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A DINÂMICA DA COLABORAÇÃO Terezinha Colle. Objetivo Propor algumas reflexões sobre as vantagens da interação sinérgica dos indivíduos no trabalho da equipe.

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1 A DINÂMICA DA COLABORAÇÃO Terezinha Colle

2 Objetivo Propor algumas reflexões sobre as vantagens da interação sinérgica dos indivíduos no trabalho da equipe.

3 TIPO DE RELAÇÃO CombativaCompetitivaCooperativaColaborativa

4 Combativa Atitude: LUTA Principais características: AGRESSÃO, RESISTÊNCIA, DANO

5 Competitiva Atitude: COMPETIÇÃO Principais características: RIVALIDADE, MOTIVAÇÕES MISTAS

6 Cooperativa Atitude: ACORDO Principais características: AQUIESCÊNCIA, OBEDIÊNCIA

7 Colaborativa Atitude: PARCERIA Principais características: INTERAÇÃO SINÉRGICA

8 Interação: Atividade ou trabalho compartilhado, em que existem trocas e influências recíprocas. Interação: Atividade ou trabalho compartilhado, em que existem trocas e influências recíprocas. Sinergia: coesão dos membros de um grupo ou coletividade em prol de um objetivo comum. Sinergia: coesão dos membros de um grupo ou coletividade em prol de um objetivo comum. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa

9 COLABORAÇÃO O que caracteriza a cooperação é a multiplicação de mãos para a realização de um trabalho. A colaboração é também a multiplicação e a interação de mentes, talentos e corações. O que caracteriza a cooperação é a multiplicação de mãos para a realização de um trabalho. A colaboração é também a multiplicação e a interação de mentes, talentos e corações.

10 COLABORAÇÃO A relação colaborativa é a arte de trazer à tona o que cada um tem de melhor e o que sabe fazer. A relação colaborativa é a arte de trazer à tona o que cada um tem de melhor e o que sabe fazer. Na colaboração, as experiências e inclinações individuais enriquecem os raciocínios e o resultado final será melhor, o que não acontece se cada um agir isoladamente. Na colaboração, as experiências e inclinações individuais enriquecem os raciocínios e o resultado final será melhor, o que não acontece se cada um agir isoladamente. As diferenças individuais, em vez de serem obstáculos, favorecem a harmonia do conjunto. As diferenças individuais, em vez de serem obstáculos, favorecem a harmonia do conjunto.

11 AÇÃO E OMISSÃO

12 É SEMPRE MAIS FÁCIL... Não fazer Não fazer Omitir-se, do que se expor e ser criticado Omitir-se, do que se expor e ser criticado Não se meter Não se meter Fingir que não viu Fingir que não viu Dizer que não tem tempo Dizer que não tem tempo Negar-se a participar e recolher-se no seu “canto” Negar-se a participar e recolher-se no seu “canto” Criticar quem faz e apontar erros; dizer que quem faz é saliente Criticar quem faz e apontar erros; dizer que quem faz é saliente

13 É SEMPRE MAIS FÁCIL... Achar-se impotente Achar-se impotente Ser rígido, intolerante, inflexível, autoritário Ser rígido, intolerante, inflexível, autoritário Fugir do que é novo e repetir velhas fórmulas Fugir do que é novo e repetir velhas fórmulas Achar-se perseguido pelos outros Achar-se perseguido pelos outros Tramar pelas costas do que resolver as questões face a face Tramar pelas costas do que resolver as questões face a face Não acreditar em ninguém Não acreditar em ninguém

14 É SEMPRE MAIS FÁCIL... Vestir a carapuça no outro Vestir a carapuça no outro Exigir fidelidade do que ser fiel Exigir fidelidade do que ser fiel Romper em vez de atar, emendar, unir Romper em vez de atar, emendar, unir Dizer “eu sou assim mesmo”, e não mudar Dizer “eu sou assim mesmo”, e não mudar É SEMPRE MAIS FÁCIL... NÃO FAZER! É SEMPRE MAIS FÁCIL... NÃO FAZER! Não fazer significa não viver; deixar passar todas as oportunidades de crescer e se aproximar da felicidade tão almejada.

15 Liderança É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum. James Hunter O Monge e o Executivo cap. 1.

16 Poder Poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer. Pode ser vendido e comprado, dado e tomado.

17 Autoridade É a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal. Não pode ser comprada nem vendida, nem dada ou tomada. Diz respeito a quem você é como pessoa, a seu caráter e à sua influência que estabelece sobre as pessoas.

