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Wladimir Taborda Secretaria de Estado da Saúde São Paulo 2011 Programa Estadual de Políticas sobre Álcool e Drogas Secretaria de Estado da Saúde de São.

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1 Wladimir Taborda Secretaria de Estado da Saúde São Paulo 2011 Programa Estadual de Políticas sobre Álcool e Drogas Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Gestão Giovanni Guido Cerri Campanha de Prevenção ao Consumo de Álcool na Infância e na Adolescência e Campanha Ambientes Saudáveis e Livre de Tabaco Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo -18 de setembro de 2011 ©2011 Gabinete Secretário SES/Programas Estratégicos/SM

2 O alcoolismo é uma epidemia global responsável por 2.5 milhões de mortes em todo o mundo, principalmente de jovens... No Brasil, o consumo de álcool é o fator de risco que mais contribui para a carga de doenças!

3 Consumo de Álcool no Brasil Impactos Sociais

4 Prevalência de Uso de Drogas Panorama sobre Consumo de Álcool no Brasil O uso na vida de Álcool, foi de 74,6% Tabaco foi de 44,0% no total, porcentagem inferior à do Chile (72,0%) e EUA (67,3%). Maconha foi de 8,8%, resultado próximo aos da Grécia (8,9%) e Polônia (7,7%), porém abaixo dos apresentados nos EUA (40,2%) e Reino Unido (30,8%). Cocaína foi de 2,9%, sendo próxima à da Alemanha (3,2%), porém bem inferior à dos EUA, com 14,2%, e Chile, com 5,3%. Crack foi de 0,7%, cerca da metade do valor apresentado no estudo americano. A heroína, droga tão citada na mídia, teve uso na vida por sete entrevistados, sendo seis homens. Porcentagens muito abaixo da americana e da colombiana (1,3%).

5 Hábitos de Consumo Padrão de Consumo do Adolescente Principais Conclusões do I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira – 2007 Pesquisa mostrou que 66% dos adolescentes não bebem (64% dos meninos, 68% das meninas). A média das idades do início de consumo foi 13,9 anos para os adolescentes e 15,3 anos para os jovens adultos. Quanto ao início do consumo regular, a média das idades dos adolescentes foi 14,6 anos e dos adultos jovens, 17,3 anos. Isto sugere que os adolescentes estão iniciando o consumo de álcool cada vez mais cedo. Amostra da pesquisa: Foram entrevistados 3.007 pessoas, sendo 2.346 adultas com mais de 18 anos e 661 adolescentes entre 14 e 17 anos em 143 municípios brasileiros

6 Hábitos de Consumo muito frequente: todos os dias frequente: 1-4 vezes/semana ocasional: 1-3 vezes /mês raramente: menos de 1 vez/mês abstinente: menos de 1 vez/ano ou nunca bebeu Embora no Brasil seja proibida a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, quase 35% dos adolescentes consomem bebidas alcoólicas pelo menos uma vez por ano. Não há diferença significativa entre as distribuições da frequência de consumo nos dois gêneros (p>0,05). Fonte: I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira – 2007 Padrão de Consumo do Adolescente

7 Hábitos de Consumo Observa-se que aproximadamente metade das doses consumidas é de cerveja ou chope. Não há diferença significativa entre os gêneros quanto às porcentagens de doses dos tipos de bebida (p>0,05). Fonte: I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira – 2007 As Bebidas Mais Consumidas

8 Família Motivações para o Consumo Segundo dados do CRATOD, 39% dos jovens analisados tinham pais que bebiam e 19% tinham mães que repetiam o comportamento. Essas crianças tinham o consentimento da família para beber, porque o pai ou a mãe bebiam. Eles começaram a ingerir bebidas sem culpa e não se deram conta de que estavam se viciando. “Um paciente chegou a dizer que havia nascido dentro do álcool", diz a diretora do Cratod. Os estudos já feitos afirmam que 70% dos menores que têm pais alcoolistas acabam desenvolvendo o mesmo distúrbio. (ABEAD, 2011)

9 Motivações para o Consumo Socialização O consumo de álcool para os adolescentes, também pode estar sendo incorporado como um ritual de passagem para o mundo adulto. Está relacionado ao desejo de adolescentes serem aceitos no grupo, a curiosidade, ficar animado e diminuir a timidez. O Alcoól é um agente socializador

