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Análise de Marcha na Paralisia Cerebral

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Apresentação em tema: "Análise de Marcha na Paralisia Cerebral"— Transcrição da apresentação:

1 Análise de Marcha na Paralisia Cerebral
Principais alterações musculoesqueléticas Autores ° Melanda, A.1 G.; ° Pauleto, A. C1.; ° Ferreira, A. E. K2.; ° Iucksch, D. D2.; ° Cararo2, C. A. A.; ° Sobrinho2, I.B.; ° Cunha, E. F. M3. Centro Hospitalar de Reabilitação do Paraná – Curitiba- PR 1. médico; 2. fisioterapeuta;3. engenheiro

2 Análise de Marcha na Paralisia Cerebral
Principais alterações musculoesqueléticas

3 Introdução A Paralisia Cerebral (PC) é uma condição heterogênea, não somente em termos de diagnóstico, mas também em relação a apresentação clínica. Consequentemente, muitas formas patológicas do andar podem ser identificadas pela Análise Tridimensional da Marcha (A3DM), especialmente devido a alterações musculoesqueléticas.

4 Objetivo Objetivo Apontar as alterações musculoesqueléticas mais frequentes, na série de casos avaliada, que interferem na deambulação de pacientes com PC.

5 Avaliação retrospectiva de pacientes com diagnóstico de PC
Material e Método Material e Métodos Avaliação retrospectiva de pacientes com diagnóstico de PC Classificação Topografia motora: - hemiplégicos - diplégicos - quadriplégicos GMFCS (Gross Motor Functional Classification System). Exame clínico: - goniometria articular dos MMII - avaliação da força muscular - espasticidade - controle seletivo A3DM sistema de captura de 6 câmeras Hawk e software Cortex versão da Motion Analysis Corporation, modelo anatômico Helen Hayes As alterações musculoesqueléticas foram definidas quando presentes ao exame clínico e o estudo cinemático dos membros inferiores durante a marcha (A3DM)

6 Resultados 66 pacientes Sexo ♀: 30 ♂: 36 Idade média 13 ± 3,8 anos.
Classificação Topográfica Tetraplégicos: 8 (12,1%) Diplégicos: 48 (72,7%) Hemiplégicos: 10 (15,2%) GMFCS Tipo 1: 18,2% Tipo 2: 66,7% Tipo 3: 12,1% Tipo 4: 3%

7 Resultados Resultados
Contratura dos flexores dos joelhos (mais frequente): 65% Espasticidade do reto anterior da coxa: 59% Contratura dos flexores dos quadris : 54,5% Contratura do tríceps sural: 53% Desvio rotacional do quadril: 39,4% Pé plano: 21,2% Insuficiência do tríceps: 15,2% Torção tibial: 13,6% Insuficiência mecanismo extensor joelho: 10,6% Contratura em adução do quadril: 9,1% Contratura dos flexores quadris e joelhos: 60% dos pacientes com diplegia e tetraplegia Contratura do tríceps sural: 90% hemiplégicos

8 Discussão Os achados estão em concordância com a literatura (Wren et al, 2005), que aponta o joelho rígido (espasticidade do reto femoral), agachamento (contratura em flexão do joelho), flexão do quadril e equino dos tornozelos, como principais alterações. Em relação a classificação funcional (GMFCS), os pacientes com maior funcionalidade (GMFCS 1,2), apresentam prioritariamente contraturas musculares e os com menor funcionalidade (GMFCS 3,4) tendência a insuficiências musculares e pés planos.

9 Conclusão Os dados das alterações musculoesqueléticas na marcha dos pacientes com PC, nesta série de casos, pode auxiliar o profissional assistente na avaliação e programação de tratamentos. A identificação de que pacientes com maior envolvimento neurológico cursam com tendência a insuficiências musculares, parece algo a ser considerado para evitar efeitos iatrogênicos no tratamento.


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