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Algoritmos Fabrício Costa Santana

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Apresentação em tema: "Algoritmos Fabrício Costa Santana"— Transcrição da apresentação:

1 Algoritmos Fabrício Costa Santana

2 Plano da Disciplina EMENTA Declaração de variáveis e constantes
Tipos de variáveis Instruções de entrada e saída Tipos de representações de algoritmos Operadores aritméticos e lógicos Comandos de decisão Estruturas de recepção Vetores e matrizes

3 Plano da Disciplina OBJETIVO GERAL
Estudar as técnicas de programação, baseando-se no aprendizado de algoritmos computacionais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS (Competências/Habilidades – aprendizagens que serão consolidadas pelos estudantes) Resolver problemas computacionais. Desenvolver o raciocínio lógico voltado para criação de programas e permitir o domínio das principais técnicas para a produção de algoritmos

4 Avaliações AVALIAÇÃO 1 AVALIAÇÃO 2 AVALIAÇÃO 3 PROVA FINAL
INSTRUMENTO NOTA Atividade em grupo Peso 20 AVALIAÇÃO 2 Prova Individual Peso 40 AVALIAÇÃO 3 PROVA FINAL INSTRUMENTO Prova Individual (Para discentes que obtiverem nota final abaixo de 70 e maior ou igual a 40)

5 Referências Básicas MANZANO & OLIVEIRA. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores FORBELONE & EBERSPACHER. Lógica de Programação GUIMARÃES & LAGES. Algoritmos e Estruturas de Dados PEREIRA, S.L. Estruturas de Dados Fundamentais

6 Introdução à lógica O que é lógica? Sequência coerente de pensamentos.

7 Introdução à lógica É possível trocar uma lâmpada obedecendo a sequência de ações abaixo? Pegar uma escada; Posicionar a escada embaixo da lâmpada; Buscar uma lâmpada nova; Colocar a lâmpada nova; Retirar a lâmpada velha; Subir na escada. Pegar uma escada; Posicionar a escada embaixo da lâmpada; Buscar uma lâmpada nova; Subir na escada; Retirar a lâmpada velha; Colocar a lâmpada nova.

8 Introdução O raciocínio lógico
O raciocínio lógico na tecnologia da informação: Um esquema sistemático que define as interações de sinais no equipamento automático do processamento de dados, ou o computador científico com o critério e princípios formais de raciocínio e pensamento Segundo Venancio (1997) lógica pode ser definida como sendo o estudo das leis do raciocínio e do modo de aplicá-las corretamente na demonstração da verdade. A utilização da lógica na vida do indivíduo é constante, visto que é ela quem possibilita a ordenação do pensamento humano (Forbellone, 1993).

9 Lógica de Programação Conceito O que é um programa?
Sequência lógica de instruções, com as ações para a resolução de problemas em computadores. Linguagem de Programação Conjunto de regras e comandos para a criação de programas de computador. Gera-se o código-fonte com a sequência de instruções com as regras determinadas pela linguagem de programação. Usa-se um programa chamado compilador para converter o código-fonte em uma linguagem compreensível pelo computador (linguagem de máquina), Existem programas chamados interpretadores que executam os comandos do código-fonte em sequência à medida em que são lidos.

10 Resolução de Problemas
Análise e Síntese Modelagem

11 Modelagem de Problemas
Compraram-se 30 canetas iguais, que foram pagas com uma nota de R$ 100,00, obtendo-se R$ 67,00 como troco. Quanto custou cada caneta?

12 Resolução de Problemas
Diante de um novo problema, pense no seguinte: O que se deve descobrir ou calcular? Quais são os dados disponíveis? São suficientes? Quais as condições necessárias e suficientes para resolver o problema? Faça um esboço informal. Se possível modele matematicamente o problema.

13

14 O Problema das Moedas

15 Introdução à lógica Nome Sobrenome Esporte André Soares Natação João
André e quatro amigos praticam esportes diferentes. Com base nas dicas determine o nome e sobrenome de cada homem e o esporte que pratica. a) João pratica pesca. Um sobrenome é Sr. Soares. b) O Sr. Saraiva não pratica ciclismo, ele pratica golfe. c) Nem Davi Silva nem o Sr. Rocha praticam natação. d) O esporte de Pedro (cujo sobrenome não é Bernardes) é canoagem. e) Nem o Sr. Bernardes nem Mauro praticam natação. Nome Sobrenome Esporte André Soares Natação João Bernardes Pesca Davi Silva Ciclismo Pedro Rocha Canoagem Mauro Saraiva Golfe