10 Metodologia Pesquisas quantitativas com 3 públicos: População adulta (18 anos e mais) População adulta (18 anos e mais) Adolescentes de 12 a 17 anos Adolescentes de 12 a 17 anos Pais de adolescentes de 12 a 17 anos Pais de adolescentes de 12 a 17 anos Pesquisas quantitativas com 3 públicos: População adulta (18 anos e mais) População adulta (18 anos e mais) Adolescentes de 12 a 17 anos Adolescentes de 12 a 17 anos Pais de adolescentes de 12 a 17 anos Pais de adolescentes de 12 a 17 anos 25 a 31 de maio de 2011. PERÍODO DE CAMPO População residente no Estado de São Paulo UNIVERSO Entrevistas face-a-face domiciliares. TÉCNICA DE COLETA DE DADOS Adultos: 1.204 entrevistas; Adolescentes: 1.008 entrevistas; Pais: 321 entrevistas AMOSTRA Com intervalo de confiança estimado em 95%, a margem de erro máxima estimada para os resultados totais da amostra é de: Adultos e adolescentes: 3 pontos percentuais Pais: 6 pontos percentuais MARGEM DE ERRO OBS.: Os resultados cujas somas das porcentagens não totalizam 100% são decorrentes de arredondamentos ou de múltiplas respostas. © 2011 IBOPE

11 Álcool como porta de entrada para outras drogas % P46. adultos / P38. Menores - Algumas pessoas dizem que a bebida alcoólica funciona como porta de entrada para outras drogas e substâncias mais fortes. Você concorda ou discorda desta afirmação? (RU) Adultos Menores Base: Amostra Adultos (1204) Menores (1008) Concordância diminui com aumento da idade: 93% entre 12-13 e 82% entre 16-17 anos. 89% 88% © 2011 IBOPE

12 Favorabilidade a medidas mais severas de combate ao consumo de álcool por menores de idade P48. adultos / P40. Menores - O Governo do Estado de São Paulo pretende adotar medidas mais severas para combater a venda e a oferta, mesmo que gratuita, de bebidas alcoólicas para menores de idade. Você diria que é: % Adultos Menores Base: Amostra Adultos (1204) Menores (1008) 97% Há menos favorabilidade à adoção de medidas severas entre menores de maior renda (79%) e entre menores de 16 a 17 anos (83%). Metade dos menores que bebem regularmente declarou-se favorável à adoção de medidas mais severas, enquanto 95% dos menores que não bebem aprovam esta atitude por parte do governo estadual. © 2011 IBOPE

13 Com que idade experimentou (média) P11c. Quantos anos você tinha quando bebeu pela primeira vez? Adultos Menores 17,813,1 B ebeu pela 1ª vez Base: Experimentou bebida alcoólica Adultos (1021) Menores (458) Total Idade 18 a 2425 a 2930 a 3940 a 4950 e mais Base: Experimentou bebida alcoólica (1021)(167)(128)(227)(200)(299) Média (anos)17,816,015,917,317,919,9 Adultos Menores Total Idade 12 - 1314-1516-17 Base: Experimentou bebida alcoólica (458)(95)(179)(184) Média (anos)13,1 11,113,014,2 © 2011 IBOPE

14 Total Idade 12 - 1314-1516-17 Base: Experimentou bebida alcoólica (458)(95)(179)(184) Média (anos)14,3 11,613,815,2 P11d. Quantos anos você tinha quando começou a consumir bebidas alcoólicas com mais frequência? % Adultos Menores C omeçou a beber com mais frequência Base: Experimentou bebida alcoólica Adultos (1021) Menores (458) 21,4 14,3 Com que idade começou a beber com frequência (média) Total Idade 18 a 2425 a 2930 a 3940 a 4950 e mais Base: Experimentou bebida alcoólica (1021)(167)(128)(227)(200)(299) Média (anos)21,417,719,220,822,624,5 Adultos Menores © 2011 IBOPE

