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Docente: Thaís D. A. Conde 2007/02
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO TERAPIA OCUPACIONAL NAS ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS Docente: Thaís D. A. Conde 2007/02
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LESÃO MEDULAR
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LESÃO MEDULAR “Uma das mais graves
e devastadoras síndromes incapacitantes que podem atingir o ser humano.” (TEIXEIRA et al, 2003)
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LESÃO MEDULAR Incidência: a cada 1 milhão de pessoas no mundo, por ano, 30 a 40 delas sofrem lesão medular; a população mais afetada é jovem e do sexo masculino. (2003) Causas: traumática (queda, mergulho, acidente de transporte e ferimento por projétil de arma de fogo ou arma branca) e não-traumática (tumor, infecção, degeneração).
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LESÃO MEDULAR Choque medular: quadro provocado pela instalação brusca da lesão; caracterizado por paralisia flácida e anestesia abaixo do nível da lesão, associado à arreflexia vesical, intestinal e genital; pode variar de dias a meses (em média 3 semanas). Não se realiza prognóstico nesta fase!
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LESÃO MEDULAR – CLASSIFICAÇÃO:
Lesão completa: quando há ausência de função motora e sensitiva nos seguimentos sacrais; Lesão incompleta: quando o exame físico constata a presença de função sensitiva e/ou motora abaixo do nível da lesão; Tetraplegia: quando a lesão se localiza na medula cervical; Paraplegia: quando a lesão ocorre nos seguimentos medulares torácicos, lombares ou sacrais.
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LESÃO MEDULAR – MUSCULATURA PRESERVADA:
C5: deltóide e bíceps braquial (abdução de ombro e flexão de cotovelo); C6: + extensor radial do carpo (+ extensão do punho); C7: + tríceps braquial (+ extensão do cotovelo); C8: + flexores profundos dos dedos (+ flexão da falange distal); T1: + interósseos dorsais e palmares (+ abdução e adução dos dedos).
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LESÃO MEDULAR – MUSCULATURA PRESERVADA:
Nível torácico alto (T2 a T5): MMSS preservados, porém pobre controle de tronco; Nível torácico baixo (T6 a T12): pode-se pensar em marcha com órteses longas e cinto pélvico; Nível lombar alto (L1 e L2): ótimo controle de tronco e bom controle do quadril; Nível lombar baixo e sacral: bom controle de MMII.
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TERAPIA OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO:
Pontos principais: - MMSS: deformidades, tônus muscular, amplitude de movimento, dor, força muscular, função uni e bimanual; Controle de tronco; AVD’s e AVP’s; Cadeira de rodas; Barreiras arquitetônicas.
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TERAPIA OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO:
Teste padronizado: MIF (Medida de Independência Funcional): avalia o desempenho nas atividades de vida diária, incluindo controle esfincteriano e locomoção/mobilidade.
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TERAPIA OCUPACIONAL – TRATAMENTO:
Prescrição e indicação de cadeira de rodas e seating; Posicionamento no leito e cadeira de rodas; Órteses; Aspectos motores (exercícios passivos, lentos e suaves para manter a ADM; exercícios ativo-assistidos, ativos e resistidos gradualmente para fortalecimento da musculatura preservada; equilíbrio de tronco);
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TERAPIA OCUPACIONAL – TRATAMENTO:
Orientação familiar; Adaptações; Aspectos psicológicos; Treino de AVD’s e AVP’s; Treino funcional de MMSS; Intervenção pré e pós-operatória de transferências tendinosas; Treino de habilidades em cadeira de rodas e treino de transferências e mudanças posturais.
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BIBLIOGRAFIA GREVE, J.M.D; CASALIS, M.E.P; FILHO, T.E.P.B. Diagnóstico e tratamento da lesão da medula espinal. São Paulo: Roca, 2001. TEIXEIRA et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. TROMBLY, C.A. Terapia Ocupacional para disfunção física. São Paulo: Santos, 1989.
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Estudo de caso contendo:
ATIVIDADE 2 Estudo de caso contendo: Tipo de LM; Características; Tratamento de TO. Além de, é claro: Anamnese completa; Avaliação básica.
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