18 A base da liderança A base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifício. Respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Para liderar é preciso estar disposto a servir. (Apresentação do livro O Monge e o Executivo)

19 Liderar é conseguir que as coisas sejam feitas através das pessoas Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam através delas, sempre haverá duas dinâmicas em jogo – a tarefa e o relacionamento. A chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos. James Hunter O Monge e o Executivo. Cap. 1

20 O líder constrói relacionamentos saudáveis Tudo na vida gira em torno de relacionamentos com Deus, conosco, com os outros. Famílias saudáveis, times saudáveis, igrejas saudáveis, negócios saudáveis e até vidas saudáveis falam de relacionamentos saudáveis. Os líderes verdadeiramente grandes têm essa capacidade de construir relacionamentos saudáveis. James Hunter O Monge e o Executivo. Cap. 1

21 O ingrediente mais importante num relacionamento bem sucedido? Confiança. Sem a confiança é difícil senão impossível conservar um bom relacionamento. A confiança é a cola que gruda os relacionamentos. Quantos relacionamentos bons tivemos com pessoas em quem não confiamos? James Hunter O Monge e o Executivo. Cap. 1.

22 A excelência da equipe Para se conseguir a excelência no trabalho, é preciso considerar as quatro dimensões da experiência humana: Para se conseguir a excelência no trabalho, é preciso considerar as quatro dimensões da experiência humana: A dimensão intelectual, que almeja a Verdade A dimensão intelectual, que almeja a Verdade A dimensão estética, que almeja a Beleza A dimensão estética, que almeja a Beleza A dimensão moral, que almeja a Bondade A dimensão moral, que almeja a Bondade A dimensão espiritual, que almeja a Unidade A dimensão espiritual, que almeja a Unidade

23 Verdade, Beleza, Bondade e Unidade, são os elementos que estruturam toda a vida humana e se constituem nos alicerces para a excelência humana sustentável.

24 Por que fazemos o que fazemos? Por que fazemos o que fazemos? Como fazemos? Como fazemos?

25 A escolha é nossa O Espírito goza sempre do livre-arbítrio. Em virtude dessa liberdade é que escolhe, quando desencarnado, as provas da vida corporal e que, quando encarnado, decide fazer ou não uma coisa e procede à escolha entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio fora reduzi-lo à condição de máquina. L.E, item 399.

26 Questão de escolha Os condicionamentos físicos e psicológicos do dia-a-dia, incorporados ao painel mental de cada criatura, prosseguem inalterados, mesmo quando se rompem os liames da matéria através da desencarnação. Joanna de Ângelis Lampadário Espírita, cap. 11.

27 Vale aqui lembrar que as reuniões exclusivamente compostas de verdadeiros e sinceros espíritas, daqueles nos quais fala o coração, apresentam um aspecto muito especial: todas as fisionomias refletem a franqueza e a cordialidade. Nós nos encontramos à vontade nesses ambientes simpáticos, verdadeiros templos onde reina a fraternidade. Allan Kardec Viagem Espírita em 1862, 2. ed. p. 29- 30

28 A exemplo dos apóstolos, expulsai os demônios. Para isso tendes o poder, e eles pululam em torno de vós, os demônios do orgulho, da ambição, da inveja, do ciúme, da cupidez, da sensualidade, que alimentam todas as más paixões e semeiam por entre vós os pomos da discórdia. Expulsai-os de vossos corações, a fim de que tenhais a força necessária para expulsá-los dos corações alheios. Allan Kardec Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.

29 “Não te esqueças de que a marcha para o Cristo é feita por fileiras. Todos devemos chegar bem; entretanto, os que se desgarram têm de chegar bem por conta própria.” Paulo de Tarso Do livro Paulo e Estevão

30 Espíritas, sois os pioneiros dessa grande obra. Tornai-vos dignos da gloriosa missão, cujos primeiros frutos já recolheis. Pregai por palavras, mas, sobretudo, pregai por exemplos. Comportai-vos de modo a que, em vos vendo, não possam dizer que as máximas que ensinais são palavras vãs em vossos lábios. Allan Kardec Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.

31 Deus procede, neste momento, ao censo dos seus servidores fiéis e já marcou com o dedo aqueles cujo devotamento é apenas aparente, a fim de que não usurpem o salário dos servidores animosos, pois aos que não recuarem diante de suas tarefas é que ele vai confiar os postos mais difíceis na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. O Espírito de Verdade E.S.E., cap. XX, item 5.

32 Bibliografia consultada 1. Viagem Espírita em 1862, Allan Kardec 2. O Livro dos Espíritos, item 399. 3. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX, item 5. 4. E se Aristóteles dirigisse a General Motors? Tom Morris. 5. O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed. Sextante. 6. Fita de vídeo prof. Luiz Marins, Ação e Omissão.


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