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Universidade Federal do Ceará GRUPO DE ESTUDO ESCOLA DE VERÃO REVISÃO DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO (A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade.

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1 Universidade Federal do Ceará GRUPO DE ESTUDO ESCOLA DE VERÃO REVISÃO DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO (A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais) Cibelle Amorim Martins Julho / 2010

2 SUMÁRIO 2 1. Identificação do Projeto 2. Introdução 3. Problema 4. Objetivos Propostos 5. Justificativa 6.Quadro Teórico 7. Metodologia 8. Considerações Finais 9. Observações 10. Referências Bibliográficas

3 3 MARTINS, C. A., A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira (2010). 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

4 4 2. INTRODUÇÃO Projeto relacionado ao estudo da trajetória do Ensino Superior cearense na modalidade a distância através de fontes digitais A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

5 5 Como a trajetória do Ensino Superior no Ceará pode ser compreendida através de fontes digitais? 3. PROBLEMA A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

6 6 Geral Investigar a inserção do Ensino Superior no Estado do Ceará em sua modalidade a distância, utilizando, sobretudo, fontes digitais para a pesquisa. Específicos a)Descrever a trajetória do ensino superior na modalidade a distância no Ceará; b)Pesquisar os efeitos dessa trajetória na evolução da educação cearense; c)Apontar metodologias que possam conferir maior credibilidade às fontes digitais, enquanto fontes históricas na pesquisa educacional. (Valorizar as fontes digitais, enquanto fontes históricas na pesquisa educacional) 4. OBJETIVOS PROPOSTOS A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

7 7 5. JUSTIFICATIVA Nos dias de hoje, a modalidade de ensino a distância experimenta as facilidades que a digitalização oferece na produção de conteúdos e sua distribuição, utilizando também a Web para sua expansão. A oferta do ensino superior nessa modalidade sinaliza, portanto, mudanças na educação, no modo como a informação é produzida e disseminada e na evolução histórica da sociedade cearense. A compreensão da forma como essa evolução vem se constituindo, deixando seus vestígios por meio de dados produzidos através de recursos digitais, sinaliza a necessidade de uma metodologia apropriada para seu estudo. A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

8 8 6. QUADRO TEÓRICO I. Noosfera (Produção de Conhecimento) Ninguém pode negar que uma rede mundial de filiações econômicas e psíquicas está sendo tecida numa velocidade que aumenta sempre, que abraça e constantemente penetra cada vez mais fundo em nós. A cada dia que passa, torna-se um pouco mais impossível para nós agir ou pensar de forma que não seja coletiva. (CHARDIN, 1947). II. Tecnosfera (Recursos Digitais) Via de regra, o sentido de um artefato ou de uma ferramenta é o dispositivo que seríamos obrigados a empregar para obter o mesmo resultado se ele não tivesse sido inventado. (LEVY, 1996, p. 84). A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

9 9 6. QUADRO TEÓRICO III. Midiosfera (Educação a Distância) [...] tecnologias e redes sociais em comunicação existentes em todo mundo na atualidade. Envolvem redes computacionais, telefônicas, televisão, rádio entre outras redes. Na atualidade, a Internet é seu maior representante. (SANTANA, 2010, p. 612). IV. Fundamentos teóricos para pesquisa em História da Educação [...] A preservação de fontes por meios virtuais é positiva para a pesquisa histórica, como forma de amenizar os riscos danosos à integridade física do documento. No entanto, será infrutífera a busca de preservação, por meio virtual, se não houver uma concomitante preservação dos instrumentos, das máquinas, que permitam a leitura de tais documentos. (BEZERRA, 2010, p. 91) A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

10 10 6. QUADRO TEÓRICO A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

11 11 6. QUADRO TEÓRICO A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

12 12 6. QUADRO TEÓRICO A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

13 13 6. QUADRO TEÓRICO A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

14 14 I.Campo da Pesquisa: Ciberespaço (Sites de órgãos oficiais, vídeos institucionais, documentos oficiais digitalizados, ou de origem digital, blogs, comunidades virtuais, ambientes virtuais de aprendizagem, dentre outros). II.Caracterização dos Sujeitos: Serão representados pelas suas instituições de ensino; bem como, demais atores emergentes do processo de investigação. 7. METODOLOGIA A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

15 15 III. Procedimentos Metodológicos: Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental (Fontes Digitais), Etnografia Virtual (Estudo no Ciberespaço). IV. Instrumentos Metodológicos: Banco de dados, recursos audiovisuais, softwares para análise qualitativa dos dados (Atlas TI, NUD*IST). 7. METODOLOGIA A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

16 16 Pontos Fortes - Estudo de uma trajetória importante para a História da Educação no Ceará, por se tratar de um nova modalidade de ensino baseada em tecnologias digitais - A própria Universidade Federal do Ceará está vivenciando um marco em sua história: a aprovação do Instituto UFC Virtual como Unidade Acadêmica - A delimitação de metodologias para o uso de recursos digitais na pesquisa em história da educação 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

17 17 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pontos Fracos - Estudar sobre uma determinada trajetória histórica baseado em fontes digitais, é trafegar em um campo pouco explorado, fazendo com que o pesquisador assuma mais riscos que o comum - Existem poucos detalhes sobre o procedimento metodológico com base na Etnografia Virtual, ou seja, não há uma bibliografia mais aprofundada sobre este procedimento A Trajetória do Ensino Superior no Ceará na Modalidade a Distância através de Fontes Digitais Programa de Pós-Graduação em Educação (2010).

