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GENOGRAMA.

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Apresentação em tema: "GENOGRAMA."— Transcrição da apresentação:

1 GENOGRAMA

2 28/04 – dois grupos 05/05 – dois grupos 12/05 – genograma da Viviane 19/05 – Genograma da Rhaysa 26/05 – feriado 02/06 – Genograma do Rafael 09/-06 – Prova 4 casos clínicos – Um grupo de 4 e três de três Iracema – Célia e Gustavo – caso 1 – Raísa – Cidinha e Simone – caso 2 Helienai – Nilcélia e Geisa – caso 3 Guilherme/ - Bruna – Carolino e Junior – caso 4

3 O genograma é uma representação gráfica multigeracional da família que vai além da simples genealogia, pois inclui também as relações e interações familiares

4 O genograma é visto por Mc Goldrick como uma forma para desenhar a árvore familiar que repetem informações sobre os membros de uma família e suas relações pelo menos durante 3 gerações.

5 _ Assim o genograma passa a ser um processo de exploração mútua de questões transgeracionais. _ Ligação com os estressores verticais – facilita a visualização destes, e possibilita intervenção mais adequada.

6 Genograma – 3 níveis para elaboração:
1º Traçado da estrutura familiar; 2º Registro informativo da família; 3º Representação das relações familiares.

7 Para Mc Goldrick (1980) – o funcionamento emocional, físico e social dos membros de um sistema familiar são interdependentes. Assim, as interações e relações familiar tendem a ser recíprocas pautadas e essas pautas permitem realizar tentativas de previsões a partir dos genogramas.

8 Quando fazer um genograma ?!
ele deve ser feito nas primeiras sessões, porém, temos que observar alguns aspectos: nível de estressor na família; vínculo com o terapeuta. o envolvimento da família é fundamental neste processo de exploração transgeracional.

9 Avaliando estes pontos podemos partir para montagem do genograma

10 _ A hora de usar esta ferramenta tem que ser bem escolhida pelo terapeuta para que haja uma resposta eficiente. Ele também pode desviar o foco da situação estressante.

11 Os símbolos que usamos são os propostos por Mc Goldrick.

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14 O genograma funciona para nós, em nível de diagnóstico, como o desenho da família e, nesse sentido, seguimos a mesma técnica;   _ Durante o desenho da família vamos perguntando ao sujeito como é a pessoa que ele está desenhando com perguntas do tipo: como ela é ? Do que gosta ? O que faz ? O que não gosta ?

15 Durante a tarefa, detemo-nos em cada um dos representados simbolicamente e fazemos perguntas semelhantes, adequando-as à idade, à intimidade e ao conhecimento dos envolvidos na elaboração do genograma.   _

16 Características desta técnica: _ a espontaneidade com que os membros da família se envolve; desde que haja um bom aquecimento.   _ em geral muito pouco elas sabem a respeito de suas origens, principalmente a última geração.

17 Cuidado a ser tomado:   _ Não deixam que a sessão do genograma se torne uma sessão de queixas e acusações entre os membros da família.  

18 Quando o genograma da Família Nuclear está pronto; iniciamos com perguntas a respeito do funcionamento da família. Assim por exemplo: como são estabelecidas as regras; quais os limites, como e por quem são respeitados; como age diante de determinadas situações, o lema da família, características principais do grupo familiar e outras questões pertinentes a cada sistema em particular.  

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20 O genograma constitui, para grande maioria das pessoas, um reencontro importante com o passado – o seu uso com famílias ou mesmo com pacientes individuais – demonstrou ser um instrumento de grande eficácia que pode, ao mesmo tempo, ser uma descoberta agradável, satisfatória e instigante, mas também repetições e acontecimentos de grande impacto emocional.   _

21 Devemos nos deter a Família Nuclear o tempo que acharmos preciso e a família estiver envolvida fornecendo dados que serão relevantes na terapia.

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23 A seguir passamos para as famílias dos cônjuges – a escolha de quem se representará, faz parte do processo terapêutico e transmite informações do tipo:- competitividade entre casal; - qual a Família de Origem que está mais próxima da Família Nuclear;

24 - qual a Família de Origem mais considerada; _ qual a Família de Origem designada como mais problemática; _ qual a Família de Origem mais fácil ou difícil de lidar e assim por diante.  

25 Se houver desejo voluntário de um dos cônjuges iniciar, indagamos aos outros membros presentes se estão de acordo.   _ Até onde vamos ?!  

26 Geralmente fica na 3ª. Geração, porém devemos ir até onde podemos colher informações.   _ Muitas vezes complementar o genograma ficam como tarefas para fora da sessão:   EX: Buscar informação com parentes que é não fala-se a muito tempo, “desenterrar álbuns” etc.  

27 EX: Na família S constituída de uma mãe e filho de 10 anos – os pais eram separados – a menina só tivera raríssimos contatos com o pai; o genograma propiciou um encontro com a avó paterna que lhe era totalmente desconhecida. O reencontro com a “metade perdida” do pai constituiu um elemento de grande ajuda para a terapia da díade, mãe/filha e pode esclarecer pontos importantes na terapia.  

28 _ Quando o genograma está pronto – ele é discutido com toda a família da mesma maneira como foi feito com a parte da Família Nuclear.  

29 - A descoberta pela família das repetições de padrões que vieram num processo transgeracional torna-se, por si só, um fator de mudança significativa para algumas famílias.  

30 - Em outros casos, é aí que começa o trabalho de terapia e em outros ainda, a família não consegue sair do sistema e se quer percebe o que aconteceu em termos de repetição.  

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37 RELAÇÃO DE UMA FAMÍLIA PI DEPRESSIVO

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39 SÍMBOLOS GENOGRAMA

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