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SAETHE 2015 Oficina de Apropriação de Resultados.

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1 SAETHE 2015 Oficina de Apropriação de Resultados

2 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

3 Quais são as suas expectativas em relação à Oficina de Apropriação de Resultados?

4 Apropriar-se dos Resultados, objetivo desta formação, diz respeito a apoderar-se de algo que ainda não lhe pertence. Apropriar-se não se confunde com o conhecimento dos resultados. Para compreender o SAETHE, seus limites e possibilidades, e utilizar, de maneira eficaz, os resultados produzidos pela avaliação, é importante conhecer e entender as etapas que constituem todo o processo de avaliação educacional em larga escala.

5 Determinação da população a ser avaliada 1 Elaboração da Matriz de Referência Construção de itens Pré-testagem dos itens Análise estatística e pedagógica dos itens 2 Montagem dos cadernos de testes (BIB) Elaboração dos testes Elaboração dos questionários contextuais 3 Aplicação dos instrumentos Processamento e constituição da base de dados da avaliação 4 Análise dos resultados: TCT e TRI Produção dos resultados Construção e interpretação das Escalas de Proficiência Divulgação dos resultados 5

6 MATRIZ DE REFERÊNCIA ITEM PADRÕES DE DESEMPENHO

7 É formada por um conjunto de habilidades que tem como fonte as Orientações Curriculares da rede e dá origem aos itens que compõem os testes das avaliações em larga escala. Pode ser compreendida como um recorte do currículo e, por isso, não deve ser confundida com o mesmo.

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9 TÓPICO: agrupamento de um conjunto de habilidades indicadas pelos descritores, que possuem afinidade entre si. DESCRITORES: detalhamento das habilidades COMPETÊNCIA: subdivisão do tópico.

10 MATRIZ DE REFERÊNCIA ITEM PADRÕES DE DESEMPENHO

11 É uma “questão” do teste de proficiência. É unidimensional. Pode ser dicotômico ou politômico. Obtém um resultado por estudante, que permite avaliar as hipóteses levantadas por ele.

12 Enunciado: estímulo para que o aluno mobilize recursos cognitivos, visando solucionar o problema apresentado Enunciado: estímulo para que o aluno mobilize recursos cognitivos, visando solucionar o problema apresentado Suporte: texto, imagem e/ou outros recursos que servem de base para a resolução do item Comando: texto relacionado à habilidade que se deseja avaliar, delimitando com clareza a tarefa a ser realizada Distratores: alternativas incorretas, mas plausíveis, porque devem referir-se a raciocínios possíveis Gabarito: alternativa correta.

13 Enunciado Suporte Comando Distratores Gabarito

14 D04 RECONHECER AS DIREÇÕES E O ALINHAMENTO DA ESCRITA DA LÍNGUA PORTUGUESA Os itens originários desse descritor avaliam se os estudantes já conseguem fazer uso adequado de uma página de caderno com margens e pauta. Isto é, avaliam se eles já sabem respeitar os limites estabelecidos pela página e, também, se já dominam os princípios da direção da escrita – da esquerda para a direita e de cima para baixo.

15 D24 ESCREVER PALAVRAS Nesse formato, o estudante deve escrever o nome da figura apresentada. Nesse formato, o Aplicador dita a palavra que deve ser escrita pelo estudante.

16 D25 ESCREVER FRASES Os estudantes escutam uma frase ditada pelo Aplicador, a qual, de modo geral, se organiza em ordem direta (Sujeito + verbo + complemento), sem serem muito longas. Outra forma de avaliar essa habilidade é através da apresentação de uma imagem aos estudantes, a partir da qual se solicita a escrita de uma frase coerente com a cena observada.

17 D26 PRODUZIR TEXTOS Nas etapas avaliadas, os estudantes respondem a itens nos quais eles devem elaborar um texto verbal a partir de um suporte não verbal como uma tirinha ou história em quadrinhos. Outro formato avaliado é o de elaboração de uma lista de palavras cujas imagens estejam presentes no suporte imagético apresentado. Há, ainda, a tarefa de produzir uma narrativa a partir de uma situação pré-determinada.

