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Síndrome de Fragilidade em Idosos

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Apresentação em tema: "Síndrome de Fragilidade em Idosos"— Transcrição da apresentação:

1 Síndrome de Fragilidade em Idosos
Dra Paola Canineu Bizar

2 Introdução  Aumento da população idosa
(Freitas et al, 2002)  Aumento da prevalência de osteoporose e fratura do quadril: - ônus para sistema de saúde -  dependência -  institucionalização

3 Introdução Manutenção da capacidade funcional redução da morbidade e aumento da expectativa de vida envelhecimento bem sucedido.(Larson et al, 1991,Bortz,1993)  A maior ameaça ao envelhecimento bem sucedido  síndrome da Fragilidade (Bortz,1993)

4 Introdução Desfechos da Síndrome de Fragilidade fratura de quadril sobrecarga dos sistemas médicos para idosos sobrecarga para a economia da saúde.(Cohen et al, 2000,Bortz).  Primeiras definições há 15 anos fragilidade é a incapacidade de realizar atividades de vida diária.(WoodhouseBortz et al,1997)

5 Introdução Fragilidade Síndrome que busca identificar indivíduos nos quais as respostas aos estímulos do meio sejam pouco adaptadas (“negativas” ou “improdutivas”). (Ferrucci et al, 2002)  Vários autores vêm tentando buscar a melhor definição.(Cohen,2000; Fried,2000;Walston,2000;Morley et al,2002;Rockwood et al,1999)

6 Conceito ”Estado de vulnerabilidade fisiológica relacionada à idade, resultante de reservas homeostáticas comprometidas, e uma capacidade reduzida do organismo resistir aos estressores”. (Fried et al, 2001).  “Fragilidade representaria uma alteração multissistêmica, envolvendo um declínio espiral de energia em um processo clínico auto sustentado sem auto-correção.Estas alterações ocorreriam centralmente no sistema neuro-muscular , levando a sarcopenia, na desregulação neuro-endócrina e disfunção imunológica”. (Ferrucci et al, 2002).

7 Incidência e Prevalência
Fried refere um percentual de 10-25% da população de 65 anos como frágeis, supondo ainda um aumento drástico na proporção com o aumento da idade. Como esperado, a prevalência da fragilidade aumenta com a idade, de 2,5% entre anos, e 32% entre o grupo de 90 anos ou mais.

8 Fisiopatologia GH Coração T E DHEA Desnutrição Pele Raios UV PTH
Sarcopenia Osteoporose Fratura de Quadril T GH IGF1 E Vit D Ateroma Coração Vasos Periféricos  Mobilidade  Endurance E T Incapacidade Demência T E DHEA Desnutrição Colecalciferol Pele Raios UV 25-OH-Vit D 1,2 5-(OH)2-Vit D PTH Cálcio Protetor de quadril Bisfosfonatos TRH Síndrome de Fragilidade

9 Marcadores Séricos TNF alfa. IL-6. IL-1. PCR Estado Nutricional:
Genéticos: Mutações do DNA mitocondrial. Variabilidade genética. ApoE Endócrinos: Esteróides Sexuais. Hormônios somatotróficos. Insulina de jejum. Insulina após teste de tolerância a glicose. Leptina. Processo de Coagulação: Fibrinogênio Dímero D Inflamação Crônica: Imunidade Celular. TNF alfa. IL-6. IL-1. PCR Estado Nutricional: Albumina sérica. Colesterol. Micro e macronutrientes Outros: Antioxidantes. Radicais Livres. Ferrucci “Biomarkers of frailty in older persons. J Endocrinol Invest. 2002;25(10 Suppl);10-5.

10 Critérios Diagnósticos
Grip Strength. Velocidade de Marcha. Perda de peso. Atividade Física. Sensação de Exaustão. Waltson et all. Frailty and activation of the inflammation and coagulation systems with and without clinical comorbidities: results from the Cardiovascular Health Study. Arch Intern Med Nov 11; 162(20):

11 Diagnóstico diferencial
O diagnóstico diferencial da síndrome da fragilidade é feito basicamente de três formas: Pela impossibilidade de identificar a presença de componentes suficientes da mesma,sendo, então, o diagnóstico proposto o das alterações isoladamente (envelhecimento,incapacidades, co-morbidades, depressão, demência).

12 Diagnóstico diferencial
Doenças consumptivas no seu curso clínico, que também entrariam no diagnóstico diferencial por sua interposição de características clínicas (doenças da tireóide, diabetes, ICC, tuberculose, câncer ou doenças crônicas inflamatórias). Com diagnósticos de condições terminais que teriam a síndrome da fragilidade como sua apresentação, como tumores sem tratamento, ICC terminal e outras.

13 Abordagem terapêutica e resultados
Segundo Bortz , a fragilidade é reversível se considerarmos que uma porção substancial dos declínios previamente estabelecidos com o envelhecimento são restabelecidos a partir da recuperação de um fluxo energético apropriado (estimulando e exigindo um padrão de resposta mais adaptada) que levaria a estado mais estável e robusto.

14 Abordagem terapêutica e resultados
Apesar de ainda haver controvérsias de que suporte nutricional agressivo poderia retardar a fragilidade , alguns autores têm mostrado que mudanças simples no ambiente das salas de jantar em instituições, podem melhorar significativamente a ingestão alimentar. O fracionamento da dieta está associado a um incremento da ingestão de nutrientes e do perfil lipídico, além de favorecer a perda de peso, o controle da hipercolesterolemia e da intolerância à glicose.

15 Abordagem terapêutica e resultados
O tratamento efetivo das co-morbidades (depressão, delirium, diabetes mellitus, osteoporose e hipertensão arterial), provimento de suporte social necessário, além do tratamento agressivo da dor, podem tanto prevenir, como retardar a evolução da fragilidade. Segundo Barer, a reabilitação de idosos frágeis deve ser realizada de forma criteriosa, dando tempo suficiente para um incremento da aptidão física e da capacidade funcional global bem acima dos níveis necessários para a realização das suas atividades diárias. Tendo em vista que a abordagem terapêutica dos pacientes com síndrome de fragilidade ainda carece de maior efetividade, a prevenção da mesma é de fundamental importância.


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