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Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força

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Apresentação em tema: "Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força"— Transcrição da apresentação:

1 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força

2 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Força Muscular - é o vigor que um músculo ou grupo muscular pode gerar.(Fisiologia do Esporte e do Exercício/ Wilmore e Costill) É a partir desse conceito que se determina o que denominamos de Repetição ou Carga Máxima, ou seja, qual a força máxima do músculo.Ela pode ser mensurada em uma ou dez RM.

3 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Potência Muscular - é o produto da força pela velocidade do movimento.(Fisiologia do Esporte e do Exercício/ Wilmore e Costill) É dada pela fórmula: Força X Distância / Tempo A potência é a aplicação funcional da força muscular. A velocidade é uma qualidade inata que pouco se altera com o condicionamento. Sendo assim a potência é aumentada quase que exclusivamente pela força.

4 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Resistência Muscular - é capacidade de sustentar um movimento muscular dinâmico ou estático sem diminuir a potência. É a partir desse conceito que se determina a Resistência Máxima.Ela é mensurada pelo controle do tempo numa atividade estática ou pelo número de repetições que um indivíduo consegue realizar sem perder a potência numa atividade dinâmica.

5 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Componente Atleta A Atleta B Atleta C Força 100kg 200kg Potência 100kg x 0,6m em 0,5s = 120kg.m/s 200kg x 0,6m em 2,0s = 60kg.m/s 200kg x 0,6m em 1,0s = 120kg.m/s Resistência 10 repetições com 75kg 10 repetições com 150kg 05 repetições com 150kg

6 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Trofismo ou trofia muscular - é a variação da secção transversa do músculo.(conceito mais disseminado) Trofismo ou trofia muscular - é a variação do número de sarcômeros no músculo em paralelo.(conceito pouco disseminado) Trofismo ou trofia muscular - é a variação do número de sarcômeros do músculo em paralelo ou em série.(conceito muito pouco disseminado)

7 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Hipertrofia Muscular – é o aumento da secção transversa do músculo acima de um padrão referencial inicial.(conceito mais disseminado) Hipertrofia Muscular – é o aumento do número de sarcômeros em paralelo do músculo acima de um padrão referencial inicial.(conceito pouco disseminado) Hipertrofia Muscular – é o aumento do número de sarcômeros em paralelo ou em série do músculo acima de um padrão referencial inicial.(conceito pouco disseminado)

8 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Hipertrofia Muscular Ocorre a partir do aumento do número de sarcômeros, do aumento do peso e tamanho molecular da miosina, pelo aumento do sarcoplasma e/ou tecido conjuntivo e/ou ainda pelo extravasamento de líquido intersticial ou intracelular. A partir desse principio poderíamos dizer que existem dois tipos de hipertrofia uma dita transitória(ajuste) e outra crônica ou real(adaptação).

9 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Hipertrofia Muscular A hipertrofia real pode ser sarcoplasmática ou actomiosínica ou o somatório das duas. A hipertrofia sarcoplasmática é preconizada quando aumentamos as séries e as repetições, sendo realizada consequentemente com cargas menores. A hipertrofia actomiosínica é preconizada quando aumentamos a carga e a velocidade do movimento,sendo realizada consequentemente com número de séries e repetições menores.

10 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Hipotrofia Muscular – é a diminuição da secção transversa do músculo abaixo de um padrão referencial inicial.(conceito mais disseminado) Hipotrofia Muscular - é a diminuição do número de sarcômeros em paralelo do músculo abaixo de um padrão referencial inicial.(conceito pouco disseminado) Hipotrofia Muscular – é a diminuição do número de sarcômeros em paralelo ou em série do músculo abaixo de um padrão referencial inicial.(conceito pouco disseminado)

11 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Terminologia Atrofia Muscular – é definida como a ausência de trofismo muscular(conceito mais corrente e correto) Atrofia Muscular - é definida como a ausência do tônus ou trofismo muscular.(conceito menos corrente e pela concepção da palavra, incorreto)

12 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Um condicionamento de três a seis meses pode produzir um ganho de força em torno de 25% a 100%. Mulheres apresentam ganhos de força de mesma porcentagem que os homens embora não apresentem a mesmo ganho de massa muscular. Lembramos que nosso organismo é composto basicamente por dois tipos de massa a dita massa magra(ossos e músculos) e a massa gorda (tecido adiposo).

