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Quadro 5.1. Classes de interpretação para a acidez ativa do solo

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Apresentação em tema: "Quadro 5.1. Classes de interpretação para a acidez ativa do solo"— Transcrição da apresentação:

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2 Quadro 5.1. Classes de interpretação para a acidez ativa do solo
(pH) (1) Classificação agronômica (2) Muito baixo Baixo Bom Alto Muito alto < 4,5 4,5 – 5,4 5,5 – 6,0 6,1 – 7,0 > 7,0 (2) A qualificação utilizada indica adequado (Bom) ou inadequado (Muito baixo e Baixo ou Alto e Muito alto). Classificação química Acidez Neutro Alcalinidade Muito elevada Elevada Média Fraca 4,5 – 5,0 5,1 – 6,0 6,1 – 6,9 7,1 – 7,8 7,8 (1) pH em H 2 O, relação 1:2,5, TFSA:

3 Muito baixo Baixo Médio Bom bom Elevado Produção relativa (%) Alto alto

4 Quadro 5.2. Classes de interpretação de fertilidade do solo para a
matéria orgânica e para o complexo de troca catiônica Classificação Característica Unidade (1) Muito baixo Baixo Médio (2) Bom Carbono orgânico (C.O.) (3) dag/kg 0,40 0,41 - 1,16 1,17 - 2,32 2,33 - 4,06 > 4,06 Matéria orgânica (M.O.) 0,70 0,71 - 2,00 2,01 - 4,00 4,01 - 7,00 7,00 Cálcio trocável (Ca 2+ ) (4) cmol c /dm 3 0,41 - 1,20 1,21 - 2,40 2,41 - 4,00 4,00 Magnésio trocável (Mg 0,15 0,16 - 0,45 0,46 - 0,90 0,91 -1,50 1,50 Acidez trocável (Al 3+ 0,20 0,21 - 0,50 0,51 -1,00 1,01-2,00 (5) 2,00 (1) dag/kg = % (m/m); cmolc/dm3 = meq/100cm3; (2) O limite superior desta classe indica o nível crítico. (3) Método Walkley & Black; M. O. = 1,724 x C. O.; (4) Método KCl 1 mol/L; (5) A interpretação desta característica, nestas classes, deve ser Alta e Muito alta em lugar de Bom e Muito bom.

5 Quadro 5.2. Continuação Classificação Característica Unidade Muito
(1) Muito baixo Baixo Médio (2) Bom Soma de bases (SB) (3) cmol c /dm 3 0,60 0,61 - 1,80 1,81 - 3,60 3,61 - 6,00 > 6,00 Acid. potencial (H+Al) (4) 1,00 1,01 - 2,50 2,51 - 5,00 5,01 - 9,00 9,00 CTC efetiva (t) (5) 0,80 0,81 - 2,30 2,31 - 4,60 4,61 - 8,00 8,00 a pH 7 (T) (6) 1,60 1,61 - 4,30 4,31 - 8,60 8, ,00 15,00 Saturação por Al 3+ (m) ( 7) % 15,0 15,1 - 30,0 30,1 - 50,0 50,1 - 75,0 (11) 75,0 (9) bases (V) (8) 20,0 20,1 - 40,0 40,1 - 60,0 60,1 - 80,0 80,0 = meq/100 cm . O limite superior desta classe indica o nível crítico; H+AL, Método Ca(OAc) 2 0,5 mol/L, pH 7. t = SB + Al T = SB + (H+Al). (7) m = 100 Al / t. V = 100 SB/T. A interpretação desta característica, nestas classes, deve ser Alta e Muito alta em lugar de Bom e Muito bom. (3) SB = Ca+Mg+K+Na.