15 Bebidas que consome com mais frequência % Base: Experimentou bebida alcoólica Adultos (1021) Menores (458) AdultosMenores P16. Qual destes tipos de bebida alcóolica que você consome com mais frequência? E em segundo lugar? E em terceiro? (1º+2º+3º lugares) Entre adolescentes, consumo de vinho, vodca e bebidas “ice” é mais frequente que no público adulto. ÍNDICE DE MULTIPLICIDADE 1,9 2,1 Cerveja ou chopp são mais consumidos entre homens, tanto adultos quanto adolescentes. Já as mulheres, independentemente da idade, têm preferência pelo vinho. © 2011 IBOPE

16 Idade mínima para comprar bebidas alcoólicas P36. adultos / P28. Menores - Pelo que você sabe ou ouviu falar, de acordo com as leis no nosso país, a partir de que idade é permitido comprar bebidas alcoólicas? (RU) % Adultos Menores Médias 18,3 18,1 Base: Amostra Adultos (1204) Menores (1008) Conhecimento sobre a lei aumenta com a idade © 2011 IBOPE

17 Apoio à lei de restrição de consumo de álcool por menores de idade P44. adultos -/ P36. Menores - Caso o Governo do Estado de São Paulo promova uma campanha para combater o consumo de bebidas alcoólicas entre menores de idade, você diria que: (LEIA AS ALTERNATIVAS DE 1 A 4 – RU) % Adultos Menores Base: Amostra Adultos (1204) Menores (1008) 95% 87% Apoio à campanha é menor entre menores de 16 e 17 anos (64%) e entre adultos de 18 a 24 anos (79%). Apoio à campanha entre menores que não bebem é de 94% contra 51% de apoio entre menores que bebem regularmente. © 2011 IBOPE

18 Panorama geral Principais resultados  Cerca de ¼ dos entrevistados declaram ter em casa um consumo frequente de bebidas (pelo menos uma vez por semana); 4 em cada 10 dizem não ter o hábito no domicílio.  O consumo de bebidas tem início por volta dos 13 e 14 anos, de acordo com os entrevistados. Para eles, porém, a idade mínima ideal para começar a beber seria acima de 18 anos. Praticamente 4 em cada 10 menores de idade declaram já ter comprado bebidas alcoólicas pessoalmente.  Os adolescentes ouvidos na pesquisa indicam presença mais forte da bebida no ambiente familiar (hábito de comprar e quantidade de pessoas que bebem) do que no convívio com amigos. © 2011 IBOPE

19 19 Hábitos & atitudes – consumo de bebidas Principais resultados O primeiro contato com a bebida se dá principalmente através de amigos e familiares. É em casa e nos locais públicos que os menores iniciam o consumo. O primeiro contato com a bebida se dá principalmente através de amigos e familiares. É em casa e nos locais públicos que os menores iniciam o consumo. Enquanto 44% dos adultos consomem álcool pelo menos uma vez por semana, 18% dos menores bebem com esta mesma frequência. Amigos e familiares são as companhias mais frequentes nas ocasiões de consumo. E é nos finais de semana que os entrevistados sentem-se mais à vontade para beber.  Quase metade dos menores entrevistados declaram já ter experimentado bebida alcoólica. Percentual cresce conforme aumenta a idade. Apesar de cerveja e chopp serem as bebidas mais consumidas nos dois públicos, vinho, vodca e bebidas “ice” são mais frequentes entre menores do que entre adultos.

20 Legislação Principais resultados  8 em cada 10 entrevistados sabem que a idade mínima estipulada por lei para consumir bebidas alcoólicas é 18 anos.  Há percepção geral da inobservância das leis que restringem o consumo de bebidas alcoólicas por menores de idade.  Cerca de 1/3 dos entrevistados não tem conhecimento sobre punições pelo oferecimento de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.  A maior parte dos entrevistados associa punições aos estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas aos menores, como multa e interdição do local.  De maneira geral, o conhecimento sobre leis e punições referentes ao consumo de álcool aumentam com o aumento de faixa etária dos menores e do grau de escolaridade dos adultos. © 2011 IBOPE