18 Ao grafar a palavra proposta, o estudante omitiu as letras “T” e “E”, que compõem a sílaba medial, cometendo assim dois desvios ortográficos. Dessa forma, observa-se que esse estudante encontra-se no nível silábico-alfabético, no qual a escrita inclui sílabas representadas por uma única letra e outras sílabas com mais de uma letra. EXEMPLOS DE ESCRITA DOS ESTUDANTES Nesse caso, o estudante escreveu a palavra corretamente, sem nenhum desvio ortográfico.

19 Ao analisar a escrita em questão, nota-se que, apesar de alguns desvios ortográficos, o estudante demonstrou conhecer a maneira adequada de se compor uma estrutura frasal, empregando a letra maiúscula no início da mesma e segmentando, adequadamente, as palavras e a frase como um todo, o que se constata. Observam-se, entretanto, os seguintes desvios: troca do “E” pelo “I” em “minina”; omissão de um “r” e troca do “U” final pelo “L” em “corel” e troca do “ch” por “r” em “ruva”. É importante ressaltar que tais desvios não impediram a compreensão da frase. EXEMPLOS DE ESCRITA DOS ESTUDANTES

20 Nesse exemplo, observa-se que o estudante atende à solicitação feita pelo item se forma coerente, embora tenha produzido um texto curto e com poucas informações sobre o passeio. Já de acordo com a análise linguística do texto, o estudante cometeu três desvios, sendo dois ortográficos e um de segmentação. São eles: Linha 3 – “pega-pego” no lugar de “pega-pega” e “de baixo” no lugar de “debaixo”; Linha 4 – “viverão” no lugar de “viveram”. EXEMPLOS DE ESCRITA DOS ESTUDANTES

21 MATRIZ DE REFERÊNCIA ITEM PADRÕES DE DESEMPENHO

22 Constituem uma caracterização de competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes de determinada etapa de escolaridade, em uma disciplina/área do conhecimento específica. São agrupamentos a partir da proficiência obtida nas avaliações em larga escala por meio da Teoria de Resposta ao Item (TRI).

23 Os alunos demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos alunos e, portanto, com maior percentual de acertos. ABAIXO DO BÁSICO RECUPERAÇÃO

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26 Os alunos ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. BÁSICO REFORÇO

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29 Os alunos demonstram o desenvolvimento das habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência. Demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. ADEQUADO APROFUNDAMENTO

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32 Os alunos demonstram ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar. Costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. AVANÇADO DESAFIO

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34 A compreensão e a interpretação dos resultados da avaliação educacional externa em larga escala requerem o entendimento das informações coletas pelo instrumento. Atualmente, há duas formas de produzir a medida de desempenho de alunos submetidos aos testes. Você sabe quais são elas? TCT Teoria Clássica dos Testes TRI Teoria de Resposta ao Item

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36 Os resultados analisados a partir da TCT são calculados de uma forma muito próxima às avaliações realizadas pelo professor em sala de aula. Consistem, basicamente, no percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, apresentando, também, o percentual de acerto para cada descritor avaliado. A TRI, por sua vez, permite produção de uma medida mais robusta do desempenho dos alunos, porque leva em consideração um conjunto de modelos estatísticos capazes de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o aluno respondeu no teste de proficiência e, com isso, estimar o que o aluno é capaz de fazer, tendo em vista os itens respondidos corretamente.

37 A TRI nos permite: – Comparar os resultados, com outras avaliações, inclusive. – Avaliar com alto grau de precisão a proficiência de alunos em diversas áreas do conhecimento sem submetê-los a longos testes. – Comparar os resultados entre diferentes etapas de escolaridade.

38 A proficiência é estimada considerando o padrão de respostas dos alunos, de acordo com o grau de dificuldade e com os demais parâmetros dos itens: DISCRIMINAÇÃO: capacidade de um item de discriminar os alunos que desenvolveram as habilidades avaliadas daqueles que não as desenvolveram. DIFICULDADE: mensura o grau de dificuldade dos itens. ACERTO AO ACASO: análise das respostas dos alunos para verificação do acerto ao acaso.