6 Quadro 5.3 Disponibilidade de fósforo de acordo com o teor de
argila do solo ou do valor de fósforo remanescente (P- rem) e para o potássio Classificação Característica Muito baixo Baixo Médio Bom Muito bom (mg/dm3) (1) Argila (%) Fósforo disponível (P) (2) 2,7 2,8 - 5,4 5,5 - 8,0 (3) 8,1 - 12,0 > 12,0 4,0 4,1 - 8,0 12,1 - 18,0 18,0 6,6 6,7 - 12,0 12,1 - 20,0 20,1 - 30,0 30,0 0 - 15 10,0 10,1 - 20,0 30,1 - 45,0 45,0 P-rem (mg/L)(4) 0 - 4 3,0 3,1 - 4,3 4,4 - 6,0 (3) 6,1 - 9,0 9,0 4 - 10 4,1 - 6,0 6,1 - 8,3 8,4 - 12,5 12,5 6,0 8, ,4 11,5 - 17,5 17,5 8,0 8,1 - 11,4 11,5 - 15,8 15,9 - 24,0 24,0 11,0 11,1 - 15,8 15,9 - 21,8 21,9 - 33,0 33,0 15,0 15,1 - 21,8 21,9 - 30,0 Potássio disponível (K) (2) 15 41 – 70 (5) 120 1 / mg/dm 3 = ppm (m/v). 2 Método Mehlich-1. (3) Níveis críticos de acordo com o teor de argila ou (3) com o valor do fósforo remanescente. (4) P-rem = Fósforo remanescente. (5) O limite superior desta classe indica o nível crítico.

7 de acordo com o valor de fósforo remanescente (P-rem)
Quadro 5.4. Classes de Interpretação da disponibilidade para enxofre(1) de acordo com o valor de fósforo remanescente (P-rem) Classificação P- remanescente Muito baixo Baixo Médio (2) Bom bom mg/L (mg/dm 3 ) Enxofre disponível (S) 0 - 4 1,7 1,8 – 2,5 2,6 – 3,6 / 3,7 – 5,4 > 5,4 4 – 10 2,4 2,5 – 3,6 3,7 – 5,0 5,1 – 7,5 7,5 3,3 3,4 – 5,0 5,1 – 6,9 7,0 – 10,3 10,3 4,6 4,7 – 6,9 7,0 – 9,4 9,5 – 14,2 14,2 6,4 6,5 – 9,4 9,5 – 13,0 13,1 – 19,6 19,6 8,9 9,0 – 13,0 13,1 – 18,0 18,1 – 27,0 27,0 (1) Método Hoeft et al., 1973 Ca(H 2 PO 4 ) , 500 mg/L de P , em HOAc 2 mol/L. Esta classe indica os níveis de acordo com o valor de P-remanescente.

8 Quadro 5.5. Classes de interpretação da disponibilidade para os
miicronutrientes. Classificação Micronutriente Muito baixo Baixo Médio (1) Bom Alto (mg/dm3) (2) Zinco disponível (Zn) (3) 0,4 0,5 - 0,9 1,0 - 1,5 1,6 - 2,2 > 2,2 Manganês disponível (Mn) (3) 2 3 - 5 6 - 8 9 - 12 > 12 Ferro disponível (Fe) (3) 8 9 - 18 31- 45 > 45 Cobre disponível(Cu) (3) 0,3 0,4 - 0,7 0,8 - 1,2 1,3 - 1,8 > 1,8 Boro disponível (B) (4) 0,15 0,16 - 0,35 0,36 - 0,60 0,61 - 0,90 > 0,90 (1) O limite superior desta classe indica o nível crítico. (2) mg/dm3 = ppm (m/v). (3) Método Mehlich-1. (4) Método água quente.

9 INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES DE SOLOS
PARA FINS DE RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM E ADUBAÇÃO Boletim 100 SÃO PAULO, 1996.

