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GESTÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA OCUPACIONAL Professor : Marcos José Ferraz Moura

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Apresentação em tema: "GESTÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA OCUPACIONAL Professor : Marcos José Ferraz Moura"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA OCUPACIONAL Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br Carga Horária: 2 horas-aula semanais

2 ADMINISTRAÇÃO Administrar é Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar, uma Unidade de Negócios, transformando, Recursos Humanos, Materiais e Financeiros em uma atividade rentável, com produtividade, resolutividade, segurança e qualidade.

3 Administrar é PLANEJAR: Prever todos os eventos e necessidades possíveis para alcance de um objetivo. PLANEJAR: Prever todos os eventos e necessidades possíveis para alcance de um objetivo. (o que? Como? Onde? Quando? Quanto? Quem?) (o que? Como? Onde? Quando? Quanto? Quem?) ORGANIZAR: Fluxos Materiais, Financeiros e Humanos para a realização do objetivo (processos e pessoas) ORGANIZAR: Fluxos Materiais, Financeiros e Humanos para a realização do objetivo (processos e pessoas) DIRIGIR: Fazer acontecer (realizar o planejamento e a organização) DIRIGIR: Fazer acontecer (realizar o planejamento e a organização) CONTROLAR: Comparar resultados previstos com obtidos CONTROLAR: Comparar resultados previstos com obtidos

4 Produtividade: maior nº de eventos pelo menor custo possível Produtividade: maior nº de eventos pelo menor custo possível Qualidade: satisfação das necessidades dos clientes Qualidade: satisfação das necessidades dos clientes Resolutividade: eficácia (fazer certo da primeira vez) Resolutividade: eficácia (fazer certo da primeira vez) Segurança: garantia (confiabilidade) Segurança: garantia (confiabilidade)

5 ADMINISTRANDO POR OBJETIVOS ADMINISTRANDO POR OBJETIVOS O EXEMPLO PRÁTICO O EXEMPLO PRÁTICO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO As perguntas básicas de qualquer planejamento: As perguntas básicas de qualquer planejamento: O quê ? – Quais as áreas que se quer atingir? – Como está o cenário? – Qual o cenário futuro? – Onde se quer investir? – O quê se quer investir? – Como está o mercado? O quê ? – Quais as áreas que se quer atingir? – Como está o cenário? – Qual o cenário futuro? – Onde se quer investir? – O quê se quer investir? – Como está o mercado? Quanto vai se investir em cada área? – Retorno esperado? – Como está o mercado? Quanto vai se investir em cada área? – Retorno esperado? – Como está o mercado? Quando vai se investir? – Prá quando está previsto as mudanças a serem implementadas? Qual o prazo? Quando vai se investir? – Prá quando está previsto as mudanças a serem implementadas? Qual o prazo? Quem? – Quem será o responsável pela deflagração dos processos? – Quem será responsável pela mudança? Quem? – Quem será o responsável pela deflagração dos processos? – Quem será responsável pela mudança?

6 Orçamento Orçamento O Orçamento é peça fundamental para a criação e execução do Planejamento. O Orçamento é peça fundamental para a criação e execução do Planejamento. O Orçamento acompanha “par e passu” o Planejamento estratégico. O Orçamento acompanha “par e passu” o Planejamento estratégico. O Orçamento define as metas e resultados esperados para a empresa. O Orçamento define as metas e resultados esperados para a empresa. O Orçamento sempre é baseado na série de custos passados, nos investimentos futuros e nas estratégias a serem utilizadas. Basicamente ele deve ser regido pelos cenários (inflação, políticas governamentais, tendências de mercado, previsões macro e micro econômicas, ameaças e oportunidades, custos, investimentos.) O Orçamento sempre é baseado na série de custos passados, nos investimentos futuros e nas estratégias a serem utilizadas. Basicamente ele deve ser regido pelos cenários (inflação, políticas governamentais, tendências de mercado, previsões macro e micro econômicas, ameaças e oportunidades, custos, investimentos.) O Orçamento é uma previsão dos Custos, dos Investimento e das Receitas a serem obtidas no período futuro. O Orçamento é uma previsão dos Custos, dos Investimento e das Receitas a serem obtidas no período futuro.