39 Além dos Resultados de Desempenho, produzimos informações relativas aos Fatores Associados. Os denominados Fatores Contextuais são investigados a partir do instrumento questionário.

40 RESULTADOS DE DESEMPENHO DIMENSÃO Desempenho INSTRUMENTO Testes RESULTADOS Medidas de Proficiência DIMENSÃO Fatores Associados ao Desempenho INSTRUMENTO Questionários Contextuais RESULTADOS Fatores Contextuais RESULTADOS ASSOCIADOS AO DESEMPENHO

41 Quais fatores são considerados nos questionários contextuais? EXTRAESCOLARES Fatores socioeconômicos Fatores familiares Fatores individuais INTRAESCOLARES Gestão e administração Práticas pedagógicas Condições de infraestrutura Qualificação dos profissionais

42 A apropriação dos resultados requer conhecimento sobre os canais de divulgação. VOCÊ SABE ONDE ESTÃO/SÃO DIVULGADOS OS RESULTADOS DO SAETHE?

43 Atualmente, a Secretaria, em parceria com o CAEd, divulga informações para a interpretação dos resultados na Revista da Gestão e na Revista Pedagógica, da Coleção SAETHE, presente no site. www.saethe.caed.ufjf.br

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45 REVISTA PEDAGÓGICA Direcionadas aos professores da disciplina/etapa de escolaridade e à equipe pedagógica da escola. Apresentam informações pedagógicas, estudos de caso relacionados à prática pedagógica dos educadores e textos que tratam de temas da área avaliada. Veiculam o resultado da escola: os volumes são divididos por disciplina/etapa de escolaridade avaliada.

46 Os Resultados por Escola (TRI) e os Resultados por Aluno (TCT) estão disponíveis no site.

47 Resultados por Escola (TRI)

48 Componentes do Resultado por Escola (TRI) Identificação da Escola e do Resultado Escola. Município Zona. Etapa. Disciplina. Níveis de Resultado – Proficiência média, participação, evolução do percentual de alunos por Padrão de Desempenho Resultado da Rede. Resultado da Zona. Resultado da Escola.

49 Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Em cada agrupamento: Rede, Zona e Escola. Distribuição por Padrões de Desempenho. Componentes do Resultado por Escola (TRI)

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52 Resultados por Aluno (TCT)

53 Descritores avaliados, número de acertos e número de itens apresentados no teste de cada estudante Percentual Médio de Acertos, Categoria de Desempenho, Proficiência e Padrão de Desempenho Componentes do Resultado por Aluno (TCT)

54 ATENÇÃO, no painel de Resultados por Aluno (TCT), entenda: Identifica, por meio de cores diferentes, o quartil de categoria de desempenho em que o estudante está alocado – até 25% de acerto, de 25% até 50% de acerto, de 50% até 75% de acerto e acima de 75% de acerto. Categoria de Desempenho Identifica o Padrão de Desempenho em que o estudante está alocado, de acordo com Proficiência Média alcançada por ele. Os Padrões possuem nomenclaturas próprias, conforme os cortes na Escala de Proficiência. Padrão de Desempenho

55 Como é possível apropriar-se dos resultados produzidos e divulgados pela avaliação educacional externa em larga escala do município?

56 Análise de Resultados por Escola (TRI)

57 O objetivo desse primeiro passo é contribuir com um levantamento das informações produzidas sobre a sua escola, bem como de toda a rede. Trata-se de uma caracterização da escola com base nos resultados da avaliação nas ultimas edições do SAETHE.

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59 Após caracterizar a escola, tendo em vista os resultados alcançados na avaliação, é hora de compreender as possíveis razões que a levaram a escola a alcançar tais resultados. É preciso fazer algumas reflexões sobre o desempenho da escola. Para tanto, a equipe pedagógica deve reunir-se e discutir, coletivamente, sobre os resultados da escola em cada etapa e disciplinas avaliadas no SAETHE.