10 de São Paulo. Fonte: Raij et al., 1996.
Níveis de fertilidade para interpretação de análise de solos para o Estado de São Paulo. Fonte: Raij et al., 1996. Produção Relativa (%) Atributos 0 - 70 > 100 Teores Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto mg/dm Fósforo (P) Florestais 0 - 2 3 - 5 6 - 8 9 - 16 > 16 Perenes 0 - 5 6 - 12 > 60 Anuais 0 - 6 7 - 15 > 80 Hortaliças 0 - 10 > 120 - 0 - 4 5 - 10 > 10 S-SO4 2- mmolc/dm K+ trocável 0,0 - 0,7 0,8 - 1,5 1,6 - 3,0 3,1 - 6,0 > 6,0 Ca+ trocável - 0 - 3 4 - 7 > 7 Mg+ trocável - 0 - 4 5 - 8 > 8 Notas: a) mmolc/dm3 = meq/100cm3x10; mg/dm3 = ppm(massa/volume) b) Extratores: P, K, Ca, Mg = resina; S = fosfato de cálcio. Raij et al. (ed.), 1996

11 de São Paulo. Fonte: Raij et al., 1996. Saturação por bases (V%)
Níveis de fertilidade para interpretação de análise de solos para o Estado de São Paulo. Fonte: Raij et al., 1996. Notas: mg/dm3 = ppm(massa/volume) b) Extratores: B: água quente; Cu, Fe, Mn, Zn: DTPA Raij et al. (ed.), 1996 mg/dm Boro (B) - 0 - 0,20 0,21 - 0,60 > 0,60 Cobre (Cu) 0 - 0,2 0,3 - 0,8 > 0,8 Ferro (Fe) 0 - 4 5 - 12 > 12 Manganês (Mn) 0 - 1,2 1,2 - 5,0 > 5,0 Zinco (Zn) 0 - 0,5 0,6 - 1,2 > 1,2 pH em CaCl2 Até 4,3 4,4 - 5,0 5,1 - 5,5 5,6 - 6,0 > 6,0 Acidez Muito alta Alta Média Baixa Muito baixa 0 - 25 Saturação por bases (V%) > 90 Atributos Produção Relativa (%) 0 - 70 > 100 Teores Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto

12 INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES DE SOLOS PARA A REGIÃO DOS CERRADOS
Adaptado de Sousa & Lobato, 2002.

13 Fonte: Adaptado de Sousa & Lobato, 2002.
Critérios de interpretação de análises químicas para avaliação da fertilidade dos solos da região dos cerrados. Fonte: Adaptado de Sousa & Lobato, 2002. Atributo pH em água  5,1 5,2 a 5,5 5,6 a 6,3 6,4 a 6,6  6,7 pH em Ca Cl2  4,4 4,5 a 4,8 4,9 a 5,5 5,6 a 5,8  5,9 Ca (cmolc/dm3) < 1,5 - 1,5 a 7,0 > 7,0 K ( mg/dm3) Solos com CTC a pH 7,0 < 4 cmolc/dm3  15 16 a 30 31 a 40 > 40 CTC a pH 7,0 (T) (cmolc/dm3) Arenosa < 3,2 3,2 a 4,0 4,1 a 6,0 > 6,0 Média < 4,8 4,8 a 6,0 6,1 a 9,0 > 9,0 Argilosa < 7,2 7,2 a 9,0 9,1 a 13,5 > 13,5 Baixo Médio Adequado Alto Muito Alto Mg (cmolc/dm3) < 0,5 0,5 a 2,0 > 2,0  4 cmolc/dm3  25 26 a 50 51 a 80 > 80 Muito Argilosa < 9,6 9,6 a 12,0 12,1 a 18,0 > 18,0 (continua)

