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ABORDAGEM SÓCIO-CULTURAL DE ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO Usuários da Informação Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo.

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1 ABORDAGEM SÓCIO-CULTURAL DE ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO Usuários da Informação Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo

2 1. A evolução de paradigmas Abordagem Positivista: o significado está nas fontes/sistemas/serviços de informação – estudo dos padrões de uso Abordagem Crítica: postura de desconfiança (ideologia), não aceitação de postura “neutra” Abordagem Cognitiva: informação está relacionada com lacuna de conhecimento – depende do usuário Abordagem Sócio-cultural: informação depende do contexto e da intersubjetividade

3 Modelo básico da Abordagem Positivista UsuárioComportamentoSI (Atributos) PerfilBuscaCompletude SexoUsoExatidão IdadeAvaliaçãoFacilidade EscolaridadeFrequênciaTempo ProfissãoIdioma Barreiras

4 Exemplo típico da Abordagem Positivista

5 Modelo básico da Abordagem Cognitiva K (S) + Δ I = K (S + ΔS)

6 EstágiosTarefa Sentimentos comuns PensamentosAções Iniciação Reconhecer as necessidades de informação Insegurança e apreensão Se concentram no problema e o relacionam com experiências passadas Discutir possíveis tópicos e abordagens com outras pessoas Seleção Identificar um campo ou tema geral a ser investigado Otimismo e prontidão para buscar Escolher um tema que tenha probabilidade de sucesso Procurar informações secundárias dentro do tema geral Exploração Expandir sua compreensão sobre o tema geral Confusão, dúvida, frustração Tornar-se bem informado e orientado Formular um foco ou ponto de vista pessoal Formulação Estabelecer o foco ou perspectiva sobre o problema Clareza Mais claros e mais direcionados Coleta Reunir as informações pertinentes ao foco Senso de direção, confiança, interesse no projeto Interesse aumentado Interagir com sistemas e serviços de informação Especificar e procurar determinada informação Apresentação Completar a busca de informação Alívio e satisfação OU desapontamento Compreensão das questões investigadas Usar a informação Exemplo típico da Abordagem Cognitiva

7 3. Abordagem Sócio-Cultural Abordagem que vem sendo desenvolvida na linha de frente de pesquisa na última década Dos USOS de informação ao COMPORTAMENTO informacional e deste às PRÁTICAS INFORMACIONAIS Apoio teórico na Etnometodologia, no Interacionismo Simbólico e no conceito de cultura Cognição não é apenas somatório – Piaget Sujeito não é isolado – Interacionismo Simbólico Conceito de prática (Etnometodologia) – influência recíproca indivíduo/sociedade

8 3.1. Prática, realização Etnometodologia: pesquisa empírica dos métodos que os indivíduos utilizam para dar sentido e as mesmo tempo realizar as ações corriqueiras Os fenômenos cotidianos se deformam quando analisados pela “grade de descrição científica” Não há um mundo de regras, normas e estruturas exterior e independente das interações (constância do objeto) – ex: “bar”, “cultura de verniz”, hippie, Che Idéia de processo: o ato dos sujeitos de continuamente atualizarem as regras e modelos Ex: “defeito”, horário final da aula

9 3.2. Indicialidade A vida social se constitui pela linguagem Todo termo é indicial, não tem significado completo no trans-situacional (conceito de ÍNDICE) Incompletude natural das palavras, ganham seu significado no contexto O mesmo vale para os questionários da pesquisa social Ex: “roupa de professor”, “falar erudito”

10 3.3. Reflexividade Formulação reflexiva, o código não é exterior à ação - ex de Pablo As pessoas refletem mas não têm consciência, não param para refletir todo o tempo Práticas que ao mesmo tempo descrevem e constituem o quadro social - descrever uma situação é constituí-la Equivalência entre descrever e produzir uma interação Ex: roupa para festa, ser de particular/pública, ser casado/solteiro, formatura – busca na biografia

11 3.4. Accountability Prestabilidade de contas, explicabilidade As atividades são relatáveis, descritíveis - o mundo não é dado de uma vez por todas, ele se realiza nos atos práticos Exs: suicídio e caso Inês Abordar os relatos do mundo como realização em situação (não como indícios da verdade) Relatos permitem não descrever o mundo mas mostrar sua constituição, sua “fabricação” Ex: pessoas vêem futebol/acompanham política; HQ alienação x reflexão

12 3.5. Membro Competência vulgar, aptidões para a produção constitutiva do fenômeno cotidiano Risco de usar o termo (pedaço, indivíduo) Não só a pessoa, mas a pessoa dotada de modos de agir, de saber-fazer, que exibe “naturalmente” a competência social Concepção de indivíduo sem separá-lo da sociedade Ex: rico que se veste simples

13 4. Interacionismo Simbólico Movimento que começa na Univ. Chicago a)Os seres humanos agem no mundo em relação aos significados oferecidos b)Os significados dos elementos são provenientes/provocados pelas interações c)Os significados são manipulados por um processo interpretativo Exs: jogador futebol quadro, palestra, teste das cores, novelas Globo, católicos com reencarnação, jogo dos nomes dos amigos no círculo, amigos facebook Encadeamento de ações

14 5. O conceito de cultura Concepção clássica e descritiva Conceito semiótico de cultura: teias de significado nas quais os homens, que a construíram, se vêem amarrados A “descrição densa”; experiência etnográfica Não está na mente nem existe em si mesma; a cultura é dinâmica – a informação também Condições laboratoriais em ciências sociais e humanas O lugar da teoria – a lenda indiana

15 Modelo básico da Abordagem Sócio-cultural

16 Exemplo típico da Abordage m Sócio- cultural

17 6. Estudo dos usuários: criação de categorias Ação social: conduta humana dotada de um significado objetivo dado por quem o executa, o qual orienta seu próprio comportamento tendo em vista a ação de outros Ex: Weber - Estudo do desenvolvimento do capitalismo nos EUA: ética puritana, “filosofia da avareza” (contra perda de tempo, teatro, esportes, lazer, preguiça, luxo)

18 6.1. Os tipos ideais São modelos de desenvolvimento da conduta que permitem as conexões de sentido a)Ação racional com relação a fins b)Ação racional com relação a valores c)Ação tradicional d)Ação afetiva

19 6.2. Categorias para estudos de usuários da informação São modelos de desenvolvimento da conduta que permitem as conexões de sentido na relação das pessoas com informação e sistemas de informação a)Necessidades de informação b)Busca de informação c)Uso da informação d)Aspectos cognitivos, emocionais e situacionais envolvidos

20 Próximas aulas Aula que vem, 14/12, exercício da Unidade 3 no AUDITÓRIO AZUL DA ECI Última aula, 21/12, apresentações dos trabalhos finais


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