21 Campanha Estadual – Combate ao consumo de álcool por menores Principais resultados  Uma campanha do governo que vise combater o consumo de álcool por menores de idade tem alto índice de aprovação: 95% pelos adultos e 87% pelos Menores.  E 9 em cada 10 entrevistados são favoráveis à adoção de medidas mais severas de combate ao consumo de álcool por menores por parte do governo estadual.  Segundo os entrevistados, as principais informações a serem veiculadas pela campanha são acerca dos riscos que o consumo excessivo de álcool traz à saúde. © 2011 IBOPE

22 22 Medidas mais apontadas na Grande SP Elementos a serem abordados pela campanha % AdultoMenores Base: amostra(1204)(1008) Mostrar que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas é responsável por um alto índice de mortes no trânsito 5851 Mostrar que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar doenças de fígado, de estômago, hepatite, pancreatite e problemas de memória 5459 Mostrar que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar problemas emocionais e psicológicos, como depressão 3538 Divulgar as punições previstas para estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas a menores de idade, como interdição do local e prisão do proprietário 3534 Divulgar as punições previstas para pessoas que oferecem, ainda que gratuitamente, bebidas alcoólicas a menores de idade, como prisão ou outras penalidades 2829 Mostrar a importância do envolvimento de educadores e familiares na orientação dos menores de idade em relação ao consumo de bebidas alcoólicas 26 Mostrar especialistas, como médicos e psicólogos, falando sobre as consequências do consumo de bebidas alcoólicas por menores de idade 2322 Mostrar depoimentos de celebridades que já enfrentaram problemas decorrentes do consumo excessivo de bebidas alcoólicas 2024 Nenhuma destas medidas 11 Não respondeu 28 P45. adultos / P37. Menores - Pensando numa campanha do Governo do Estado de São Paulo para combater o consumo de bebidas alcoólicas entre menores de 18 anos, qual destas informações você acredita que é fundamental ser divulgada? E em 2º lugar? E em 3º lugar? (1º+2º+3º lugar) Maior índice em Ribeirão Maior índice na capital

23 Programa prioritário de Saúde Pública na gestão 2011-2014 Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Reabilitação Integração entre as Secretarias de Governo e Sociedade Civil Apoio técnico e científico de universidades do estado de São Paulo Conselho Gestor, Conselho Técnico e Comitê Executivo (experts) Programa prioritário de Saúde Pública na gestão 2011-2014 Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Reabilitação Integração entre as Secretarias de Governo e Sociedade Civil Apoio técnico e científico de universidades do estado de São Paulo Conselho Gestor, Conselho Técnico e Comitê Executivo (experts) Programa Estadual de Políticas sobre Álcool e Drogas Governo do Estado de São Paulo Investimento em estrutura assistencial – Revitalização da Rede de Saúde Mental Sistemas de tratamento integrados aos sistemas de reinserção social Tratamento e reabilitação integrados aos sistemas informais de auto-ajuda As escolas e os usuários mais jovens terão prioridade no atendimento Investimento em estrutura assistencial – Revitalização da Rede de Saúde Mental Sistemas de tratamento integrados aos sistemas de reinserção social Tratamento e reabilitação integrados aos sistemas informais de auto-ajuda As escolas e os usuários mais jovens terão prioridade no atendimento ©2011 Gabinete Secretário SES/Programas Estratégicos/SM

