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By Celen Orives Hoje é quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira,

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2 By Celen Orives Hoje é quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016quinta-feira, 2 de junho de 2016 exatamente 15:19 horas.

3 Montado no ginete alado da fantasia, me imagino cavalgando, por prados outrora percorridos. Junto comigo, na garupa, levo aquela que até hoje me acompanha, que amo com todo meu fervor. Sou seu amante e eterno namorado. Sem ela, não tenho como viver os encantos e desencantos deste mundo. Esta minha amada, tem o perfil das deusas, a silhueta das virgens e o encanto das fadas!!! Galopando Cavalgando... Celen Orives (...um canto à vida)

4 É por isso que eu a canto e bendigo. Ela é duma sabedoria infinita, companheira nos momentos de prazer e aliada inseparável neste galopar da vida. Não me dá trabalho injusto, e muito menos pena que não mereça. Ela é justa!!! Neste final de caminho, no trotear de meu ginete, ela me chama à atenção e me leva ao raciocínio, de animal pensante,( me imagino ser) lembrando-me, que não lhe devo queixas, pois mesmo que, algumas vezes, tenha sido rude o meu existir, eu e tão somente eu, fui o arquiteto do meu próprio destino.

5 Que se um dia experimentei o fel da existência, foi porque ignorei o mel da mesma, pois quando plantei roseiras, colhi rosas, e comi o pão, quando semeei o trigo. Essa minha eterna enamorada, sempre atenta aos meus desejos, me deu a Primavera do viver, mas sempre me alertou, que a mesma não seria eterna, pois o contraponto do Inverno, também deveria experimentar. Que se um dia experimentei o fel da existência, foi porque ignorei o mel da mesma, pois quando plantei roseiras, colhi rosas, e comi o pão, quando semeei o trigo. Essa minha eterna enamorada, sempre atenta aos meus desejos, me deu a Primavera do viver, mas sempre me alertou, que a mesma não seria eterna, pois o contraponto do Inverno, também deveria experimentar.

6 Juntos, eu e minha doce amada, passamos noites maravilhosas; se me queixei de algumas não boas, alertou-me que a existência das más, era a ordem natural do viver. Quando me queixei da escuridão, deu-me a luz da reflexão.Quando, por devaneios outros, galopava despreocupado, qual alerta de fada madrinha, sempre se fazia presente:- planta no Verão e colherás no Outono, ama e serás amado, acaricia o Sol e serás iluminado, sente o vento, e receberás as carícias da brisa suave. Juntos, eu e minha doce amada, passamos noites maravilhosas; se me queixei de algumas não boas, alertou-me que a existência das más, era a ordem natural do viver. Quando me queixei da escuridão, deu-me a luz da reflexão.Quando, por devaneios outros, galopava despreocupado, qual alerta de fada madrinha, sempre se fazia presente:- planta no Verão e colherás no Outono, ama e serás amado, acaricia o Sol e serás iluminado, sente o vento, e receberás as carícias da brisa suave.

7 Ah minha doce amada, como te amo!!! Está certo que sempre te fui fiel, nunca nos separamos.Se me deste amor, amor te dei; de esperanças vivemos os dois. Partilhamos alegrias, sonhos, desejos, tristezas. Fomos crianças, fomos adolescentes, adultos, sonhadores. Agora estamos no final do caminho. Se de ti gozei o melhor que tinhas, de mim ganhaste a fidelidade e o romantismo de minha trova. No ritmo dos meus versos e no compasso ( ou descompasso) de minha prosa, cantei-te como fiel trovador. No cântico de minhas estrofes, louvei-te como minha eterna namorada e musa de minha inspiração.

8 Não foste nenhuma Julieta e eu muito menos um Romeu, mas vivemos intensamente. E não poderia ser diferente.Nascemos sob o signo de um romantismo Shakespeareano...Afinal, amada Vida, minha doce Vida, nascemos do mesmo sacrossanto e romântico ventre.Vivemos, sonhamos, amamos e fomos felizes. De mim, tudo te dei. De ti, tudo recebi. Neste mundo, nada te devo e nada me deves. Quando, por essas contingências da Lei Suprema, tivermos que nos separar, desde já almejo um novo encontro. Quem sabe? Oxalá aconteça... Agora estamos em paz, Vida minha... Estamos quites.

9 Formatação:- Corives Slides Texto:- Celen Orives Veja mais:- www.sergrasan.com/celenorives/ corives@uol.com.br Imagens:-Internet e arquivo Música:-Cavalgada -R.Carlos


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