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Evolução Política de Roma.  VISTA ATUAL DAS RUÍNAS DO ANTIGO FÓRUM ROMANO.

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Apresentação em tema: "Evolução Política de Roma.  VISTA ATUAL DAS RUÍNAS DO ANTIGO FÓRUM ROMANO."— Transcrição da apresentação:

1 Evolução Política de Roma

2  VISTA ATUAL DAS RUÍNAS DO ANTIGO FÓRUM ROMANO

3  COLISEU

4  MAR MEDITERRÂNEO

5  EVOLUÇÃO POLÍTICA DE ROMA Povoamento de Roma: Italiotas, Etruscos e Gregos Por volta de 2000 a.C., variados povos estabeleceram-se no atual território da península Itálica, como os gregos, diversas tribos chamadas de italiotas (latinos, samnitas, volcos) e, ao norte, instalou-se uma civilização comercial e urbanizada, a dos etruscos.

6 MONARQUIA (753 – 509 a.C.) · Economia: Agro-Pastoril · Sociedade: Estratificada (Patrícios e Plebeus) · Política: Rei Eleito · Declínio: descentralização do poder do rei

7 REPÚBLICA (509 – 27 a.C.) · “Governo dos Patrícios para os Patrícios” · Assembleias: o Assembleia Curiata: funções religiosas o Assembleia Centuriata: eleição dos cônsules e Magistrados o Assembleias Plebis: eleição dos Tribunos da Plebe

8  PRINCIPAIS MAGISTRADOS Cônsules – Exerciam o Poder Executivo e eram eleitos para o mandato de um ano. Suas funções eram propor as leis e presidir as Assembleias e o Senado. Pretores – Eram responsáveis pela execução da justiça. Censores – Vigiavam a conduta moral do cidadão. Questores – Administravam o dinheiro público.] Edis – Eram encarregados da conservação pública do policiamento e do abastecimento da cidade. Tribuno da Plebe – Em consequências das lutas plebeias por reformas sociais.

9  EXPANSÃO TERRITORIAL ROMANA Durante a República, a cidade de Roma sofreu vários ataques de outros povos da Península Itálica, o que contribuiu para o fortalecimento do próprio exército. Com isso passou a realizar campanhas miliares vitoriosas que foram ampliando, significativamente, o tamanho de seus domínios. E, após mais de 200 anos de guerra, os romanos conseguiram conquistar a Itália, ora escravizando os povos derrotados, ora tecendo alianças com outros povos.

10 Roma tronava-se uma potência em ascensão e o próximo passo da expansão territorial seria dominar a região do mar Mediterrâneo. No entanto, havia, no norte da África, uma tradicional cidade de origem fenícia que era a potência comercial da região, a cidade de Cartago. A disputa pela hegemonia comercial na região do Mediterrâneo fez com que Roma e Cartago entrassem em conflito no período de 264 a.C 146 a.C., originando as chamadas Guerra Púnicas ( os romanos chamavam os cartagineses de puni, que significa fenícios). Após três grandes embates, Roma derrotou e destruiu Cartago, abrindo caminho, definitivamente, para a conquista do Mediterrâneo, o qual, algumas décadas depois, já era chamado de Mare Nostrum (“Nosso Mar”). Roma agora possuía o tamanho de um império.

11  CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO ROMANA A guerras que resultaram na formidável expansão territorial romana geraram profundas consequências para a sociedade. A primeira delas foi a decadência da massa plebeia que compunha a base do exército. As décadas de guerras forçaram a ausência dos homens adultos, gerando problemas financeiros para suas famílias e, muitas vezes, o endividamento e a venda de seus lotes de terras. Mesmo os plebeus que conseguiam manter suas propriedades não conseguiam competir com a produção dos latifúndios, cada vez mais numerosos e dotados de escravos; assim, os plebeus tornavam-se “sem terra” e, empobrecidos, muitos acabavam migrando para as cidades.