13 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento
Adaptações Musculares O que há de importante nesse aspecto é que sabemos que a contração excêntrica é significativa na maximização da área transversa do músculo. Em um estudo, após 36 sessões de treinamento com indivíduos que realizavam apenas ações concêntricas e outros apenas excêntricas, verificou que os que realizaram condicionamento excêntricos tiveram ganhos 10 vezes maiores em relação a hipertrofia das fibras de CR comparado aos que realizaram um condicionamento concêntrico.

14 Adaptações Musculares
A hipertrofia muscular é acompanhada pelo aumento da síntese protéica. A testosterona é um dos responsáveis pela alteração na regulação da síntese protéica, ou seja, ativando esse processo.A testosterona é um fator que explica porque homens apresentam um maior ganho na hipertrofia muscular que as mulheres.

15 Adaptações Musculares
A hiperplasia(aumento do números de células a partir das já existentes), embora não seja um fato altamente comprovado cientificamente, essa idéia permeia o meio científico. Hoje existem duas teorias para a suposta hiperplasia muscular: Formação de novas células musculares a partir da divisão de uma já existente; Formação de novas células a partir das células satélites musculares.

16 Adaptações Musculares
Pelo menos um consenso parece haver entre as pesquisas que afirmam a hiperplasia, a de que ela somente aparece quando o condicionamento é feito com cargas elevadas(contração excêntrica de preferência) e baixas repetições. Um dos motivos que justifica isso é que as células satélites somente são ativadas frente a uma lesão muscular.

17 Adaptações Musculares
Alterações nos Tipos de Fibras Musculares É sabido que as fibras do Tipo IIa podem assumir as características das fibras do Tipo I ou IIb de acordo com o condicionamento a que o músculo for submetido, aumentando assim a capacidade de resistência ou força.

18 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Adaptações Neurais Segundo Enoka o ganho de força pode ser conseguido sem alterações estruturais musculares mas não sem adaptações neurais. As adaptações neurais podem explicar o ganho de força sem alterações significativas musculares como também o desempenho sobre humano.

19 Adaptações Neurais Modulação da Inibição Autogênica
A regulação da tensão exercida pela contração das unidades motoras de um músculo não pode ultrapassar a capacidade de suporte da fixação dos tendões sobre os ossos.Isso é controlado diretamente pelo OTG que emite informações ao SNC para que o mesmo remeta respostas ditas inibitórias e controlem a tensão do tecido contrátil muscular. A esse mecanismo damos o nome de inibição autogênica.O condicionamento modula esses impulsos inibitórios diminuindo sua intervenção possibilitando ao tecido contrátil muscular exercer graus de tensões maiores e aumentar sua produção de força.

20 Adaptações Neurais Recrutamento de Unidades Motoras Adicionais
As unidades motoras são recrutadas de forma assincrônica, ou seja, elas não são recrutadas todas ao mesmo tempo.A unidade motora somente é ativada quando os impulsos excitatórios superam os inibitórios.O ganho de força pode ser resultante do recrutamento de unidades motoras adicionais que atuam de forma sincrônica aumentando assim a capacidade do músculo gerar força. Isso pode ser resultante de um bloqueio ou redução dos impulsos inibitórios, permitindo que mais unidades motoras sejam recrutadas por contração,bem como unidades motoras maiores.

21 Adaptações Neurais Outros Fatores Redução da co-ativação muscular;
Codificação da freqüência(freqüência de disparo das unidades motoras); Modificações na junção neuromuscular otimizando sua atividade.

22 Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Finalmente, concluímos lembrando que o aumento de força nas primeiras semanas(08 a 10) se dá principalmente pela contribuição das adaptações neurais.Mas, a partir da 11ª semana o incremento de força aumenta mais consideravelmente pelas adaptações musculares que neurais.

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24 Referencial Literário
WILMORE,J.H;COSTILL,D.L Fisiologia do Esporte e do Exercício 2ªEd. Manole 2004.


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