16 Exercícios

17 Exercício 1 Nome Emissora Função
Sérgio, Paulo e Flávio trabalham em três emissoras de TV e desempenham funções diferentes. Com base nas dicas, descubra o nome de cada profissional, a função que exerce e a emissora onde trabalha. Paulo não trabalha na GLOBO nem na SBT. O diretor trabalha na SBT. Sérgio atua como câmera. Uma emissora é TVE, uma função é cenógrafo. Nome Emissora Função

18 Exercício 2 Raquel, Júlia, Rita e Carolina, Fernando, Paulo, Gustavo e Antônio divertem-se em uma festa. Sabe-se que: Essas pessoas formam quatro casais Carolina não é esposa de Paulo Em um dado momento, observa-se que a mulher de Fernando está dançando com o marido de Raquel, enquanto Fernando, Carolina, Antônio, Paulo e Rita estão sentados, conversando. A esposa de Antônio é: Carolina Júlia Raquel Rita

19 Exercício 3 Motorista Cor Partida Chegada
Cinco carros de cores diferentes partiram um após o outro da cidade de Itabuna para a cidade de Ilhéus. Com base nas dicas, descubra o nome de cada motorista, a cor do carro que dirigiu, a ordem em que partiu de Itabuna e a ordem em que chegou a Ilhéus. O carro marrom, cujo motorista era um homem, foi o último a sair de Itabuna e o último a chegar em Ilhéus. Laura, que não dirigia o carro cinza, foi a primeira a sair de Itabuna, mas foi a quarta a chegar em Ilhéus. A mulher que dirigia o carro azul, que não era Nara, não saiu de Itabuna em primeiro lugar nem chegou primeiro em Ilhéus. Um homem dirigiu o carro branco. Nara não foi a segunda nem a quarta a sair de Itabuna. Bruno não dirigiu o carro marrom. Ele chegou a Ilhéus imediatamente depois de Paula, que saiu de Itabuna e chegou em Ilhéus na mesma ordem. Um carro é vermelho e um homem chama Mauro. Motorista Cor Partida Chegada

20 Respostas dos Exercícios
Nome Emissora Função Sérgio Globo Câmera Paulo TVE Cenógrafo Flávio SBT Diretor Carolina Motorista Cor Partida Chegada Mauro Marrom Nara Cinza Laura Vermelho Bruno Branco Paula Azul

21 O problema do bolo

22 A receita Ingredientes: 1 Lata de leite condensado
1 Lata de milho sem a água 1 colher (de sopa) de manteiga 1 pacote de coco ralado 3 ovos 1 colher (de sopa) de fermento em pó Modo de preparo: Bata no liquidificador, o milho, o leite condensado, a manteiga, o coco e os ovos. Despeje a mistura acima em uma tigela. Peneire o fermento e adicione-o à mistura. Mexa delicadamente a mistura. Em uma fôrma média de bolo, untada e polvilhada com fubá, despeje a massa. leve ao forno médio pré-aquecido, por 35 min.

23 O problema da média O problema: exibir a média das notas de um aluno de matemática do ensino médio, sabendo que o aluno recebe uma nota em cada unidade e o ano letivo possui 4 unidades. Entradas Processamento Saída

24 Algoritmo Compreender o problema Identificar os dados de entrada
Identificar os dados de saída Determinar o que é preciso para transformar dados de entrada em dados de saída: usar a estratégia do dividir-para-conquistar observar regras e limitações identificar todas as ações a realizar eliminar ambiguidades Construir o algoritmo Testar o algoritmo Executar o algoritmo

25 Dividir-para-conquistar
É conhecido por método descendente (top-down method) ou método de refinamento passo-a-passo Consiste em dividir um problema em partes menores (ou subproblemas) de modo a que seja mais fácil a sua resolução. Exemplo: Fazer suco de laranja? Lavar laranja; Partir laranja ao meio; Espremer laranja; Filtrar o suco; Servir o suco. Passo-a-passo, significa que cada passo é completado antes que o próximo comece. Exemplo: é impossível “ver novela” antes de executar por inteiro o passo anterior de “ligar a TV”

26 Características dos Algoritmos
Um algoritmo tem cinco características importantes: Finitude: deve sempre terminar após um número finito de passos. Definição: cada passo de um algoritmo deve ser precisamente definido. As ações devem ser definidas rigorosamente e sem ambiguidades. Entradas: deve ter zero ou mais entradas, isto é informações que são lhe são fornecidas antes do algoritmo iniciar. Saídas: deve ter uma ou mais saídas, isto é quantidades que tem uma relação específica com as entradas. Efetividade: deve ser efetivo. Isto significa que todas as operações devem ser suficientemente básicas de modo que possam ser em princípio executadas com precisão em um tempo finito por um humano usando papel e lápis.

