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PNV-2616 EXPLORAÇÃO DO MAR.

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Apresentação em tema: "PNV-2616 EXPLORAÇÃO DO MAR."— Transcrição da apresentação:

1 PNV-2616 EXPLORAÇÃO DO MAR

2 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Dono de um extenso litoral, o Brasil começa – tardiamente – a pesquisar o leito marinho sob sua jurisdição, de olho nos recursos minerais. Os estudos mostram que há muito mais do que petróleo e gás para explorar no fundo do oceano

3 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA (3,6 milhões de km 2) Nessa área que vai até 200 milhas náuticas (370,4 km) a partir da costa o país tem prerrogativas na utilização dos recursos, tanto vivos como não vivos, e é responsável por sua gestão. EXTENSÃO DA PLATAFORMA CONTINENTAL (960 mil km 2) Área além das 200 milhas náuticas ainda situada na plataforma continental (a parte submersa da crosta continental, fronteiriça à crosta oceânica). Em 2004, o Brasil reivindicou da ONU o reconhecimento da extensão da plataforma continental, e seu pleito foi atendido em 81% do território pleiteado. A aprovação implica a posse dos direitos de exploração dos recursos minerais do leito marinho. Os 19% restantes ainda estão em negociação.

4 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Fonte: Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

5 PLANO DE LEVANTAMENTO DA PLATAFORMA CONTINENTAL BRASILEIRA - LEPLAC
Cone do Amazonas km2 Essa é uma tarefa de grande complexidade pois envolve uma fórmula com diversas variáveis dependendo das características das áreas levantadas. Só para se ter uma idéia: o Art. 76 da CNUDM – A Plataforma Continental de um Estado costeiro compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu MT, em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre, até o bordo exterior da margem continental, ou até 200 milhas marítimas das linhas de base a partir da qual se mede o MT, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não atinja essa distância. A margem continental compreende o prolongamento submerso da massa terrestre do Estado costeiro e é constituída pelo leito e subsolo da plataforma continental, pelo talude e pela elevação continental. O estabelecimento do bordo exterior da margem continental, quando essa margem ultrapassar 200mn: Uma linha traçada de conformidade com o § 7º, com referência aos pontos fixos mais exteriores em cada um dos quais a espessura da rocha seja pelo menos 1% da distância mais curta entre esse ponto e o pé do talude continental; ou - uma linha traçada de acordo com o § 7º, com referência a pontos fixos situados a não mais de 60 mn do pé do talude continental. Salvo prova em contrário o pé do talude deve ser determinado como o ponto de variação máxima do gradiente na sua base. Os pontos fixos devem estar situados a uma distância que não exceda 350 mn da linha de base a partir da qual se mede o MT ou a uma distância que não exceda 100 milhas da isóbata de 2500 metros. § 7º o Estado costeiro deve traçar o limite exterior da sua PC, quando este se estender além das 200mn , unindo, mediante linhas retas, que não excedam 60 mm, pontos fixos definidos por coordenadas de latitude e longitude. pontosm2definir

6 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Na ilustração, a plataforma e o navio permanecem na superfície, coligados por vários cabos a pontos de extração de gás do subsolo no fundo do mar.

7 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, da Petrobrás

8 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
A enorme distância que existe entre a plataforma (na superf[icie) e as reservas de petróleo na camada do pré-sal.

9 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Robô submarino usado para prospecção de minérios no fundo do mar.

10 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Atualmente - minerais e pedras preciosas são explorados no oceano ( litoral da Namíbia e da África do Sul. ) - Início deste século - sulfetos polimetálicos, cuja composição inclui ouro, prata, cobre, ferro e zinco. Remplac (Programa de avaliação da potencialidade mineral da plataforma continental jurídica brasileira), - criado em 1997 – mas só avivado em 2005 – para mapear os recursos minerais marinhos (com exceção do petróleo) nos 4,5 milhões de quilômetros quadrados da plataforma continental brasileira. Fonte:

11 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Na ilustração, a plataforma permanece coligada a vários veículos que fazem a prospecção de minerais no solo submarino

12 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Esta será a maior máquina da mina oceânica, um triturador de 310 toneladas. [Imagem: Nautilus Minerals]

13 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Remplac responde pelos grandes projetos de pesquisa de mineração marinha desenvolvidos no Brasil. Dois deles dedicam-se à busca de pedras preciosas: ouro na região da foz do Rio Gurupi, entre o Pará e o Maranhão, e diamantes na costa baiana, na área da foz do Rio Jequitinhonha. Sulfetos polimetálicos depositados a profundidades entre mil e 4 mil metros estão sendo pesquisados nas águas em torno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, a cerca de km de Natal. a fosforita é objeto de estudos no litoral da Região Sul ótima fonte de fósforo (minério já raro em terra e muito usado nas indústrias de fertilizantes e de ração animal). o calcário marinho (útil em fertilizantes, alimentos e cosméticos), pesquisado nos litorais do Nordeste e do Sudeste, já é explorado comercialmente, no Maranhão e no Espírito Santo.

14 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
PROSPERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS DA ÁREA INTERNACIONAL DO ATLÂNTICO SUL E EQUATORIAL (PROAREA) Elevação do Rio Grande, um maciço situado a cerca de 3 mil quilômetros do litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Sua base está a 4 mil metros de profundidade, mas seu cume fica “apenas” 800 metros abaixo do nível do mar. Segundo estudos preliminares, a área tem depósitos de crostas cobaltíferas, ricas em manganês, níquel, platina, cobalto, tálio e telúrio. Também há indícios de terras-raras (minerais importantes na indústria da computação e em painéis solares). 2013 -levou à Autoridade Internacional para o Fundo do Mar (Isba, na sigla em inglês), que cuida do controle da exploração no leito dos mares, seu primeiro pedido para desenvolver pesquisas de mineração oceânica. O projeto, a ser desenvolvido na Elevação do Rio Grande, área de cerca de km2 no Atlântico Sul , deverá envolver um investimento de US$ 11 milhões nos primeiros cinco anos de contrato, que teria duração de 15 anos.