7 UNIDADE DE NEGÓCIOS Uma UNIDADE DE NEGÓCIOS É UM Sistema que tem, basicamente, uma entrada (input) um processamento e uma saída (output). Uma UNIDADE DE NEGÓCIOS É UM Sistema que tem, basicamente, uma entrada (input) um processamento e uma saída (output). Sistema é um conjunto de órgãos coordenados que desenvolvem atividades com objetivo de atingir determinados fins Sistema é um conjunto de órgãos coordenados que desenvolvem atividades com objetivo de atingir determinados fins Todo Sistema possui: Todo Sistema possui: ENTRADA PROCESSAMENTOSAÍDA FEED BACK

8 UNIDADE DE NEGÓCIOS  Gestão própria: Planejamento, Organização, Direção e Controle  Custos Próprios: Recursos Humanos Recursos Materiais ManutençãoSegurançaImpostos  Receitas  Investimentos  Legislação

9 Unidade de Negócios Terapia Ocupacional Entradas Materiais, Equipamentos, Mão-de-obra, Espaço físico)Processamento Realização de avaliações, Diagnósticos Situacionais e procedimentosSaídas Procedimentos realizados CustosReceitas

10 Unidade de Negócios Custos: Despesas consumidas para a realização do negócio Custos: Despesas consumidas para a realização do negócio Receitas: Valores adquiridos pela venda do que foi realizado. Receitas: Valores adquiridos pela venda do que foi realizado. Retorno: Resultado do negócio Retorno: Resultado do negócio Resultado = Retorno Retorno = Receitas – ( Custos + Impostos)  Impostos: ISS IR IR COFINS COFINS PIS PIS CSL (CSLL) CSL (CSLL)

11 Unidade de Negócios Terapia Ocupacional Gestão: Planejamento Organização Direção Controle   Legislação   Cenários Mercado

12 Negociações  Como em todas Unidade de Negócios, várias são as negociações a serem feitas nos Serviços Médico- Hospitalares, negociações estas que trarão benefícios mútuos a todos, fornecedores e clientes (internos e externos), Empresa de Terapia Ocupacional e Operadora de Serviços de Saúde, empresário e funcionários, médicos, etc.  Nas negociações, partes interessadas no negócio, irão levar a mesa seus anseios, expectativas, esperanças, e debater até que haja um acordo em que todos saiam ganhando.

13 Negociações 2 Desta forma, teremos por exemplo: Desta forma, teremos por exemplo: Fornecedores de produtos negociando com os Compradores para a obtenção de um preço justo, competitivo e que se ajuste ao perfil de qualidade exigido pelo Comprador, com prazos de pagamento e entrega satisfatório para ambos; Fornecedores de produtos negociando com os Compradores para a obtenção de um preço justo, competitivo e que se ajuste ao perfil de qualidade exigido pelo Comprador, com prazos de pagamento e entrega satisfatório para ambos; Fornecedores de serviços negociando da mesma forma; Fornecedores de serviços negociando da mesma forma; Empregados e Empresários negociando os benefícios da Lei e salários dignos, que vão proporcionar uma melhor qualidade nos processos e no atendimento ao cliente externo, bem como um ambiente de trabalho mais saudável, além da fidelização do funcionário; Empregados e Empresários negociando os benefícios da Lei e salários dignos, que vão proporcionar uma melhor qualidade nos processos e no atendimento ao cliente externo, bem como um ambiente de trabalho mais saudável, além da fidelização do funcionário; Médicos e Empresas de Assistência Médico-Hospitalar dialogando para encontrar a forma mais eficaz e eficiente de conduzir os processos na realização dos procedimentos bem como na resolutividade almejada e pagamento apropriado; Médicos e Empresas de Assistência Médico-Hospitalar dialogando para encontrar a forma mais eficaz e eficiente de conduzir os processos na realização dos procedimentos bem como na resolutividade almejada e pagamento apropriado; Convênios, Seguradoras e Hospitais negociando para que os contratos possam oferecer, por um lado qualidade, segurança e resolutividade, e por outro lado, remuneração digna, condições de trabalho e alguns benefícios não exigidos pela Lei, mas que farão toda a diferença. Convênios, Seguradoras e Hospitais negociando para que os contratos possam oferecer, por um lado qualidade, segurança e resolutividade, e por outro lado, remuneração digna, condições de trabalho e alguns benefícios não exigidos pela Lei, mas que farão toda a diferença. Fornecedores de equipamentos e Empresas, não só vendendo, mas dando suporte para que o Serviço cresça e consequentemente, sua marca seja também realçada como sinônimo de eficiência. Fornecedores de equipamentos e Empresas, não só vendendo, mas dando suporte para que o Serviço cresça e consequentemente, sua marca seja também realçada como sinônimo de eficiência.