14 Saturação por bases (V %)  20 21 a 35 36 a 60 61 a 70  71
Matéria orgânica (%) Arenosa < 0,8 0,8 a 1,0 1,1 a 1,5 > 1,5 - Média < 1,6 1,6 a 2,0 2,1 a 3,0 > 3,0 Argilosa < 2,4 2,4 a 3,0 3,1 a 4,5 > 4,5 Saturação por bases (V %)  20 21 a 35 36 a 60 61 a 70  71 S (mg/dm3)1 < 4 5 a 9 10 B (mg/dm3)2 < 0,2 0,3 a 0,5 > 0,5 Cu (mg/dm3) 3 < 0,4 0,5 a 0,8 > 0,8 Mn (mg/dm3) 3 < 1,9 2,0 a 5,0 > 5,0 Zn (mg/dm3) 3 < 1,0 1,1 a 1,6 > 1,6 Sat. de K da CTC a pH 7,0 (%) < 1 1 a 2 2 a 3 > 3 Muito Argilosa < 2,8 2,8 a 3,5 3,6 a 5,2 > 5,2 1 Extraído com Ca(H2PO4)2 0,01 mol/L em água (relação solo:solução extratora de 1:2,5). S = (teor na camada de 0 a 20 cm + teor na camada de 20 a 40 cm)/2. 2 Extraído com água quente. 3 Extraído com extrator Mehlich-1. Atributo Baixo Médio Adequado Alto Muito Alto (continua)

15 Saturação por Al (valor m %) < 20 - 20 a 60 > 60
Muito Baixo Baixo Adequado Alto Muito alto Saturação por Al (valor m %) < 20 - 20 a 60 > 60 (continua) Ca (cmolc/dm3) < 0,1 0,1 a 0,5 > 0,5 Relação Ca/Mg4 < 2 2 a 10 > 10 Relação Ca + Mg/ K < 10 10 a 19 20 a 30 > 30 Relação Ca/K < 7 7 a 14 15 a 25 > 25 Relação Mg/K 2 a 4 5 a 15 > 15 4 As relações Ca:Mg devem estar no intervalo de 1:1 a um máximo de 10:1, respeitando-se sempre o teor mínimo de 0,5 cmolc/dm3. Camadas abaixo de 20 cm Atributo Médio Muito Alto

16 Teor de P no solo, extrator Mehlich 1 – sistemas de sequeiro
mg/dm  15 0 a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 18,0 18,1 a 25,0 > 25,0 16 a 35 0 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 15,1 a 20,0 > 20,0 36 a 60 0 a 3,0 3,1 a 5,0 5,1 a 8,0 8,1 a 12,0 > 12,0 Teor de argila (%) Teor de P no solo, extrator Mehlich 1 – sistemas de sequeiro Muito baixo Baixo Médio Adequado Alto > 60 0 a 2,0 2,1 a 3,0 3,1 a 4,0 4,1 a 6,0 > 6,0 mg/dm 0 a 12,0 25,1 a 40,0 > 40,0 0 a 10,0 20,1 a 35,0 > 35,0 > 18,0 Teor de P no solo, extrator Mehlich 1 – sistemas irrigados 6,1 a 9,0 > 9,0 (continua)

17 Teor de P no solo, extrator Mehlich 1 – sistemas de sequeiro
mg/dm  10 0 a 2,0 2,1 a 3,0 3,1 a 4,0 4,1 a 6,0 > 6,0 11 a 30 0 a 3,0 3,1 a 5,0 5,1 a 8,0 8,1 a 12,0 > 12,0 31 a 45 0 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 15,1 a 20,0 > 20,0 P remanescente Teor de P no solo, extrator Mehlich 1 – sistemas de sequeiro Muito baixo Baixo Médio Adequado Alto 46 a 60 0 a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 18,0 18,1 a 25,0 > 25,0 mg/dm 6,1 a 9,0 > 9,0 > 18,0 0 a 10,0 20,1 a 35,0 > 35,0 Teor de P no solo, extrator Mehlich 1 – sistemas irrigados > 45 0 a 12,0 25,1 a 40,0 > 40,0 P remanescente (determinado nas análises de rotina nos laboratórios ligados ao PROFERT - MG). (continua)

18 Teor de P no solo extraído pela resina trocadora de íons
Sistema agrícola mg/dm Sequeiro Método de determinação do P nas análises de rotina dos laboratórios ligados ao sistema IAC. Teor de P no solo extraído pela resina trocadora de íons Irrigado Muito baixo 0 a 5 0 a 8 Baixo 6 a 8 9 a 14 Médio 15 a 20 Adequado 21 a 35 Alto > 20 > 35 (continua)

