretudo de Setembro a Abril, sendo ocasionalmente vista noutros meses do ano.

22 Classificação científica REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Accipitriformes Família Pandionidae Género Pandion Espécie P.haliaetus Nome binominal Pandion haliaetus ( Linnaeus, 1758) Águia-pesqueira Pandion haliaetus

23 Águia-real Aquila chrysaetos

24 Identificação A águia – real é inconfundível. As asas são grandes e largas e a cauda comprida, com a cabeça projetada, exibindo a tonalidade pálida da nuca, que pode ir do castanho claro ao dourado quase branco. Observada de perto é visível uma banda de cor mais clara na base da asa, verificando-se o mesmo na cauda e no restante da plumagem, o tom dos adultos é no geral escuro, ao contrário dos juvenis e imaturos que apresentam uma banda de cor branca nas asas e na cauda, tanto no lado superior como no inferior. É uma ave de rapina de grandes dimensões, apresentando uma envergadura de ponta a ponta das asas situada entre 2,05 e 2,20 m. Abundância e calendário É uma espécie ameaçada; é rara e de distribuição muito localizada, interior do território, encontrando-se nos vales encaixados e pouco acessíveis. Ocorre durante todo o ano, sendo mais fácil a sua observação no início da Primavera, quando efetua as paradas nupciais. Em Trás – os- Montes, os vales do Douro Internacional albergam a maioria da população nacional de águia-real. É uma espécie que se vê com facilidade na zona de Miranda do Douro e junto a Barca d´Alva.

25 Águia-real Aquila chrysaetos Classificação científica REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Accipitriformes Família Accipitridae Género Aquila ( Brisson, 1760) Espécie A. chrysaetos Nome binominal Aquila chrysaetos ( Linnaeus, 1758)

26 Airo ou Arau-comum Uria aalge

27 Identificação Trata-se de um mergulhador que usa o seu bico como um arpão, nadando debaixo de água velozmente perseguindo pequenos peixes. De coloração preta por cima, e branca nas partes inferiores com bico fino e pontiagudo. Quando em voo, as patas projetadas para além da cauda e tonalidade mais farrusca das partes inferiores das asas são uma ajuda à identificação, pois o tipo de voo é semelhante aos outros alcídeos.  Abundância e calendário Em Portugal, o airo é uma ave marinha invernante, sendo a população reprodutora residual e reduzida a uma expressão mínima. Ocorre ao longo de toda a costa continental portuguesa, sendo mais comum à medida que se avança para norte. A melhor época para observar o airo é entre Novembro e Março, exceto nas Berlengas, onde também ocorre durante a época reprodutora.

28 Airo ou Arau-comum Uria aalge Classificação científica REINOAnimalia FiloChordata ClasseAves OrdemCiconiiformes FamíliaLaridae GéneroUria EspécieU. aalgae Nome binominal Uria aalge ( Pontopiddan, 1763)

29 Alma-de-mestre ou Painho-de-cauda-quadrada Hydrobates pelagicus

30 Identificação Ave marinha de reduzidas dimensões, mais pequeno que os outros painhos, distinguindo-se pelo voo mais rápido. Apresenta uma mancha branca na parte inferior das asas e com o uropígio branco. Passa a maior parte da sua vida no mar e apenas vem a terra para nidificar.  Abundância e calendário Os padrões de ocorrência desta espécie ao longo da costa portuguesa não são inteiramente conhecidos, sendo a melhor época de observação entre Junho e Outubro. Durante o mês de Novembro podem ser observados alguns bandos ao largo da costa do Algarve.

31 Classificação científica REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Procellariformes Família Hydrobatidae Género Hydrobates ( Boie,1822) Espécie H. pelagicus Nome binominal Hydrobates pelagicus ( Linnaeus,1758) Alma-de-mestre ou Painho-de-cauda-quadrada Hydrobates pelagicus


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