14 Negociações 3 Portanto a premissa básica da negociação é GANHA-GANHA. Todos precisam sair satisfeitos da mesa de negociação, com o sentimento de vitória no objetivo almejado. Portanto a premissa básica da negociação é GANHA-GANHA. Todos precisam sair satisfeitos da mesa de negociação, com o sentimento de vitória no objetivo almejado. Isto vale para toda e qualquer Unidade de Negócios e, portanto, vale também para a área de assistência médico-hospitalar Isto vale para toda e qualquer Unidade de Negócios e, portanto, vale também para a área de assistência médico-hospitalar Para que tal fato se concretize é imprescindível levar em consideração o sentimento do outro. O que ele espera, o que ele deseja com a negociação? E, é missão nossa nos anteciparmos a estes desejos, colocando alternativas válidas para que o outro também se realize. Para que tal fato se concretize é imprescindível levar em consideração o sentimento do outro. O que ele espera, o que ele deseja com a negociação? E, é missão nossa nos anteciparmos a estes desejos, colocando alternativas válidas para que o outro também se realize.

15 Negociações 4 Premissa Básica: GANHA-GANHA Premissa Básica: GANHA-GANHA Questões: O Poder Econômico Questões: O Poder Econômico Fatores estratégicos Fatores estratégicos Introdução ao Contrato Introdução ao Contrato

16 CONTRATOS Localização: Localização: Fato: todo acontecimento que pode ser natural, humano ou jurídico. Fato: todo acontecimento que pode ser natural, humano ou jurídico. Fato natural: provem da natureza, independe da vontade, não produz efeitos jurídicos Fato natural: provem da natureza, independe da vontade, não produz efeitos jurídicos Fato natural passa a ser jurídico quando produz efeitos de interesse ao Direito. Fato natural passa a ser jurídico quando produz efeitos de interesse ao Direito. Fato Humano: resulta quando o homem resolve agir impulsionado por sua vontade. Fato Humano: resulta quando o homem resolve agir impulsionado por sua vontade. Todo ato humano produz consequências de Direito e daí ser sempre um ato jurídico. Todo ato humano produz consequências de Direito e daí ser sempre um ato jurídico. O ato jurídico é sempre volitivo. O ato jurídico é sempre volitivo.

17 CONTRATOS 2 CONCEITO: Contrato é a manifestação de 2 ou mais vontades objetivando criar, regulamentar, alterar e/ou extinguir uma relação jurídica de caráter patrimonial CONCEITO: Contrato é a manifestação de 2 ou mais vontades objetivando criar, regulamentar, alterar e/ou extinguir uma relação jurídica de caráter patrimonial É a obrigação jurídica de caráter transitório, de natureza econômica, pela qual o devedor, deve cumprir certa prestação pessoal, positiva ou negativa, cujo inadimplemento enseja ao credor executar o patrimônio deste (devedor) para a satisfação de seu interesse. É a obrigação jurídica de caráter transitório, de natureza econômica, pela qual o devedor, deve cumprir certa prestação pessoal, positiva ou negativa, cujo inadimplemento enseja ao credor executar o patrimônio deste (devedor) para a satisfação de seu interesse.

18 Noções preliminares do contrato: Noções preliminares do contrato: Obrigação é a relação jurídica transitória, de natureza econômica, pela qual o devedor, deve cumprir certa prestação pessoal, positiva ou negativa, cujo inadimplemento enseja ao credor executar o patrimônio deste (devedor) para satisfação de seu interesse. Obrigação é a relação jurídica transitória, de natureza econômica, pela qual o devedor, deve cumprir certa prestação pessoal, positiva ou negativa, cujo inadimplemento enseja ao credor executar o patrimônio deste (devedor) para satisfação de seu interesse. Este conceito estará vivo em cada contrato, pois, sempre, neste haverá um credor no aguardo do cumprimento, pelo devedor de uma prestação jurídica de dar, fazer ou não fazer alguma coisa no interesse daquele, e que tem como garantia dessa execução o patrimônio do devedor. Este conceito estará vivo em cada contrato, pois, sempre, neste haverá um credor no aguardo do cumprimento, pelo devedor de uma prestação jurídica de dar, fazer ou não fazer alguma coisa no interesse daquele, e que tem como garantia dessa execução o patrimônio do devedor.

