Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
LARINGE Prof. Raphael Cyrillo
2
A. ANATOMIA DA LARINGE
4
-Região Supraglótica: epitélio pseudo-estratificado colunar ciliado (respiratório).
- Região Glótica: epitélio estratificado escamoso ou pavimentoso. (Adaptação fonatória) - Região Subglótica: epitélio pseudo-estratificado colunar ciliado (respiratório). SUPRAGLOTE GLOTE SUBGLOTE
6
Músculos intrínsecos da Laringe:
Adutores (cricoaritenóideos laterais e ariaritenóideos) Tensores (tireoaritenóideos, cricotireóideos) Abdutores (cricoaritenóideos posteriores) Inervação: Laríngeo inferior, exceto cricotireóideo (L.Superior) Vascularização: Artérias laríngeas (superior, média e inferior) ramos da tireóideas
7
SEMIOLOGIA Funções da Laringe: Respiratória Esfincteriana (deglutição)
Fonatória. Fases da fonação: F. abertura, Aberta, F. fechamento, Fechada. (Bernoulli)
8
B. SEMIOLOGIA LARÍNGEA 1. SINTOMAS LARÍNGEOS
a) Supraglote: Odinofagia, sensação de corpo estranho, pigarro, disfagia, disfonia, dispnéia, ruído respiratório b) Glote: disfonia, dispnéia c) Subglote: dispnéia.
9
Anamnese na criança - adolescente
Ordem de aparecimento dos sintomas Tipo de Dispnéia Modificações da voz Alterações do choro Tipo de Estridor Sintomas Prévios : astenia, inapetência, febre, etc Aspecto atual, Fatores que aliviam ou pioram o quadro
10
2. EXAME DA LARINGE: Laringoscopia indireta
12
Videolaringoscopia
13
Laringoscopia Direta
14
3. EXAMES COMPLEMENTARES
Radiologia Rx simples Partes moles do pescoço TC RNM Biopsia incisional.
15
C. PATOLOGIAS LARÍNGEAS
Congênitas: Laringomalacia, membrana congênita, fendas, cistos. Inflamatórias: Supraglotite aguda, laringotraqueíte aguda, tuberculose, blastomicose. Doenças Mucosas Benignas Tumores Laríngeos. Paralisias Laríngeas Corpo estranho Trauma
16
1. PATOLOGIAS CONGÊNITAS
LARINGOMALÁCIA Etiologia desconhecida È a causa mais comum de estridor inspiratório em lactante Choro com volume e timbre normais Piora com o choro ou esforço Melhora no decúbito ventral Não causa alterações no crescimento e alimentação Confirmação diagnóstica com Endoscopia Laríngea
17
MEMBRANAS CONGÊNITAS Causam alterações do choro ou sua ausência
MEMBRANAS CONGÊNITAS Causam alterações do choro ou sua ausência Pode-se associar com estridor ou angústia respiratória As membranas glóticas são as mais freqüentes Confirmação diagnóstica com Endoscopia Laríngea Pode associar-se a estenose sub-glótica Tratamento cirúrgico quando necessário
18
FENDAS LARÍNGEAS Anomalias do fechamento da Linha média posterior laríngea São muito raras Pode estender-se pela parede esôfago-traqueal Sintomas: estridor, tosse, cianose, aspiração laringotraqueal, choro anormal, dispnéia durante a alimentação. Diagnóstico: anamnese, Laringo-traqueoscopia sob anestesia geral. Tratamento cirúrgico
19
CISTOS DA LARINGE Mais freqüentes na Supra-glote Choro ‘abafado’ Disfagia Estridor inspiratório discreto Tratamento cirúrgico
20
2. PATOLOGIAS INFLAMATÓRIAS a) Laringotraqueíte aguda
Etiologia viral > M:F 6-3 anos Tosse ruidosa-metálica Estridor bifásico Agitação, cianose, dispnéia. Tratamento: Ambulatorial Criança eupnéica, bom estado geral. - Internado Dispnéia, estridor permanente.
21
b) Supraglotite Aguda (Epiglotite)
H. influenza Idade: 2-4 anos Evolução rápida. Odinofagia intensa, febre, voz abafada ou normal, estridor, dispnéia. Internação, oxigenoterapia, antibioticoterapia, suporte respiratório, Corticóides, hidratação.
22
c) Infecções crônicas Tuberculose Laríngea: acomete laringe posterior, disfonia, odinofagia, pigarro. Blastomicose: Acomete supraglote, causa odinofagia intensa, voz abafada, sensação de corpo estranho. Hanseníase. Sífilis.
23
3. Doenças Mucosas Benignas a) Papiloma - HPV
Freqüente em lactentes e <15anos Etiologia viral (6,11) Disfonia progressiva, dispnéia evolutiva Prognóstico bom após a puberdade. Remoção cirúrgica de alívio, interferon, laser, Cidofovir
24
b) Nódulos em pregas vocais
Relacionado com abuso vocal Mulher jovem, crianças meninos. Lesão bilateral Bom prognóstico Indicada fonoterapia x cirurgia.
25
c) Hemangioma subglótico
26
d) Cisto de prega vocal. e) Edema de Reinke
27
F) Pólipo G) Granuloma
28
Estenose subglótica Sinéquia entre PVs
29
5. PARALISIAS DE LARINGE Unilateral Bilateral
Mais freqüente por lesão do NLR esquerdo. Voz soprosa, disfagia, tosse. Criança com choro fraco, estridor e dispnéia ao nascimento. Tireoplastias Bilateral Menos freqüente, origem metabólica, central, traumática. Estridor, dispnéia, voz pode ser normal, disfagia. TQT
30
4. CÂNCER DE LARINGE 25% dos tumores de cabeça e pescoço. 2% todos os tumores malignos. Fatores de risco: Tabagismo, etilismo, marceneiros, gases irritantes, pó de ferro, vapores de ácido, História familiar. Lesões pre-malignas: leucoplasia, hiperceratose. Edema de Reinke. Tipo histopatológico mais freqüente: Espinocelular.
31
Classificação segundo sua localização:
T. Glótico: 75% dos T. Laríngeos. Crescimento lento e metástase tardia. T. Supra-glótico: Cresce superiormente, volumosos ao diagnóstico, metástase freqüente. T. Sub-glótico: Raros, Metástase paratraqueal (50%) e mediastino. Disfonia Odinofagia, Sensação corpo estranho, pigarro, massa cervical. Dispnéia, ruído respiratório.
32
Diagnóstico: História clínica Laringoscopia Indireta: lesão infiltrante, ulcero-infiltrante, com ou sem paralisia da laringe. Massa cervical Laringoscopia Direta para biopsia. Estadiamento TNM
33
Sintômas Disfonia
35
Tratamento. Cirurgia: Laringectomia parcial, laringectomia total com esvaziamento cervical conservador ou radical. Terapia complementar: Radioterapia. Reabilitação. Quimioterapia
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.