ROTEIROS TURÍSTICOS Um roteiro turístico resume todo um processo de ordenação de elementos intervenientes na efetivação de uma viagem.

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1 ROTEIROS TURÍSTICOS Um roteiro turístico resume todo um processo de ordenação de elementos intervenientes na efetivação de uma viagem.

2 FATORES E INFLUÊNCIAS O roteiro pode estabelecer as diretrizes para desencadear a posterior circulação turística, seguindo determinados trajetos, criando fluxos e possibilitando um aproveitamento racional dos atrativos a visitar.

3 ELEMENTOS INERENTES ELEMENTOS INERENTES AOS ROTEIROS TURISTICOS SINCRONIZAÇÃO ESPAÇO TEMPO BENS E SERVIÇOS

4 SINCRONIZAÇÃO Esta sincronização ocorre a partir da combinação de fatores vinculados ao espaço geográfico a ser abrangido ou percorrido; aos tempos de duração dos deslocamentos e o necessário em cada destinação.

5 SINCRONIZAÇÃO Bem como ao disponível pelos potenciais participantes para usufruto de uma programação turística; ao tipo de atrativos a serem visitados e aos serviços associados (transporte, hospedagem, alimentação, dentre outros)

6 ROTEIROS TURÍSTICOS Levar-se em conta que o roteiro esta direcionado a determinado tipo de publico alvo, oportunizando oferecer um produto passível de consumo e altamente motivador, devendo ser exposto de maneira clara e objetiva.

7 ROTEIROS TURISTICOS O ser humano busca facilidades para a realização de seus deslocamentos, gerando um processo de escolhas e seleção de localidades a visitar, motivado por propaganda ordenada e muitas vezes verbal.

8 A OFERTA DE ROTEIROS A oferta de roteiros que demonstrem a possibilidade de satisfação de necessidades oriundas de anseios diversos proporciona maior aproveitamento na decisão do viajar.

9 AS VIAGENS A viagem constitui-se num ato de liberdade intrínseca que, ao realizá-la, propicia renovações e maturidade, dimensionamento mais conteúdos do mundo. Cresce na medida em que assimila novos elementos dos povos visitados.

10 AS VIAGENS Participa de um cotidiano desconhecido que apresenta manifestações diversas, soma de toda uma cultura, manifestada através das artes, do folclore, da gastronomia, do artesanato, do comercio e industria, dos contatos humanos e materiais do comportamento em geral da localidade (SARTOR, p. 29).

11 VANTAGENS Para o turista que usufruirá os roteiros, as vantagens aparecem quando da seleção do que é oferecido: Os locais que despertam o seu interesse,

12 VANTAGENS O financiamento das despesas, Uma previsão de permanência ordenada, Comodidades de locomoção, Alojamento, refeições e passeios incluídos ou a serem feitos durante a estada em determinado local.

13 BENS E SERVIÇOS Através do roteiro, os bens e serviços destinados ao preenchimento dos requisitos de interesse do turista são organizados de acordo com o numero de pessoas, faixa etária, objetivos, nível social e recursos que o centro receptor oferece em termos de vantagens e lucros que o promotor também possa obter.

14 ATENDIMENTO Devemos especificar que um roteiro turístico visa o atendimento individual ou coletivo, mensurados em fatores que exercem influencias nas pessoas. Fatores internos e externos influenciam as pessoas a participarem de uma atividade turística.

15 A VIAGEM - ELEMENTOS... A viagem como atividade humana exige a combinação de três elementos: o tempo de lazer, a renda disponível e a vontade de viajar. Os dois primeiros elementos dizem respeito à Sociologia, pois refletem fatores externos, dependentes em grande parte do nível social do autor do ato de viajar.

16 A VIAGEM -ELEMENTOS O terceiro elemento, todavia pertence à Psicologia na media em que é característico do mecanismo interior do ego humano, assim como do seu centro de incubação e decisão. (WAHAB, 1977)

17 MOTIVAÇÃO Um estudo cuidadoso sobre as motivações que agem na decisão de viajar permite a elaboração de roteiros com enfoques específicos (temáticos) ou gerais (panorâmicos).

18 INFLUÊNCIAS A elaboração de roteiros recebe influências por vezes abstratas, de configuração diversificada e que devem ser consideradas, no equilíbrio da demanda-oferta. Aspectos de custos – a lei da substituição

19 FATORES PREPONDERANTES Conhecimento da oferta da localidade receptora, permitindo prever e utilizar adequadamente os elementos de um roteiro, ou seja selecionar os atrativos, equipamentos e serviços, com implicações em nível de infra e macro estruturas, facilitando a montagem dos programas.

20 COMPONENTES IGNARRA classifica os atrativos turísticos em: Atrativos naturais: montanhas, planaltos, planícies, costas, litoral, terras insulares, hidrografia, pântanos, fontes hidrominerais e/ou termais, parques e reserva de fauna e flora, grutas/cavernas/furnas, áreas de caça e pesca.

21 COMPONENTES Atrativos culturais: monumentos, sítios, instituições e estabelecimentos de pesquisa e lazer, manifestações, usos e costumes populares, realizações técnicas e cientificas contemporâneas e acontecimentos programados.

22 COMPONENTES Serviços turísticos: meios de hospedagem, alimentação, agenciamento, transportes turísticos, locação de veículos e equipamentos, espaços de eventos, entretenimentos, informação turística, passeios e comercio turístico.

23 COMPONENTES Serviços públicos: transportes, serviços bancários, serviços de saúde, serviços de segurança, serviços de comunicações, serviços de informações, serviços de apoio e automobilísticos e comercio turístico.

24 COMPONENTES Infra-estrutura básica: acesso, saneamento, energia, comunicações, vias urbanas de circulação, abastecimento de gás, controle de poluição e capacitação de recursos humanos.

25 Dentre os vários tipos de viagens temos Viagens de Estudos Viagem de Familiarização Viagens de Incentivo Viagem de Inspeção ou de Experimentação Viagens Individualizadas ou Especiais Viagens Especializadas Viagens de Observação Viagens para Eventos Viagens Surpresas Viagens Turísticas: Profissional Tour:

26 Criatividade na Elaboração de Roteiros Dificuldades – Falta de apoio – Investimento alto (pessoal, criador, econômico) – Risco do insucesso – Custo alto da pesquisa: (o que? Como? Por que?) produto novo

27 Criatividade na Elaboração de Roteiros – Falta de base cultural – Falta de exercitar a criatividade Treino, observação, senso de responsabilidade – Posicionamento do criador Produto não deve atender ‘as necessidades de quem o cria O produto dever ser aceito por aquele que vai comprá-lo