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Vigilância Epidemiológica e Farmacoepidemiologia no Brasil.

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Apresentação em tema: "Vigilância Epidemiológica e Farmacoepidemiologia no Brasil."— Transcrição da apresentação:

1 Vigilância Epidemiológica e Farmacoepidemiologia no Brasil

2 Epidemiologia A epidemiologia é uma disciplina básica da saúde pública voltada para a compreensão do processo saúde-doença no âmbito de populações, aspecto que a diferencia da clínica, que tem por objetivo o estudo desse mesmo processo, mas em termos individuais.

3 “...Epidemiologia é o estudo da freqüência, da distribuição e dos determinantes dos estados ou eventos relacionados à saúde em específicas populações e a aplicação desses estudos no controle dos problemas de saúde..." (J. Last, 1995)

4 A epidemiologia inclui termos que refletem alguns de seus princípios: 1- Freqüência e distribuição: freqüência inclui não só o número de eventos, mas também as taxas ou riscos de doença nessa população. O padrão de ocorrência dos eventos relacionados ao processo saúde-doença diz respeito à distribuição desses eventos segundo características: do tempo (tendência num período, variação sazonal, etc.), do lugar (distribuição geográfica, distribuição urbano- rural, etc.) e da pessoa (sexo, idade, profissão, etnia, etc.).

5 2- Determinantes: uma das questões centrais da epidemiologia é a busca da causa e dos fatores que influenciam a ocorrência dos eventos relacionados ao processo saúde-doença. Entre muitos outros termos

6 E o que é Vigilância epidemiológica? É chamada desta maneira em países latino- americanos Na Europa chama-se vigilância em saúde pública Definição: é a contínua e sistemática coleta, análise e interpretação de dados essenciais de saúde para planejar, implementar e avaliar práticas de saúde pública, intimamente integrada com a periodicidade de disseminação destes dados para aqueles que necessitam conhecê-los.

7 História Este processo de observar, coletar dados, registrá-los e analisá-los com o objetivo de intervenções médico-sanitárias existe desde Hipócrates (século Va.C.), mas o 1º registro histórico de medida sanitária relacionado com vigilância se deu no século XIV na epidemia da peste bubônica, quando autoridades de Veneza realizaram quarentena em navios com tripulantes com sinais semelhantes da doença.

8 A partir da década de 70, a vigilância passou a ser aplicada também em acompanhamento de malformações congênitas, envenenamentos na infância, leucemia, abortos, acidentes, doenças profissionais, outros eventos adversos à saúde relacionados a riscos ambientais, como poluição por substâncias radioativas, metais pesados, utilização de aditivos em alimentos e emprego de tecnologias médicas, tais como medicamentos, equipamentos, procedimentos cirúrgicos e hemoterápicos.

9 Informações obtidas da vigilância podem ser usadas para testar uma hipótese elaborada a partir de dados obtidos numa investigação de um surto, relativa a uma possível associação entre uma exposição (fator de risco) e um efeito (doença), ou avaliadas quanto à necessidade de definir determinada estratégia de controle de uma doença.

10 Notificação compulsória Foi instituída no final do século 19 e é usada até hoje. Objetivo: controlar doenças infecciosas em seus principais centros urbanos, mediante a aplicação do isolamento e quarentena.

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