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Importância da endoscopia na prática ginecológica moderna - Estudo e conhecimento das funções dos orgãos escondidos - Diagnóstico objectivo - Substituição.

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Apresentação em tema: "Importância da endoscopia na prática ginecológica moderna - Estudo e conhecimento das funções dos orgãos escondidos - Diagnóstico objectivo - Substituição."— Transcrição da apresentação:

1 Importância da endoscopia na prática ginecológica moderna - Estudo e conhecimento das funções dos orgãos escondidos - Diagnóstico objectivo - Substituição de numerosas intervenções cirúrgicas - Documentação fotográfica - Desenvolvimento das técnicas de reprodução medicamente assistida - Baixos custos - Reduzida morbilidade

2 MEIOS “ENDOSCÓPICOS” EM GINÉCOLOGIA CELIOSCOPIA HISTEROSCOPIA

3 CELIOSCOPIA - HISTÓRICO BOZZINI1806 (iniciador da investigação endoscopica) BOZZINI – 1806 (iniciador da investigação endoscopica) NITZE – 1897 (primeiros endoscopios) VON OTT – 1901 (primeiras laparoscopias) KELLING – 1902 (pneumoperitoneu) JACOBAEUS – 1912 (primeira aplicação clínica) KALK – 1930 (primeiros actos cirurgicos experimentais) POWER e BARNES – 1941 (primeira esterilização) STEPTOE – (colheita de oòcitos para FIV)

4 CELIOSCOPIA - MATERIAL – Insuflador CO2 – Fonte de luz fria 150-300 W – Agulha de Verres – Trocar – Pinça de Pozzi e sonda endouterina – Celioscópio – Palpador e instrumentos cirúrgicos

5 CELIOSCOPIA - TÉCNICA – Anestesia geral – Doente em posição ginecológica em inclinação Trendelenburg – Desinfecção e colocação de sonda endouterina – Inserção de agulha de Verres – Insuflação de 1 – 2 litros de CO2 – Incisão de cerca de 1 cm no bordo inferior do umbigo – Introdução do Trocar – Introdução do celioscópico – 2ª via de acesso – Observação panorâmica e individualizada

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40 CELIOSCOPIA - INDICAÇÕES – Estudo e tratamento da infertilidade – Em todas as situações de sintomatologia obscura ou diversificada em que o exame ginecologico não revela uma patologia evidente: em que o exame ginecologico não revela uma patologia evidente: Gravidez tubar Gravidez tubar Doença inflamatória pélvica aguda Doença inflamatória pélvica aguda Algias pélvicas inespecíficas e crónicas Algias pélvicas inespecíficas e crónicas – Realização de intervençõe cirurgicas

41 CELIOSCOPIA - COMPLICAÇÕES – As mais significativas são ligadas à anestesia e à absorção de CO2 – Hemorregias (parede; intraabdominais) – Perfuração de visceras – Enfisema extraperitoneal – Queimaduras intestinais – Embolia gasosa – Problemas anestésicos – Celioscopia “falhada” – Infecções

42 TIPOS DE HISTEROSCOPIA – Histeroscopia Diagnóstica Cirurgica

43 RASPAGEM UTERINA - INCONVENIENTES – Anestesia geral e internamento – Certa % de insucessos por não se alcançar o ponto desejado – Envolvimento de toda a cavidade atingindo desnecessariamente as zonas sãs zonas sãs – Sequelas e agressividade do método

44 HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA Indicações /Importância (6 grupos) Indicações /Importância (6 grupos) I.Esclarecimento de determinados sintomas ou de situações gi- necológicas particulares II.Infertilidade III.Oncologia IV.Antecedentes de complicações Obstétricas específicas V.Esclarecimento de resultados “anormais” de outros meios de diagnóstico VI.Avaliação pré e pós-operatória da cirurgia histeroscópica

45 HISTEROSCOPIA - INDICAÇÕES Todas a situações em que se julgue vantajosa uma visualização completa da cavidade uterina, em particular: – Metrorragias – Dismenorreia adquirida – Infertilidade – Abortamentos de repetição e parto pré-termo – HSG anormal – DIU “perdido” – GIFT e ZIFT – Tratamento cirúrgico da patologia intracavitária: ● pólipos, miomas, septos, sinéquias, recessões endometriais ● pólipos, miomas, septos, sinéquias, recessões endometriais ● baixos custos, reduzida morbilidade ● baixos custos, reduzida morbilidade

46 HISTEROSCOPIA - MATERIAL – Metrorragias CO2 – Insuflador max. 100 ml /min p < 100 mm Hg liquido (soro glicosado, dextrano, etc.) – Fonte de luz fria – Histeroscópio (3, 5, 7 mm) – rígido ou flexível – Bainha e instrumentos cirúrgicos (pinça de biopsia, tesoura, etc.

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