19 Saturação por alumínio pH em água pH em CaCl2
< 15 > 40 < 5,0 < 4,3 16 a 30 15 a 40 5,0 a 5,4 4,3 a 4,7 31 a 45 0 a 15 5,4 a 5,8 4,7 a 5,0 46 a 60 5,9 a 6,3 5,1 a 5,5 Saturação por bases Saturação por alumínio pH em água pH em CaCl2 61 a 75 6,4 a 6,8 5,6 a 6,0 Relação entre alguns parâmetros analíticos de solos do Cerrado, úteis para avaliação da coerência dos resultados de análise de solos 10,0 a 15,0 0,8 a 1,5 3 a 6 15,1 a 35,0 1,2 a 3,0 5 a 9 35,1 a 45,0 2,4 a 4,5 7 a 13 Argila Matéria orgânica CTC a pH 7 45,1 a 70,0 3,0 a 5,0 9 a 18 % cmolc/dm3

20 RIO GRANDE DO SUL e SANTA CATARINA

21 Classe textural do solo (1)
 2,5 2,6 – 5,0(2) > 5,0 - Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto mg/dm (%) Solos alagados  7,0 7,1 – 14,0 14,1 – 21,0 21,1 – 42,0 > 42,0 4  4,0 4,1 – 8,0 8,1 – 12,0 12,1 – 24,0 > 24,0 3  3,0 3,1 – 6,0 6,1 – 9,0 9,1 – 18,0 > 18,0 2  2,0 2,1 – 4,0 4,1 – 6,0 6,1 – 12,0 > 12,0 1 Classe textural do solo (1) P Mehlich – 1 Matéria orgânica Interpretação do teor no solo Níveis de fertilidade do solo para interpretação agronômica dos teores de matéria orgânica e fósforo (Mehlich-1 ). (Fonte: SBCS-CQFS, 2004). (1) Teores de argila: classe 1 = > 60%; classe 2 = 60 a 41%; classe 3 = 40 a 21%; classe 4 =  20%. (2) Níveis críticos.

22  5,0 5,1 – 10,0 10,1 – 20,0 (2) 20,1 – 40,0 > 40,0 Muito Baixo Baixo Médio (2) Alto Muito Alto (3) (mg/dm3) P resina (1) Interpretação do teor no solo Níveis de fertilidade do solo para interpretação agronômica dos teores de fósforo extraído por resina de troca aniônica (1) nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. (Fonte: SBCS-CQFS, 2004). (1) Método indicado para o diagnóstico da disponibilidade de fósforo em solos que foram adubados com fosfatos naturais nos últimos dois anos. (2) Nível crítico

23 > 0,3 0,1 - 0,3** < 0,1 B > 0,5 0,2 - 0,5 < 0,2 Zn
* Para leguminosas, brássicas e liliáceas, o teor deve ser maior que 10 mg/dm3. Considerar que a camada de 10 a 20 cm de profundidade geralmente apresenta teor maior de enxofre que a camada de 0 a 10 cm. ** Para a cultura da videira o teor adequado de boro no solo varia de 0,6 a 1,0 mg/dm3. *** Este valor (5 g/dm3) pode estar relacionado com a ocorrência de toxidez de ferro (“bronzeamento”), que pode ocorrer em alguns cultivares de arroz irrigado. > 0,3 0,1 - 0,3** < 0,1 B > 0,5 0,2 - 0,5 < 0,2 Zn > 0,4 0,2 - 0,4 Cu > 5,0 * 2,0 - 5,0 < 2,0 S mg/dm > 1,0 0,6 - 1,0  0,5 Mg > 4,0 2,1 - 4,0  2,0 Ca cmolc/dm > 6,0 5,5 - 6,0 5,1 - 5,4 pH em água Alto Médio Baixo Interpretação do teor no solo Atributos Níveis de fertilidade do solo para interpretação agronômica de pH, Ca, Mg, Ca + Mg, S, Cu, Zn e B nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. (Fonte: CFS - RS/SC, 1994). > 5,0 2,5 - 5,0 < 2,5 Mn > 5,0 g/dm3 *** - Fe  5,0 Muito baixo