18 18 10. OBSERVAÇÕES 1)Fontes digitais o que é? Quais são? Citar algumas 2)O que você entende por documentos legítimos em história educacional? 3)Como diferir Midiosfera e Tecnosfera?

19 19 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BADGETT, T.; SANDLER, C. Criando Multimídia em seu PC. São Paulo. Editora Makron Books, 1994. BEZERRA, José Arimatea Barros & VASCONCELOS, José Gerardo. Tempo, Espaço e Memória da Educação. Sistematização de fontes sobre a educação no Ceará. Fortaleza: Edições UFC, 2010. BRASIL. Regulamentação da EAD no Brasil. Disponível em:. Acesso em: 28/05/2010. ______. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, publicada no DOU de 19 dez., 2005. CAPES. Universidade Aberta do Brasil. Disponível em: http://uab.capes.gov.br/. Acesso em: 20/05/2010. CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Tradução: Roneide Venâncio Majer com a colaboração de Klauss Brandini Gerhardi. 2. ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999. v. 1. E-PROINFO. Ambiente Colaborativo de Aprendizagem. Disponível em: http://eproinfo.mec.gov.br/. Acesso em: 20/05/2010. FRAGOSO, Suely. Espaço, Ciberespaço, Hiperespaço. Textos de Comunicação e Cultura. UFBa, n. 42, 2000, p. 105- 113. GITLIN, Todd. Mídias sem Limite. Tradução de Maria Beatriz de Medina – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. GLOSSÁRIO. In: oesteonline.net. Portugal. [2006]. Disponível em http://glossario.oesteonline.net/termo.asp?acc=1. Acesso em 29 de maio de 2010. KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Coleção Papirus Educação. Campinas, SP: Papirus, 2007.

20 20 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996. ____________. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2000. MATTA, A. E. R. (2003) Comunidades em rede de computadores: abordagem para a Educação a Distância – EAD acessível a todos. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância (on-line). Acesso em: 29/05/2010. MATOS, Kelma Socorro Lopes de. Pesquisa educacional: o prazer de conhecer / Kelma Socorro Lopes de Matos, Sofia Lerche Vieira. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, UECE, 2001. RODRIGUES, Rui Martinho. Teorias, Fontes e Períodos na Pesquisa histórica. In: CAVALCANTE, Maria Juraci e outros. História da Educação – Vitrais da Memória: lugares, imagens e práticas culturais. Fortaleza, Edições UFC, 2008. SANTANA, José Rogério & VASCONCELOS, José Gerardo. Espaço, tempo e memória da educação. Metodologias de pesquisa em história da educação: sobre a produção de fontes históricas através dos recursos digitais. Fortaleza: Edições UFC, 2010. SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005. VAUGHAN, Tay. Multimídia na Prática. São Paulo: Makron Books do Brasil.Editora Ltda., 1994. ISBN 85-346-0183-6. VERNADSKY, V.I. La biosfera y la noosfera. v. 33. USA: American Scientist, 1945. VILLARDI, Raquel M.,OLIVEIRA, Eloiza da Silva G. de e GAMA, Zacarias J. EAD: Possibilidades e entraves à democratização do acesso à Educação Superior pública, gratuita e de qualidade. ADVIR – Revista da Associação de Docentes da UERJ, n. 14, set / 2001.

21 Universidade Federal do Ceará GRUPO DE ESTUDO ESCOLA DE VERÃO Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Cibelle Amorim Martins Julho / 2010

22 SUMÁRIO 22 1. Sobre o autor 2. Introdução 3. Principais Idéias 4. Objetivos Propostos 5. Justificativa 6.Considerações Finais 7.Obras

23 23 Pedagogo, nascido em Boston, estudou em Yale, na Sorbonne e Harvard. Integrou a conhecida empresa norte-americana de consultoria Arthur D. Little (Fundada em 1886). Mais adiante trabalhou no Departamento de Comércio dos EUA, tendo chegado a presidente da Organização para a Inovação Social e Técnica do MIT. Foi pioneiro no desenvolvimento do conceito de "ciência-ação", uma abordagem investigativa da gestão para lidar com problemas e erros nas organizações. Estudou sobre a reflexão na educação. 1. SOBRE O AUTOR Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