12 O crescimento dos latifúndios estava relacionado com a ação dos nobres patrícios, que conseguiam se apropriar das terras conquistadas pertencentes ao Estado em detrimento da grande quantidade de plebeus. A situação decadente da plebe foi alvo da tentativa de reformas de dois tribunos que a ela pertenciam, os irmãos Tibério e Caio Graco, que, entre 133-122 a.C., lutaram para limitar o tamanho dos latifúndios e realizar uma reforma agrária. Os senadores levantaram uma forte oposição, e os ânimos acirrados os levaram a entrar em conflito com partidários dos irmãos Graco. Em meio à violência, Tibério e Caio acabaram mortos, o que ocasionou o fracasso da reforma agrária romana.

13  GUERRAS CIVIS E O FIM DA REPÚBLICA Alguns plebeus que se dedicavam ao comércio e ao abastecimento do exército, beneficiados pela expansão militar romana, acabaram enriquecidos, formando uma classe social emergente conhecida como cavaleiros ou homens novos. A ascensão desses plebeus trouxe ainda mais tensões para Roma, pois os cavaleiros ambicionavam chegar ao poder político em cargos exclusivos da nobreza patrícia. Nesse contexto, ocorria uma divisão das elites romanas em dois partidos: de um lado os Optimates, que defendiam os privilégios do Senado e da aristocracia patrícia, e de outro, o Partido Popular, composto por cavaleiros que pretendiam a ascender ao poder político.

14 Nesse cenário agitado, as instituições políticas republicanas fracassaram, pois surgiram chefes militares que, ligados a algum dos partidos, e contando com a fidelidade de seus soldados e com a simpatia da plebe, tentavam chegar ao poder pela força, gerando guerras civis.  O primeiro desses chefes foi o general Mário ( de origem plebeia).  Seguido por Silas ( de origem patrícia).  Na sequência, três militares repartiam o poder formando, em 60 a.C., o primeiro triunvirato.  O equilíbrio entre os três chefes revelou-se precário e terminou em uma nova guerra, na qual o general Júlio César derrotou o patrício Pompeu, tornando-se ditador em Roma.

15 Júlio César, Pompeu e Crasso: os generais responsáveis pela formação do Primeiro Triunvirato.

16 Em 44 a.C, Júlio César foi assassinado por um grupo de senadores, fato que deu origem a um novo triunvirato, contribuindo novamente para uma ferrenha disputa pelo poder, desta vez entre Otávio e Marco Antônio, vencida pelo primeiro, que instalou o Império Romano.

17  O PRINCIPADO DE AUGUSTO Império Vitorioso, Otávio passou a representar a possibilidade de estabilizar a grave situação política e social de Roma. Para isso, manteve o funcionamento normal das instituições republicanas e demonstrou respeito pelo senado. Em contrapartida, os senadores passaram a conceder títulos e poderes ao jovem Otávio, como “ primeiro cidadão da república” (Prínceps), “comandante supremo de todos os exércitos” (Imperator), “divino” (Augusto) e Pontificatus Maximus, transformando-se, também, em líder religioso.

18 Ao acumular tantos poderes, Otávio Augusto pode ser considerado o primeiro imperador romano.  No poder, realizou várias reformas de cunho social e econômico e, após a sua morte em 14 d.C., outros imperadores o sucederam ( o que originou as chamadas dinastias imperiais) e o império conheceu um período de, a aproximadamente, 200 anos de paz e prosperidade, conhecido como Pax Romana.  Além de centralizar o poder econômico, político e religioso, o imperador também era considerado uma divindade.  Durante o século III, o cargo de imperador deixaria de ser uma magistratura civil para se tornar uma monarquia despótic a e militarista (governo de amo absoluto).

19  DINASTIAS DO IMPÉRIO ROMANO  Dinastia Júlio-Claudiana (14-68 d.C.);  Dinastia dos flávios (69-96 d.C.);  Dinastia dos Antoninos (96-192d.C.);  Dinastia dos Severos (193-235d.C.).

20 Convém salientar que a vida de plebeus urbana continuava precária e cada vez mais dependente de espetáculos públicos gratuitos em que havia a distribuição de alimentos, a chamada “política do pão e circo”. Sua importância foi fundamental por trata-se de uma válvula de escape para as tensões sociais da plebe; em seu auge, ela significou a construção de numerosos estádios (como coliseu, com capacidade para cerca de 50 mil pessoas) e a existência de 159 feriados e 93 jogos públicos para o deleite das massas.


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