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PERSPECTIVAS E OS GARGALOS DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS 29 de Abril de 2011.

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Apresentação em tema: "PERSPECTIVAS E OS GARGALOS DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS 29 de Abril de 2011."— Transcrição da apresentação:

1 PERSPECTIVAS E OS GARGALOS DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS 29 de Abril de 2011

2 A pressão competitiva sobre os produtos manufaturados brasileiros nos mercados externos e no mercado doméstico está se intensificando em razão da: valorização do Real 1. Manutenção de expressiva valorização do Real; Conjuntura internacional 2. Conjuntura internacional - desaquecimento da demanda nas principais economias mundiais (EUA, UE, Japão) - ofensividade destes países no mercado brasileiro; 3. Efeito China - voraz importador de commodities - expressiva exportação de manufaturados no Brasil - causador de desvio de comércio nos principais destinos de exportação - controle cambial - etc.... 4. Conjuntura nacional – perda de competitividade na indústria - comoditização da pauta de exportações - excessiva carga tributária - custo logístico e gargalos na infraestrutura - altos juros - enorme influxo de capitais - moeda sobrevalorizada, desequilíbrio nas contas externas - políticas moderadas, burocráticas e pouco efetivas - grandes eventos pela frente (pré-sal, copa 2014, e olimpíadas 2016). Considerações Iniciais – O Cenário e os Desafios pela Frente

3 Evolução da Taxa de Câmbio Brasileira 2000-2010 (R$/1 dólar)

4 QUANTO O CÂMBIO ESTÁ VALORIZADO? Índice Big Mac Indica se a moeda está sobre (+) ou sub (-) valorizada em relação ao dólar, em %. 5.26 4.79 4.18 3.91 3.71 3.63 3.46 3.03 2.79 2.58 2.44 2.39 2.18 2.25 6.78 Preço do Big Mac (em US$) No Brasil, o custo do Big Mac é equivalente a $ 5.26, implicando uma sobrevalorização do Real de 42% em relação ao dólar. A taxa de câmbio nominal deveria ser de R$/US$ 2,39 para que o Big Mac tivesse o mesmo preço em dólares no Brasil e nos EUA. Em relação ao Iuan, a sobrevalorização do Real é de 141%. A taxa de câmbio nominal deveria ser de R$/US$ 4,08 para que o Big Mac tivesse o mesmo preço em dólares no Brasil e na China. Fonte: UEE/FIERGS

5 GUERRA CAMBIAL

6 BR – Saldo da Balança Comercial (US$ bilhões) Commodities US$ + 54 bi Indústria US$ - 35 bi R$ 2,43 R$ 1,75 PERDA DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA

7 BRASIL PRINCIPAIS SEGMENTOS EXPORTADORES BRASIL - 2010 US$ milhões Fonte: SECEX/MDIC COMODITIZAÇÃO DA PAUTA EXPORTADORA

8 10 anos COMODITIZAÇÃO DA PAUTA EXPORTADORA 2011 75% previsão

9 RS – Saldo da Balança Comercial (US$ bilhões) 2001200420032002 20062007200520082009 2010 Fonte: SECEX/MDIC Valor das exportações crescem, mas na indústria decai TENDÊNCIAS saldo PERDA DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA

10 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO RS (2001 - 2010) US$ bilhões 2001200420032002 20062007200520082009 2010 Fonte: SECEX/MDIC BásicosSemi-ManufaturadosManufaturados 35% 10% 54% 33% 13% 53% 36% 12% 51% 36% 10% 53% 31% 10% 58% 34% 10% 54% 38% 10% 51% 40% 9% 51% 45% 7% 49% 45% 9% 46% PERDA DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA Em 5 anos gaúcha participação dos manufaturados na pauta gaúcha de 58% p/ 46% participação das commodities de 31% para 45%

11 EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DO RS (2001 - 2010) US$ bilhões 2001200420032002 20062007200520082009 2010 Fonte: SECEX/MDIC BásicosSemi-ManufaturadosManufaturados 26% 7% 67% 33% 6% 61% 34% 6% 59% 36% 6% 58% 41% 5% 54% 37% 4% 59% 37% 4% 59% 35% 5% 60% 33% 4% 63% 26% 4% 70% Em 5 anos Participação da importação de manufaturados de 54% p/ 70% PERDA DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA

12 % dos setores nas exportações gaúchas 2005-2010 Fonte: SECEX/MDIC 20052010 Evidente perda de participação das exportações de manufaturados PERDA DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA

13 Comportamento dos principais setores exportadores RS Δ 2005/2010 Complexo Soja Complexo Carne Plásticos e suas obras Produtos Químicos Complexo Fumo Couro e Peleteria Veículos e Tratores Máquinas e equip. agrícolas Móveis e madeira Calçados BR: 70% RS: 47% Commodities crescem e com alta concentração de empresas e alta nos preços internacionais Manufaturados caem com diversas PMEs e geradores de mão-de-obra qualificada PERDA DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA

14 Melhoria no ambiente institucional dos organismos de comércio exterior Redução dos custos logísticos e oferta adequada de infraestrutura Simplificação de procedimentos aduaneiros e facilitação de comércio Oferta de financiamento da produção para exportação e seguro de crédito Reforço no Sistema de Defesa Comercial Negociações comerciais de acesso a mercados Internacionalização das empresas brasileiras Acumulação de créditos federais e estaduais (devolução automática e sem burocracia) Agenda CNI – 2 Níveis de Medidas 1°) FOCO NO AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E DO PAÍS: 2°) SENTIDO DE URGÊNCIA: ATUAÇÃO SOBRE O FATOR CAMBIAL Controle de capital: Controle de capital: por aplicação de “quarentena” para todo e qualquer capital que entre no país. IR para investidores estrangeiros: IR para investidores estrangeiros: controlar a especulação de investidores internacionais que se aproveitam do diferencial de juros e equalizar uma situação com o investidor brasileiro, que já paga o IR sobre investimento.

15 CONCLUSÕES É evidente que não avançamos na velocidade do mundo e não temos uma agenda econômica agressiva de suporte às exportações de manufaturados; Quanto maior a agregação de valor e inovação, mais incide o custo Brasil (infraestrutura, logística, energia, tributos, burocracia, etc), inibindo avanços na indústria e incentivando as importações; É notável a excessiva commoditização da pauta exportadora e a alta concentração de empresas que aproveitam a alta dos preços internacionais e a demanda asiática; É preocupante a curva do déficit da balança de produtos industrializados, com tendência de desindustrialização em alguns, substituídos pela facilidade das importações; Há risco de nos aprofundarmos numa especialização regressiva, com a ampliação do consumo suprida pelas importações e o aumento excessivo dos insumos importados nos bens produzidos aqui; O fator cambial está altamente fora de equilíbrio em nossa conjuntura e a realidade exportadora frente aos principais concorrentes mundiais; i.e. + 42% sobre dólar, equivalente a R$ 2,49 e + 141% sobre China Faltam políticas efetivas às exportações de manufaturados, sobram medidas diversas não aplicadas, burocráticas e com baixa eficácia (ex. medidas ás exportações de 2010); Recomenda-se políticas emergenciais e agressivas de curto-prazo com foco no fator cambial, somando-se ao tradicional acompanhamento das medidas de competitividade da indústria nacional.

16 Medidas de Incentivo à Competitividade Lançadas pelo Governo Federal em 05 de maio de 2010 PACOTE EXPORTAÇÃO

17 PERSPECTIVAS E OS GARGALOS DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS 29 de Abril de 2011


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