19 Princípio dos Contratos Autonomia da vontade Autonomia da vontade Prevalência da Ordem Pública Prevalência da Ordem Pública Força obrigatória dos contratos Força obrigatória dos contratos Boa Fé Boa Fé Função Social Função Social Comutatividade e Cuidado Comutatividade e Cuidado

20 A vontade é autônoma ao exteriorizar-se reafirmando a liberdade do ser humano na organização de seus interesses. Todavia é necessário distinguir esta liberdade no âmbito do contrato: A vontade é autônoma ao exteriorizar-se reafirmando a liberdade do ser humano na organização de seus interesses. Todavia é necessário distinguir esta liberdade no âmbito do contrato: Liberdade de Contratar Liberdade Contratual A primeira a todos é lícita, entretanto no âmbito da segunda, liberdade contratual, ou seja, na discussão das cláusulas e condições contratuais há na prática, a vontade do economicamente mais forte. seja, na discussão das cláusulas e condições contratuais há na prática, a vontade do economicamente mais forte. As normas de ordem pública (leis) não podem ser alteradas pela vontade das partes porque representam um pensamento coletivo irremissível. As normas de ordem pública (leis) não podem ser alteradas pela vontade das partes porque representam um pensamento coletivo irremissível. Os contratos são obrigatórios para as partes porque estas, como que realizando neles, em suas cláusulas, sua lei particular, regulam seus interesses especificamente. Os contratos são obrigatórios para as partes porque estas, como que realizando neles, em suas cláusulas, sua lei particular, regulam seus interesses especificamente. Tem assim os contratos força de lei.

21 O princípio da boa fé deve, antes de tudo deve ser mencionado pois ele assegura o O princípio da boa fé deve, antes de tudo deve ser mencionado pois ele assegura o acolhimento do que é lícito e a recusa do que é ilícito. A contratação de boa fé é a essência do entendimento entre os seres humanos, é a presença da ética nos contratos. Pelos contratos os Homens devem compreender-se e respeitar-se para que encontrem um meio de entendimento e negociação sadio de seus interesses e não um meio de opressão. Pelos contratos os Homens devem compreender-se e respeitar-se para que encontrem um meio de entendimento e negociação sadio de seus interesses e não um meio de opressão. Para que este espírito de fraternidade se preserve nos contratos, tem os Estados modernos lançado mão de normas cogentes, interferindo nas contratações, com sua vontade soberana para evitar lesões. É princípio essencial do Direito a comutatividade porque exige o equivalência das prestações e o equilíbrio delas e as partes devem saber desde o princípio da negociação quais serão seus ganhos e suas perdas. É princípio essencial do Direito a comutatividade porque exige o equivalência das prestações e o equilíbrio delas e as partes devem saber desde o princípio da negociação quais serão seus ganhos e suas perdas.

22 Elementos do Contrato Artigo 104 do Código Civil  Capacidade  Objeto  Consentimento

23 Capacidade Capacidade Ser legalmente capaz Objeto ObjetoLícito Determinado ou determinável Possível Consentimento ConsentimentoExpressoTácito Pelo silêncio

24 Estrutura dos Contratos Objeto Objeto Vigência Vigência Formas de pagamento Formas de pagamento Forum Forum

25 Objeto do Contrato Objeto do Contrato “ É a razão de ser do contrato e define o que deve ser feito ou dado” Vigência do Contrato Vigência do Contrato “É o Intervalo de tempo em que o contrato vigorará” Necessário data de início e do término Necessário data de início e do término Formas de Pagamento Formas de Pagamento “São as formas que se realizará o pagamento pelos serviços prestados ou pelo bem adquirido” Ex: periodicidade (mensal), dia do pagamento ( 5º dia útil), forma do pagamento (cheque, dinheiro), onde se dará o pagamento (conta bancária, caixa) etc. Fórum Fórum “ São as comarcas (cidades) onde qualquer dúvida sobre o contrato poderá ser resolvida (nos tribunais).