60 1.A Proficiência Média da escola está crescendo, diminuindo ou se manteve estável ao longo das edições do SAETHE? Essa análise se refere à qualidade da educação. 2.Essa média é condizente com os resultados internos da escola (fluxo e desempenho nas avaliações internas)? 3.Como são as taxas de aprovação nessa etapa de escolaridade? 4.Há muitos alunos nos Padrões mais baixos? Quantos? Essa tarefa refere-se à análise da equidade na educação. 5.Todos os alunos participaram da avaliação externa? Quais foram os que não fizeram? Os que apresentam maiores ou menores dificuldades em sala de aula? 6.A escola consegue identificar quem são os alunos que estão nesses Padrões mais baixos? 7.São os mesmos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem na escola? Cada professor consegue identificar quem são esses alunos, nas suas turmas? Eles apresentam dificuldades de aprendizagem em sala de aula? 8.Esses alunos foram aprovados para a etapa de escolaridade seguinte àquela em que ele foi avaliado pela avaliação externa? 9.Considerando o número de alunos que se encontram nos Padrões mais baixos, procure identificar, de acordo com cada padrão, quais habilidades esses alunos desenvolveram e aquelas ainda não consolidadas. 10.De acordo com a etapa de escolaridade em que eles se encontram, quais habilidades eles já deveriam ter desenvolvido? Para isso, considere os Padrões mais avançados para identificar quais habilidades já deveriam ter sido desenvolvidas por esses alunos.

61 Análise dos Resultados por Aluno (TCT)

62 Após caracterizarmos a escola e compreendermos quais são as possíveis causas do desempenho da escola, devemos analisar os Resultados por Escola (TRI), associado às informações dos Resultados por Aluno (TCT). São informações sobre o percentual de acerto para cada descritor apresentado no teste. Essas informações são divulgadas por aluno, turma, escola e para a rede em geral. O foco de análise devem ser, sobretudo, os resultados de cada aluno, cada turma e de sua escola, em particular.

63 Sobre o desempenho de cada aluno: – Observe os descritores que cada aluno errou. – Os alunos que erraram mais itens em relação aos descritores apresentados são os mesmos que apresentam dificuldades de aprendizagem em sala de aula? – Nas avaliações internas, esses alunos demonstram dificuldades nos conteúdos relacionados a esses descritores? – Faça a mesma reflexão levando em consideração os descritores que foram mais acertados.

64 Sobre o desempenho de cada turma: – Qual foi o percentual de acerto, de cada turma, em cada descritor avaliado? – Como está o desempenho de cada turma em relação às demais turmas da escola? Olhe para cada turma, individualmente, e depois compare o seu desempenho com o das demais. – Quais foram os descritores que apresentaram menor percentual de acerto, em cada turma? – Procure relacionar as habilidades avaliadas por esses descritores aos conteúdos trabalhados em sala de aula. – Trata-se de habilidades que já deveriam ter sido desenvolvidas em etapas anteriores àquela avaliada? – Esses descritores, com menor percentual de acerto, estão relacionados a uma mesma competência? – Na avaliação interna, os alunos apresentam dificuldades nos conteúdos relacionados a esses descritores?

65 Sobre o desempenho da rede: – Quais foram os descritores com menores percentuais de acerto? – Quais as habilidades a eles relacionadas? – Essas habilidades se referem a qual conteúdo da disciplina avaliada? – Em qual etapa de escolaridade esse conteúdo é ministrado? – Quando essas habilidades devem ser consolidadas? A partir dessa análise, é preciso pensar em estratégias diferenciadas, conforme as características dos alunos e das turmas.

66 Percentual de acerto por descritor (REDE) LÍNGUA PORTUGUESA (LEITURA)

67 Percentual de acerto por descritor (REDE) LÍNGUA PORTUGUESA (ESCRITA)

68 Percentual de acerto por descritor (REDE) MATEMÁTICA

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70 Por fim, é hora de planejar o futuro. De posse de todas as informações sobre a escola na avaliação do SAETHE, nas últimas edições, sugerimos um roteiro de planejamento que poderá ajudá-lo na elaboração e organização de estratégias para que a, escola como um todo, e cada aluno, em particular, possam apresentar melhor desempenho nas próximas edições do SAETHE.

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73 capsaethe@caed.ufjf.br


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