24 Programa Estadual de Políticas sobre Álcool e Crack Governo do Estado de São Paulo Resolução SS - 77, de 28-7-2011 COMITÊ ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE MENTAL 1.Sergio Tamai, Irmandade Santa Casa de São Paulo 2.Affonso Viviani Jr, Coordenadoria Regional de Saúde, SES/SP 3.Ana Cecilia Petta Marques, Universidade Federal de São Paulo 4.Arthur Guerra de Andrade, Universidade de São Paulo 5.José Manoel Bertolote, Universidade Estadual de São Paulo Botucatu 6.Kalil Duailibi, Universidade de Santo Amaro SP 7.Lélio Ferraz de Siqueira Neto, Ministério Publico Estadual SP 8.Mário Coimbra, Ministério Publico Estadual SP 9.Mário Dinis Lameirão Mateus, Universidade Federal de São Paulo 10.Mauro Gomes Aranha de Lima, Conselho Regional de Medicina SP 11.Nilson Ferraz Paschoa, Secretaria de Estado da Saúde de SP 12.Reynaldo Mapelli, Ministério Publico Estadual SP 13.Ronaldo Ramos Laranjeira, Universidade Federal de São Paulo 14.Stela Felix Machado Guillin Pedreira, Secretaria de Estado da Saúde 15.Valentim Gentil Filho, Universidade de São Paulo 16.Wladimir Taborda, Secretaria de Estado da Saúde Resolução SS - 77, de 28-7-2011 COMITÊ ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE MENTAL 1.Sergio Tamai, Irmandade Santa Casa de São Paulo 2.Affonso Viviani Jr, Coordenadoria Regional de Saúde, SES/SP 3.Ana Cecilia Petta Marques, Universidade Federal de São Paulo 4.Arthur Guerra de Andrade, Universidade de São Paulo 5.José Manoel Bertolote, Universidade Estadual de São Paulo Botucatu 6.Kalil Duailibi, Universidade de Santo Amaro SP 7.Lélio Ferraz de Siqueira Neto, Ministério Publico Estadual SP 8.Mário Coimbra, Ministério Publico Estadual SP 9.Mário Dinis Lameirão Mateus, Universidade Federal de São Paulo 10.Mauro Gomes Aranha de Lima, Conselho Regional de Medicina SP 11.Nilson Ferraz Paschoa, Secretaria de Estado da Saúde de SP 12.Reynaldo Mapelli, Ministério Publico Estadual SP 13.Ronaldo Ramos Laranjeira, Universidade Federal de São Paulo 14.Stela Felix Machado Guillin Pedreira, Secretaria de Estado da Saúde 15.Valentim Gentil Filho, Universidade de São Paulo 16.Wladimir Taborda, Secretaria de Estado da Saúde ATRIBUIÇÕES DO COMITE DE REFERENCIA EM SAUDE MENTAL 1.Acompanhar e assessorar tecnicamente as políticas e diretrizes desenvolvidas no âmbito da Pasta, concernentes às doenças relacionadas à Saúde Mental; 2.Estudar e apresentar soluções viáveis para condutas técnicas cuja complexidade extrapole as normas e procedimentos já estabelecidos; 3.Articular a integração das diferentes fontes de conhecimento que atuam na área; 4.Assessorar a elaboração e revisão de normas e procedimentos estabelecidos, 5.objetivando o aperfeiçoamento do Sistema Estadual de Vigilância em Saúde de São Paulo e, 6.Assessorar tecnicamente o Gabinete do Titular da Pasta em relação às condutas, procedimentos e decisões que, pela complexidade, necessite de parecer de Órgão Colegiado ATRIBUIÇÕES DO COMITE DE REFERENCIA EM SAUDE MENTAL 1.Acompanhar e assessorar tecnicamente as políticas e diretrizes desenvolvidas no âmbito da Pasta, concernentes às doenças relacionadas à Saúde Mental; 2.Estudar e apresentar soluções viáveis para condutas técnicas cuja complexidade extrapole as normas e procedimentos já estabelecidos; 3.Articular a integração das diferentes fontes de conhecimento que atuam na área; 4.Assessorar a elaboração e revisão de normas e procedimentos estabelecidos, 5.objetivando o aperfeiçoamento do Sistema Estadual de Vigilância em Saúde de São Paulo e, 6.Assessorar tecnicamente o Gabinete do Titular da Pasta em relação às condutas, procedimentos e decisões que, pela complexidade, necessite de parecer de Órgão Colegiado Artigo 4º - O Comitê se reunirá, ordinariamente, por convocação da Coordenação, com periodicidade mensal e, a qualquer momento, quando necessário. Artigo 5º - O Comitê poderá constituir subgrupos com a colaboração de técnicos das áreas envolvidas, para o desenvolvimento de trabalhos específicos. ©2011 Gabinete Secretário SES/Programas Estratégicos/SM

25 5 2 1.Grande São Paulo 19.6 mi 2.Ribeirão Preto/Franca 1.9 mi 3.Bauru/Botucatu 1.6 mi 4.Presidente Prudente 0.7 2mi 5.São João Boa Vista 0.7 8mi Cinco Regiões Prioritárias PEPAC Fase 1 – 24.5 milhões de habitantes 4 3 1 ©2011 Gabinete Secretário SES/Programas Estratégicos/SM


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