26 Extinção do Contrato Os Contratos podem ser extintos por: Os Contratos podem ser extintos por:ImperfeiçãoExecuçãoInexecução

27 Sistemas de Saúde Sistema é um conjunto coordenado de órgãos e ações com um objetivo comum. Os objetivos dos Sistemas de Saúde são: Recuperar a saúde Prevenir a doença Promover o ensino e a pesquisa

28 Tipos de Sistema de Saúde Existem no Brasil dois tipos de Sistema de Saúde: O Sistema Público de Saúde O Sistema Privado de Saúde

29 Sistema Privado de Saúde Compreende todas as entidades particulares de saúde: Operadoras de Planos de Saúde: Cooperativas Medicina de Grupo AutogestãoSeguradoras

30 Sistema Público de Saúde No Brasil o Sistema Público de Saúde resume-se no SUS. O SUS é o Sistema Único de Saúde xpressão que significa tentativa de formulação da política pública a ser exercida pelo Estado. A partir da Constituição de 88, a única condição para se ter direito de acesso aos serviços de saúde e ações de saúde é precisar deles. expressão que significa tentativa de formulação da política pública a ser exercida pelo Estado. A partir da Constituição de 88, a única condição para se ter direito de acesso aos serviços de saúde e ações de saúde é precisar deles.

31 Pressupostos do sus  São três os Pressupostos Filosóficos: UNIVERSALIDADE - todo cidadão tem direito UNIVERSALIDADE - todo cidadão tem direito EQUIDADE - todo cidadão é igual perante o SUS EQUIDADE - todo cidadão é igual perante o SUS INTEGRIDADE - cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade INTEGRIDADE - cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade PRESSUPOSTOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS PRESSUPOSTOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS descentralização da gerência e ações de saúde descentralização da gerência e ações de saúde participação da sociedade / Conselhos Municipais participação da sociedade / Conselhos Municipais sistema de gestão participativa sistema de gestão participativa PRESSUPOSTO TÉCNICO PRESSUPOSTO TÉCNICO Serviços organizados, dispostos numa área geográfica delimitada, com a definição da população a ser atendida; dispondo de todas as tecnologias e modalidades/assistência, possibilitando RESOLUTIVIDADE

32 Liderança “Warren Bennis diz que : ‘atualmente, os colaboradores são excessivamente administrados e insuficientemente liderados’. Esta afirmação reforça a posição de que a habilidade de qualquer gestor é a de fazer com que cada um se sinta parte integrante do processo e um elo forte na cadeia da Organização: cada ação conta, cada pessoa conta. “Warren Bennis diz que : ‘atualmente, os colaboradores são excessivamente administrados e insuficientemente liderados’. Esta afirmação reforça a posição de que a habilidade de qualquer gestor é a de fazer com que cada um se sinta parte integrante do processo e um elo forte na cadeia da Organização: cada ação conta, cada pessoa conta. Isto requer mais um desafio para todos os gestores de pessoas: o de educar, buscando o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo do ser humano. Isto requer mais um desafio para todos os gestores de pessoas: o de educar, buscando o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo do ser humano. É importante considerarmos que cada membro de equipe “agrega valor” a ela com seu estilo pessoal, sua história de vida e seu grau de contribuição. É importante considerarmos que cada membro de equipe “agrega valor” a ela com seu estilo pessoal, sua história de vida e seu grau de contribuição. Fala-se tanto em perfil ideal de lideranças gerenciais, e neste contexto são citadas algumas atitudes básicas para líderes de equipes: Fala-se tanto em perfil ideal de lideranças gerenciais, e neste contexto são citadas algumas atitudes básicas para líderes de equipes:

33 Manter-se como parte integrante da equipe, conhecer seu pessoal com profundidade, seu potencial e suas eventuais limitações; Manter-se como parte integrante da equipe, conhecer seu pessoal com profundidade, seu potencial e suas eventuais limitações; Ser o patrocinador da idéias dos subordinados, um multiplicador de conhecimentos; Ser o patrocinador da idéias dos subordinados, um multiplicador de conhecimentos; Cobrar resultados dentro das metas da equipe; Cobrar resultados dentro das metas da equipe; Compartilhar informações de forma profissional, melhorando o clima interno e combatendo a “informalidade “. Compartilhar informações de forma profissional, melhorando o clima interno e combatendo a “informalidade “. Incentivar o aprimoramento contínuo e Ter consciência de que quem dita a Qualidade é o cliente; Incentivar o aprimoramento contínuo e Ter consciência de que quem dita a Qualidade é o cliente; Procurar sempre com a equipe, implementar processos que busquem o erro zero; buscar objetivamente o que está errado e não quem está errado; Procurar sempre com a equipe, implementar processos que busquem o erro zero; buscar objetivamente o que está errado e não quem está errado; Compartilhar as decisões com a equipe; Compartilhar as decisões com a equipe; Humanizar cada vez mais seus métodos administrativos, visando maior Qualidade de vida para si e sua equipe de trabalho. Lembre- se sempre que o foco deve estar nos processos; Humanizar cada vez mais seus métodos administrativos, visando maior Qualidade de vida para si e sua equipe de trabalho. Lembre- se sempre que o foco deve estar nos processos; Praticar constantemente o feedback; Praticar constantemente o feedback; Lembrar que: “gente necessita de lideranças que entendam de gente”. Lembrar que: “gente necessita de lideranças que entendam de gente”.

34 A gestão moderna de equipes está alicerçada no entendimento da pessoa como ser humano integral. Independentemente da função que exerce, da escolaridade que possui, da área onde atua, todo ser humano deve ser percebido à luz de três dimensões: PENSAR - SENTIR - AGIR. A gestão moderna de equipes está alicerçada no entendimento da pessoa como ser humano integral. Independentemente da função que exerce, da escolaridade que possui, da área onde atua, todo ser humano deve ser percebido à luz de três dimensões: PENSAR - SENTIR - AGIR. Dessa forma, não se fragmentam pessoas exigindo somente o seu pensamento e / ou sua ação. Dessa forma, não se fragmentam pessoas exigindo somente o seu pensamento e / ou sua ação. O desafio das lideranças se constitui em: O desafio das lideranças se constitui em: Estimular todo e qualquer raciocínio contributivo, desenvolvendo e incentivando a inovação e as melhorias sugeridas; valorizar conhecimentos adquiridos, suscitar reflexões e trocas de idéias; Estimular todo e qualquer raciocínio contributivo, desenvolvendo e incentivando a inovação e as melhorias sugeridas; valorizar conhecimentos adquiridos, suscitar reflexões e trocas de idéias; Entender que o colaborador tem sentimentos e emoções, necessidades e expectativas que devem ser considerados e respeitados; lembre-se de que a sua equipe também “chora”; Entender que o colaborador tem sentimentos e emoções, necessidades e expectativas que devem ser considerados e respeitados; lembre-se de que a sua equipe também “chora”; Planejar focalizar ações, canalizando energia para resultados efetivos. Reorientar contínua e constantemente, a todo momento. Reforçar todo e qualquer fato positivo; pequenas demonstrações de reconhecimento elevam a auto-estima e garantem novas ações positivas. Planejar focalizar ações, canalizando energia para resultados efetivos. Reorientar contínua e constantemente, a todo momento. Reforçar todo e qualquer fato positivo; pequenas demonstrações de reconhecimento elevam a auto-estima e garantem novas ações positivas. As empresas estarão plenas quando souberem canalizar positivamente a energia que transforma as pessoas em equipe, o individual em coletivo.” As empresas estarão plenas quando souberem canalizar positivamente a energia que transforma as pessoas em equipe, o individual em coletivo.”

35 DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO DE EMPRESA DE TERAPIA OCUPACIONAL 1. CONTRATO SOCIAL 2. LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO 4. LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA DA SAÚDE (através da Divisão de Vigilância Sanitária) (através da Divisão de Vigilância Sanitária) 5. TERMOS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 6. LICENÇA DE FUNCIONAMENTO JUNTO AO CREFITO 7. CNES – CADASTRO NACIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE SAÚDE

36 LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO Documentos necessários Documentos necessários 1. Planta Física Autorizada 2. Habite-se 3. AVCB ( Auto de Verificação do Corpo de Bombeiros)

37 AVCB – AUTO DE VERIFICAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS EXIGÊNCIAS Planta Física Atualizada e Autorizada Planta Física Atualizada e Autorizada Equipamentos Contra Incêndio Equipamentos Contra Incêndio Extintores ExtintoresHidrantes Bomba d’água Alarme anti-incêndio Portas Corta-Fogo Sinalização de Emergência (Rota de Fuga)