15 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
Riquezas do mar brasileiro OURO E METAIS PESADOS Na região de Vizeu-Carutapera, entre o Pará e o Maranhão, a até 200 metros de profundidade SULFETOS POLIMETÁLICOS Nas águas ao redor do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, em plena área da cadeia meso-oceânica AREIA E CALCÁRIO Do Maranhão ao Espírito Santo, em águas com até 30 metros de profundidade DIAMANTE Na área da foz dos rios Pardo e Jequitinhonha, a até metros de profundidade

16 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO
FOSFORITA Nas bacias de Santos e Pelotas, com profundidade entre 200 e 600 metros CROSTAS COBALTÍFERAS Na Elevação do Rio Grande, situada fora da plataforma continental e cujo topo está a cerca de 800 metros de profundidade

17 AS RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR: A NOVA FRONTEIRA DA MINERAÇÃO

18 Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral
PROAREA REMPLAC

19 4/28/2017 Programa de Prospecção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial (PROAREA) Considerando-se que 71 % da superfície terrestre é constituída de mares e oceanos, e a importância desses espaços marítimos: tráfego marítimo, recursos naturais (vivos, minerais, energéticos Após algumas décadas de discussões e reuniões, em 1982 foi promulgado um documento, no âmbito Nações Unidas, que normatizou a utilização dos mares e oceanos.

20 Pesca - O mar não está pra peixe
Apesar do imenso litoral, os estoques pesqueiros no país são pequenos devido à falta de nutrientes nas águas. É preciso investimento e criatividade para aumetar a produção. O atum é uma das maiores vítimas da pesca predatória

21 Pesca - O mar não está pra peixe
A frota pesqueira brasileira soma cerca de 30 mil embarcações, divididas entre a zona costeira e a pesca oceânica - 90% delas são artesanais. É uma indústria que gera 800 mil empregos diretos e conta com 300 empresas relacionadas à captura e ao processamento de pescados.

22 Pesca - O mar não está pra peixe
"A capacidade de produção do mar depende de suas características oceanográficas, como campo de produtividade primária, quantidade de oxigênio e nutrientes dissolvidos na água, e não de sua dimensão. No caso da costa brasileira, com predomínio de águas quentes, em função da corrente subequatorial que vem da costa africana, com poucos nutrientes, temos águas muito pobres do Piauí ao Espírito Santo. Mas temos duas exceções: o Sul do Brasil, que sofre a influência da corrente das Malvinas, que traz águas frias e ricas; e o Norte, com as descargas do rio Amazonas, que contam com nutrientes em abundância”. "Temos um deserto enorme no mar. As lagostas, por exemplo, são de boa qualidade, mas a quantidade de indivíduos é pequena. "

23 Pesca - O mar não está pra peixe
Barco japonês domina pesca de atum em águas do Brasil LAURA CAPRIGLIONE MARLENE BERGAMO ENVIADAS ESPECIAIS A RIO GRANDE (RS)

24 Pesca - O mar não está pra peixe

25 É possível transformar água do mar em água potável?
É possível, sim - e isso já ocorre em vários países onde a água doce de rios, lagos e represas é escassa. Hoje, mais de 100 nações, principalmente no Oriente Médio e no norte da África, possuem usinas que retiram da água salgada o cloreto de sódio (o sal de cozinha), deixando o líquido pronto para beber. A primeira usina de dessalinização surgiu em 1928, na ilha de Curaçao, no Caribe. O equipamento pioneiro simplesmente evaporava a mistura em enormes colunas de destilação para tornar a água potável. A partir da década de 40, porém, surgiram métodos mais refinados, possibilitando a instalação de mini usinas em navios que permanecem muito tempo em alto-mar. Entre as novas técnicas, a mais bem-sucedida é a chamada osmose reversa, que separa o líquido por meio de um plástico poroso que barra os sais.

26 É possível transformar água do mar em água potável?
Na fase de osmose reversa, a água que vem do mar é dividida por centenas de cilindros metálicos, cada um com as tais membranas plásticas que separam o líquido potável do sal. Para facilitar o processo, uma bomba hidráulica aumenta a pressão da mistura salina, forçando a água do mar contra as membranas separadoras A osmose reversa, com o emprego de membranas, filtram os sais dissolvidos na água. Navios da Marinha e plataformas de petróleo usam osmose reversa.

27 Energia Eletrica https://www.youtube.com/watch?v=o70SrMJpkIo
Estuário do Rio Rance na França – variação de maré de 13,50 metros; Itaqui – Maranhão - variação de maré de 7,30 metros; Elevado custo – não se justifica isoladamente. Usada em horas de elevado consumo.

28 Sal marinho A industria salineira se situa em áreas de pouca chuva, muito sol e vento – Rio de janeiro e Rio Grande do Norte; A osmose reversa, com o emprego de membranas, filtram os sais dissolvidos na água. Navios da Marinha e plataformas de petróleo usam osmose reversa.

29 PROTEÇÃO DO MAR Como proteger a Amazônia Azul ?
Quais os meios empregados ? Projetos em andamento ? PROSUPER PROSUB SISGAAZ

30 BOA TARDE.


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