24 ---------------------------- % ---------------------------
Alta Média Baixa > 15 5,1 – 15 < 5 > 20 10,1 – 20 1 – 10 < 1 > 80 65 – 80 45 – 64 < 45 Muito baixa (cmolc/dm3) % CTC (1) a pH 7 Saturação por Al da CTC efetiva Saturação por bases da CTC a pH 7,0 Interpretação Níveis de fertilidade do solo para interpretação agronômica de valores de saturação de bases da CTC a pH 7,0, saturação por Al da CTC efetiva e CTC a pH 7,0 nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. (Fonte: CFS - RS/SC, 1994). -

25 ----------------------------- mg K/dm3 ----------------------------
Alto Médio Baixo  15  20 61 – 90(1)  30 Muito baixo mg K/dm  5,0 5,1 a 15 > 15 Interpretação Níveis de fertilidade do solo para interpretação agronômica do teor de potássio (Mehlich 1) conforme as classes de CTC a pH 7,0 do solo (Fonte: CFS - RS/SC, 1994). Muito alto > 180 > 120 > 90 (1) Nível crítico

26 ESPIRITO SANTO

27 Fonte: Dadalto & Fullin, 2001.
- > 3,0 1,6 – 3,0  1,5 dag/ dm3 Matéria orgânica > 1,0 0,4 – 1,0  0,3 cmolc/ dm3 Alumínio > 10 6 – 10  5 mg/dm3 Enxofre 0,6 – 1,0  0,5 Magnésio > 4,0 1,6 – 4 0 Cálcio > 60 31 – 60  30 Potássio > 30  20 Textura arenosa > 20  10 Textura média 6 - 10  5,0 Textura argilosa Fósforo (P) Muito alto Alto Médio Baixo Muito baixo Expressão Parâmetro Analisado Limites de interpretação do nível de fertilidade adotados pelos laboratórios de análise de solo no Estado do Espírito Santo. Fonte: Dadalto & Fullin, 2001.

28 Fonte: Dadalto & Fullin, 2001.
0,4 – 0,6 - Muito alto > 40,0 > 130 > 200 > 20,0 > 0,6 Alto 7,0 – 40,0 12 – 130 32 – 200 1,6 – 20,0 Médio 4,1 – 6,9 6 – 11 21 – 31 0,6 – 1,5  0,3 Baixo  4,0  5  20  0,5 Muito baixo mg/dm3 Expressão Zinco Manganês Ferro Cobre Boro Parâmetro analisado Limites de interpretação do nível de fertilidade adotados pelos laboratórios de análise de solo no Estado do Espírito Santo. Fonte: Dadalto & Fullin, 2001.

29 Fonte: Dadalto & Fullin, 2001.
Limites de interpretação do nível de fertilidade adotados pelos laboratórios de análise de solo no Estado do Espírito Santo. Fonte: Dadalto & Fullin, 2001. > 7,8 7,1 – 7,8 7,0 6,0 – 6,9 5,1 – 5,9  5,0 Elevada Fraca Média Alcalinidade Neutro Acidez pH em H2O > 90 71 – 90 51 – 70 26 – 50  25 % Saturação por bases (5) > 60 41 – 6 0 21 – 40  20 - Saturação por alumínio (4) > 10,0 4,6 – 10,0  4,5 cmolc/ dm3 CTC a pH 7,0 (3) > 6,0 2,6 – 6,0  2,5 CTC efetiva (2) > 5,0 2 ,1 – 5,0  2,0 Soma de bases (1) 2,6 – 5,0 Acidez potencial Muito alto Alto Médio Baixo Muito baixo Expressão Parâmetro Analisado (1) SB = Ca + Mg + K/390; (2) t = SB + Al; (3) T = SB + (H + Al); (4) m = Al/t; (5) V = SB/T x 100.


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