38 COMUNICAÇÃO EMISSOR CÓDIGOCANALRECEPTOR CONCEITOS Comunicação: “Ato ou efeito de emitir, transmitir e receber mensagens por meio de métodos e/ou processos através de linguagem falada ou escrita, quer de outros sinais, signos ou símbolos, quer de aparelhamento técnico especializado, sonoro e/ou visual. (Aurélio) Comunicação: “Troca de fatos, idéias, opiniões ou emoções entre duas ou mais pessoas, por meio de palavras, símbolos, signos ou mensagens e seu propósito em uma empresa é efetivar mudanças e influenciar ações.” (Introdução á teoria geral da administração – Anotações de aulas) EMISSOR

39 COMUNICAÇÃO 2 PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS Clareza Clareza Comunicar sempre em linguagem compreensível, o que requer familiaridade com os padrões de linguagem dos subordinados, colegas e superiores. Comunicar sempre em linguagem compreensível, o que requer familiaridade com os padrões de linguagem dos subordinados, colegas e superiores. Atenção Atenção Dar toda a atenção quando do recebimento da comunicação. Ouvir de maneira descontínua e esporádica; portar-se desatentamente; ignorar ou saltar palavras escritas redunda sempre em falta de compreensão. Dar toda a atenção quando do recebimento da comunicação. Ouvir de maneira descontínua e esporádica; portar-se desatentamente; ignorar ou saltar palavras escritas redunda sempre em falta de compreensão. Integridade Integridade Para o Administrador a comunicação é sempre um meio e nunca um fim. Ela deve se efetivar obedecidos os patamares hierárquicos para facilitar a compreensão, Para o Administrador a comunicação é sempre um meio e nunca um fim. Ela deve se efetivar obedecidos os patamares hierárquicos para facilitar a compreensão,

40 COMUNICAÇÃO 3 COMUNICAÇÃO ORAL X COMUNICAÇÃO ESCRITA COMUNICAÇÃO ORAL X COMUNICAÇÃO ESCRITA Vantagens da Comunicação Escrita: Vantagens da Comunicação Escrita: Podem ser retidas como documentos legais e fontes de referência. Podem ser retidas como documentos legais e fontes de referência. São normalmente formuladas mais cuidadosamente. São normalmente formuladas mais cuidadosamente. Desvantagens da Comunicação Escrita: Desvantagens da Comunicação Escrita: Quando redigidas precariamente obrigam a inúmeros esclarecimentos escritos e orais, que tornam a mensagem confusa e dispendiosa. Quando redigidas precariamente obrigam a inúmeros esclarecimentos escritos e orais, que tornam a mensagem confusa e dispendiosa. Por segurança, isenção de responsabilidade ou créditos futuros, as pessoas tendem à conservação de uma volumosa documentação escrita como meio de defesa ou ataque. Por segurança, isenção de responsabilidade ou créditos futuros, as pessoas tendem à conservação de uma volumosa documentação escrita como meio de defesa ou ataque. Vantagens da Comunicação Oral Vantagens da Comunicação Oral Intercâmbio rápido e completo Intercâmbio rápido e completo Feedback imediato Feedback imediato O transmissor é obrigado a ter contato direto com o receptor o que facilita o entendimento O transmissor é obrigado a ter contato direto com o receptor o que facilita o entendimento Desvantagens da Comunicação Oral Desvantagens da Comunicação Oral Transmissões sucessivas de uma mensagem acarretam perda na sua clareza. Nas comunicações orais, algo em torno de 30% é perdido em cada transmissão. Transmissões sucessivas de uma mensagem acarretam perda na sua clareza. Nas comunicações orais, algo em torno de 30% é perdido em cada transmissão. Dificuldade na apuração de mérito e responsabilidade Dificuldade na apuração de mérito e responsabilidade

41 EMPRESA – T.O. Empresa Contratos Mercado Administração Planejar, organizar, dirigir e controlar, com Resolutividade, produtividade, qualidade E Segurança Unidade de Negócios, sistema, conjunto de Órgãos e ações voltados para um objetivo Meio para estabelecer vínculos entre a empresa e o mercado Marketing – função atender as necessidades do mercado


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