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Dr. Fábio Fernandes Neves Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica Febres Hemorrágicas.

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1 Dr. Fábio Fernandes Neves Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica Febres Hemorrágicas

2 Identificar um caso suspeito de febre hemorrágica; Citar as principais etiologias desta síndrome; Descrever os mecanismos fisiopatológicos básicos; Discutir as medidas adequadas de diagnóstico, isolamento e terapia. Objetivos de Ensino

3 Paciente de 20 anos procura atendimento de urgência, queixando-se de vômitos, dor abdominal e petéquias há 2 dias. Há 5 dias, vem apresentando febre, mialgia, astenia, artralgia, exantema e cefaléia. Ao exame físico é observada desidratação, além de taquicardia e hipotensão. Cenário Clínico

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5 Arenavirus Lassa Junin Machupo Guanarito Sabiá Whitewater Arroyo Bunyavirus Rift Valley Fever Hantavirus Crimean-Congo Febres Hemorrágicas Filovirus Ebola Marburg Flavivirus Febre amarela Dengue Kyasanur Omsk

6 Lassa (15- 20%) Crimean-Congo (5- 75%) Rift Valley Fever (2 -6%) Ebola (50 - 90%) Marburg (23 - 90%) Febre amarela (20%) Alkhurma (25%) Dengue (5%) Junin (30%) Machupo (25%) Sabiá (33%) Guanarito (33%) Hantavirus (2-60%) Febre amarela (20%) Dengue (5%) Whitewater Arroyo Hantavirus (2-60%) Omsk (1 -10%) Kyasanur (3 -10%) Hantavirus (2-60%) Crimean-Congo (5- 75%) Dengue (5%) Febres Hemorrágicas

7 Alkhurma Kyasanur forest disease Omsk Crimean-Congo Lassa Junin Machupo Sabiá Guanarito Hantavirus Whitewater Arroyo Rift Valley Fever Ebola Marburg Dengue Febre amarela Febres Hemorrágicas

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9 Armas Biológicas

10 1.Vírus amplamente distribuídos na natureza 2.Maioria de transmissão aérea 3.População altamente susceptível a desenvolver doença grave 4.Diagnóstico diferencial amplo e difícil, visto a grande similaridade entre as doenças, o que obriga a utilização de sofisticados exames virológicos 5.Necessidade de laboratório nível 4 de segurança para o isolamento viral 6.Opções profiláticas e terapêuticas limitadas 7.O tratamento só efetivo se prescrito precocemente 8.Necessidade de leitos de terapia intensiva equipados com filtro HEPA e pressão negativa

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13 Transmissão Nosocomial

14 Identificação precoce do caso: –Febre maior que 38,3ºC –Duração menor que 3 semanas –Pelo menos dois achados: Rash hemorrágico ou purpúreo Epistaxe Hematêmese Hemoptise Sangue nas fezes –Ausência de outro diagnóstico

15 Transmissão Nosocomial Notificação da vigilância epidemiológica Consultoria da CCIH Tratamento precoce com Ribavirina Orientar medidas de barreira e isolamento respiratório para aerossol: –Pressão negativa –Restrição de acesso –Concentração dos atendimentos –Limpeza terminal do hospital ou ala –Equipamento médico exclusivo –Luvas duplas –Capotes impermeáveis –Protetores faciais, óculos e respiradores N95

16 Transmissão Nosocomial

17 Quadro Clínico Pródromo: Febre alta Astenia Cefaléia Artralgia Mialgia Dor abdominal Vômitos Diarréia Doença microvascular: Hiperemia conjuntival Petéquias Hipotensão Choque Hemorragia de mucosas Insuficiência renal Lesão hepática Lesão pulmonar

18 Quadro Clínico

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23 Marburg

24 Leucopenia Plaquetopenia Hemoconcentração Anemia Proteinúria e hematúria Azotemia Elevação das enzimas hepáticas Alargamento do TP Exames Complementares

25 A- Ebola B- Marburg C- Lassa

26 Exames Complementares Imunohistoquímica em corte de pâncreas de paciente infectado pelo vírus Marburg

27 Exames Complementares Crimean-Congo

28 Fisiopatologia

29 Tratamento JAMA. 2002;287(18):2391-2405

30 Arenavirus Lassa Junin Machupo Guanarito Sabiá Whitewater Arroyo Bunyavirus Rift Valley Fever Hantavirus Crimean-Congo Febres Hemorrágicas Filovirus Ebola Marburg Flavivirus Febre amarela Dengue Kyasanur Omsk Leptospirose e Sepse (CIVD)

31 Hantavirus Síndrome pulmonar: –Mortalidade de 40-76% –Sin nombre virus –Edema não cardiogênico –IRpA –Choque

32 Hantavirus Quadro clínico: –Febre –Mialgia –Tosse –Dispnéia –Trombocitopenia –Hemoconcentração –Leucocitose de desvio E Tratamento: –Suporte intensivo –MOEC –Controle do balanço hídrico –Ribavirina?

33 Hantavirus

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35 CIVD

36 Febre Amarela Arbovirus Flavivirus Letalidade 40-60% Hepatite aguda grave Choque Haemagogus janthinomys

37 Febre Amarela

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44 DIAGNÓSTICO Sorologia IgM Imunohistoquímica Biópsia: –Necrose mediozonal ou de Rocha Lima

45 Febre Amarela

46 Leptospirose Espiroquetas –Leptospira interrogans –Leptospira biflexa

47 Leptospirose

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51 Infectious Diseases in Clinical Practice 2000; 9: 19–25.

52 Leptospirose

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56 Tratamento –Início precoce –Durante 5-7 dias –Penicilina cristalina –Doxiciclina

57 Dengue Caso suspeito: –Febre < 7 dias –Pelo menos 2 sintomas: Cefaléia Dor retroorbitária Mialgia Artralgia Prostração Exantema –Permanência em área endêmica nos últimos 15 dias

58 Dengue Critérios de Internação Hospitalar: –Sinais de alerta –Recusa na ingestão de alimentos e líquidos –Comprometimento respiratório –Plaquetas < 20.000/mm3 –Impossibilidade de seguimento ambulatorial

59 Dengue

60 Quando proceder o diagnóstico etiológico –Períodos não epidêmicos: todos os casos –Períodos epidêmicos: Manifestações hemorrágicas Sinais de alerta Gestantes (diagnóstico diferencial de rubéola) Crianças Idosos (co-morbidades)

61 Dengue

62 Critérios para FHD –Confirmação etiológica –Febre < 7 dias –Trombocitopenia < 100.000 / mm3 –Tendência hemorrágica (espontânea ou induzida) –Extravasamento de plasma Variação de 20% no Hematócrito Derrame pleural ou ascite Hipoproteinemia

63 Dengue

64 Critérios de alta hospitalar: –Ausência de febre nas últimas 24 horas –Melhora visível do estado geral –Hematócrito estável nas últimas 24 horas –Plaquetas acima de 50.000 / mm3 e em elevação –Estabilidade hemodinâmica nas últimas 24 horas –Derrames cavitários em absorção e sem repercussão clínica

65 Dengue


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