24 24 Donald Schön foi um dos principais teóricos a se dedicar à difusão do conceito de reflexão. Os seus livros O Profissional Reflexivo (1983) e Educando o Profissional Reflexivo (1987) contribuíram para popularizar e estender ao campo da formação de professores as teorias sobre a epistemologia da prática. A nova perspectiva de análise da profissão docente vem destacando a importância do estudo do pensamento prático dos professores como fator que influencia e determina a prática de ensino. 1. INTRODUÇÃO Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

25 25 Conceito de reflexão-na-ação: Conceito de reflexão-na-ação: processo mediante o qual os profissionais (os práticos), nomeadamente os professores, aprendem a partir da análise e interpretação da sua própria atividade. Característica fundamental do ensino: Característica fundamental do ensino: a própria prática conduz necessariamente à criação de um conhecimento específico e ligado à ação, que só pode ser adquirido através do contato com a prática, pois trata-se de um conhecimento tácito, pessoal e não sistemático. Conhecimento prático: Conhecimento prático: "A concepção de conhecimento prático pessoal é a de um conhecimento experimental, carregado de valor, positivo e orientado para a prática. O conhecimento prático pessoal adquire-se por tentativas, está sujeito a mudanças, não pode ser entendido como algo fixo, objectivo e sem alteração... O conhecimento prático pessoal implica um ponto de vista dialéctico entre a teoria e a prática". 1. PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

26 26 1.1 PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Destrezas da Reflexão EmpíricasPráticasComunicacionaisAnalíticasAvaliativasEstratégicas

27 27 1.2 PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Formas de Reflexão IntrospecçãoExameIndagaçãoEspontaneidade

28 28 1.2 PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Introspecção

29 29 1.2 PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Exame

30 30 1.2 PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Indagação

31 31 1.2 PRINCIPAIS IDÉIAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön Espontaneidade Ou Reflexão-na-Ação

32 32 Os projetos trabalhados no Instituto UFC Virtual (E no nosso caso, GPEGE) são em sua maioria voltados para a Formação de Professores. Nesse sentido, propõe-se como objetivo para esta apresentação: a)Apresentar Donald Schön como um autor que pode subsidiar com suas idéias as práticas educacionais no contexto da Educação a Distância; b)Relacionar as idéias de Schön ao trabalho desenvolvido pelo GPEGE, seus grupos de estudo e pesquisas em geral; c)Trazer para a discussão as propostas da pedagogia reflexiva. 4. OBJETIVOS PROPOSTOS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

33 33 A Educação a Distância através do uso de TDIC (Castells e Levy) ainda é recente no país e, principalmente, no Ceará. Muitas questões ainda não possuem respostas com relação às práticas pedagógicas nessa modalidade de ensino. As idéias de Schön podem contribuir significativamente para orientar essas práticas, utilizando a ação de reflexão sobre elas: ação-refleção-ação. 5. JUSTIFICATIVA Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

34 34 O conceito de reflexão está a ser atualmente utilizado em diferentes contextos e com diferentes significados. É grande a sua complexidade, bem como o risco que existe em assumi-la sem aprofundar os seus diferentes significados. Para mobilizar o conceito de reflexão na formação de professores é necessário criar condições de colaboração e de trabalho em equipa entre os professores, que facilitem e justifiquem a aplicação de modelos e de estratégias reflexivas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

35 35 "Há momentos na vida em que a questão de saber se alguém pode pensar de um modo diferente de como pensa e sentir de um modo diferente de como sente é indispensável para continuar observando e refletindo“. M. Foulcault "Deves ter serenidade para aceitares as coisas que não podes mudar, coragem para mudares aquilo de que és capaz e sabedoria para veres a diferença.“ Sócrates 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

36 36 The Displacement of Concepts. London: Tavistock, 1963. Technology and change: The new Heraclitus. Oxford: Pergamon, 1967. Beyond the Stable State. Harmondsworth: Penguin/ New York: Norton, 1973 (with C. Argyris) Theory in practice: Increasing professional effectiveness. San Francisco: Jossey-Bass, 1974. (with C. Argyris) Organizational learning: A theory of action perspective. Reading, MA: Addison-Wesley, 1978. The Reflective Practitioner: How professionals think in action. London: Temple Smith, 1983. Educating the Reflective Practitioner. San Francisco: Jossey-Bass, 1987. (ed.) The Reflective Turn: Case studies in and on educational practice. New York: Teachers College (Columbia), 1991 (with M. Rein) Frame Reflection: Toward the Resolution of Intractable Policy Controversies. New York: Basic Books, 1994 (with C. Argyris) Organizational learning II: Theory, method and practice. Reading, MA: Addison Wesley, 1996. 5. OBRAS Pedagogia Reflexiva de Donald Schön

37 37 Universidade Federal do Ceará cibelle.amorim@virtual.ufc.br


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