27 Dicas para a criação de algoritmos
Procure conhecer e compreender, ao máximo, o problema a ser resolvido; Identifique e defina os dados que, essencialmente, deverão ser informados para que o processamento seja realizado com sucesso (dados de entrada); Descreva, detalhadamente, o processamento ou a transformação a ser executada sobre os dados de entrada, em busca dos resultados desejados (como chegar no objetivo); Identifique e defina quais serão os dados resultantes do processamento ou transformação (dados de saída); Construa o algoritmo que represente a solução encontrada com o detalhamento necessário para o seu entendimento; Teste o algoritmo por meio de simulações e efetue as devidas correções que possam vir a ser necessárias na lógica proposta.

28 Como representar um algoritmo
A descrição narrativa O fluxograma: Ex.: diagrama de blocos, diagrama de Chapin Linguagem algorítmica (também chamada de pseudocódigo). Ex.: Português Estruturado

29 Como representar um algoritmo
Linear Estruturada Modular Diagrama de Chapin Português Estruturado

30 Estruturada Linear

31 Modular

32 Diagrama de Chapin

33 Português Estruturado
algoritmo "media" var n1, n2, n3, n4, soma, media: real inicio leia(n1) leia(n2) leia(n3) leia(n4) soma <- n1 + n2 + n3 + n4 media <- soma / 4 escreva("Media: ", media) fimalgoritmo

34 Linguagem de Programação C
#include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main() { float n1,n2,n3,n4,soma,media; scanf("%f",&n1); scanf("%f",&n2); scanf("%f",&n3); scanf("%f",&n4); soma=n1+n2+n3+n4; media=soma/4; printf("A media final eh: %f \n",media); }

35 Tipos de Dados 1. Dados Numéricos: Tipo Inteiro: São usados para armazenar números positivos e negativos, incluindo o zero. exemplos: Tipo Real: Também chamados de ponto flutuante, são usados para armazenar números nos positivos, negativos e fracionários. exemplos:

36 Tipos de Dados 2. Dados Literais : São valores contendo letras, números e símbolos especiais. Deve ser indicado entre aspas (“”). Tipo Caractere: São usados para armazenar um único caractere, que pode ser uma letra ou um símbolo. Exemplo: para identificar o turno de uma turma da faculdade, podemos armazenar apenas o caractere “M”, “V” ou “N” (Matutino, Vespertino ou Noturno) Tipo Cadeia: Também chamado de alfanumérico ou string, são usados para armazenar cadeia de caracteres: Exemplos: “Rua Alfa, 52”, “Fone: ”

37 Tipos de Dados 3. Dados Lógicos:
Tipo Logico: Também chamado de booleano. Pode representar apenas dois valores: verdadeiro e falso

38 Tipos de Dados Exercício: Identifique os tipos de dados presentes na frase abaixo: Ela tem 8 filhos, pesa 48,3 kg, seu exame de gravidez deu positivo e pintou numa placa: “Precisa-se de Babás. Urgente!”

39 Variáveis É um dado que será armazenado no computador e que assumirá valores diferentes à medida que for utilizado e manipulado. Regras de representação O primeiro caractere do nome de uma variável não poderá ser, em hipótese alguma, um número; sempre deverá ser uma letra; O nome de uma variável não poderá possuir espaços em branco; O nome de uma variável não poderá ser uma palavra reservada (uma instrução ou comando); Não poderão ser utilizados outros caracteres a não ser letras, números e sublinhado (underscore).

40 Variáveis Exemplo: Deve ser identificado por um nome e pelo seu tipo.
NOMEALUNO (Pedro, Afonso, Ana) NOTAALUNO (7, ,8) Deve ser identificado por um nome e pelo seu tipo. NOMEALUNO : caractere NOTAALUNO : real

41 Constantes Área da Circunferência = 3.14159 * Raio ^ 2
Kelvin = Celcius + 273 Celcius / 5 = (Fahrenheit – 32) / 9 (Kelvin – 273) / 5 = (Fahrenheit – 32) / 9

42 Operadores Matemáticos
Operação Prioridade Tipo Resultado + Manutenção de sinal 1 Unário Positivo - Inversão de sinal Negativo ^ ou ** Exponenciação 2 Binário Real Div Divisão inteira 3 Inteiro Mod Resto da divisão / Divisão * Multiplicação Inteiro ou Real Adição 4 Subtração ( )

43 Expressões Aritméticas
AREA <- ( BASE * ALTURA ) / 2 X = { 43 . [ 55 : ( ) ] } X <- ( 43 * ( 55 / ( ) ) ) X <- 2 * 5 + 4 X <- 2 * ( )

44 Expressões Aritméticas
a * x ^ 2 + b * x + c

45 Exercício 2

46 1 - Escreva as expressões abaixo na forma da sintaxe do Português Estruturado:

47 a) ( ) 0 b) ( ) .Verdadeiro. c) ( ) "Falso" d) ( ) 5.7 e) ( ) 45.8976
2 - Classifique os conteúdos das variáveis a seguir de acordo com seu tipo, assinalando com I para inteiros, R para reais, L para lógicos e C para caractere: a) ( ) 0 b) ( ) .Verdadeiro. c) ( ) "Falso" d) ( ) 5.7 e) ( ) f) ( ) – 678 g) ( ) "cinco" h) ( ) "44.3" i) ( ) .Falso. j) ( ) "0" k) ( ) "Falso" l) ( ) 34

48 3 - Assinale com um X os nomes de variáveis válidos:
a) ( ) abc b) ( ) (nome) c) ( ) 21brasil d) ( ) guarda-chuva e) ( ) etc. f) ( ) zero g) ( ) guarda_chuva h) ( ) NUMERO i) ( ) nome*usuario j) ( ) #fone k) ( ) Casa 8 l) ( ) endereco m) ( ) "cinco" n) ( ) f o) ( ) casa8

49 Respostas Exercício 2 a) 2 ^ x +1 / 2 - y
1 – a) 2 ^ x +1 / 2 - y b) z <- (1 + x) * (2 + y ^ 2) + 5 c) delta <- b ^ * a * c d) (8 / x + 6 / y ) * (3 ^ x / 2) e) (1 / ) + 2 ^ 3 * (5 + 3 / 2) f) x < (1 / 2) ^ 3 g) ( * 1 / 5) + 5 ^ 3 + (1/2*(5 / / 3)) ^ 2

50 a) ( I ) 0 b) ( L ) .Verdadeiro. c) ( C ) "Falso" d) ( R ) 5.7
2 - Classifique os conteúdos das variáveis a seguir de acordo com seu tipo, assinalando com I para inteiros, R para reais, L para lógicos e C para caractere: a) ( I ) 0 b) ( L ) .Verdadeiro. c) ( C ) "Falso" d) ( R ) 5.7 e) ( R ) f) ( I ) – 678 g) ( C ) "cinco" h) ( C ) "44.3" i) ( L ) .Falso. j) ( C ) "0" k) ( C ) "Falso" l) ( I ) 34

51 3 - Assinale com um X os nomes de variáveis válidos:
a) ( X ) abc b) ( ) (nome) c) ( ) 21brasil d) ( ) guarda-chuva e) ( ) etc. f) ( X ) zero g) ( X ) guarda_chuva h) ( X ) NUMERO i) ( ) nome*usuario j) ( ) #fone k) ( ) Casa 8 l) ( X ) endereco m) ( ) "cinco" n) ( X ) f o) ( X ) casa8

52 O Visualg

53 Diagrama de Blocos

54 Diagrama de Blocos Os diagramas devem ser feitos e quebrados em vários níveis. Os primeiros devem conter apenas as ideias gerais e detalhando-os posteriormente. Deve ser desenvolvido preferencialmente de cima para baixo e da esquerda para a direita. As linhas de fluxo de dados nunca devem se cruzar.

55 Diagrama de Blocos

56 Diagrama de Blocos Terminal Seta de Fluxo de Dados Processamento
Entrada de Dados ou Operação Manual Entrada e Saída de Dados Saída de Dados em Vídeo

57 Diagrama de Blocos Saída de Dados em Impressora Decisão Conector
Entrada de Dados por Teclado Armazenamento em Disco Magnético

58 Diagrama de Blocos Sub-rotina

59 Diagrama de Blocos

60 Diagrama de Blocos

61 Algoritmos Simples – Soma de dois números
Português Estruturado algoritmo "soma_numeros" var X , A , B: inteiro inicio leia(A) leia(B) X <- A + B escreva(X) fimalgoritmo C #include <stdio.h> #include <stdlib.h> main() { int X , A , B; scanf("%d“ , &A); scanf("%d“ , &B); X = A + B; printf("%d \n", X); }

62 Algoritmos Simples – Cálculo da área de um círculo
Português Estruturado algoritmo "area_circulo" var A , R: real inicio leia(R) A <- 3.14*R^2 escreva(A) fimalgoritmo C #include <stdio.h> #include <stdlib.h> main() { float R , A; scanf("%f",&R); A = 3.14 * R * R; printf("%f \n",A); }

63 Estruturas de Controle – A Tomada de Decisões
Desvio Condicional Simples Desvio Condicional Composto Desvios Condicionais Encadeados

64 Operadores Relacionais
Símbolo Significado = igual a <> diferente > maior que < menor que >= maior ou igual a <= menor ou igual a

65 Desvio Condicional Simples
Portuquês Estruturado se (<condição>) então <instruções para condição verdadeira> fimse C If (condição) { }

66 Desvio Condicional Simples (Português Estruturado)
algoritmo "Soma_numeros" var X, A, B: inteiro inicio leia(A) leia(B) X <- A + B se (X>10) entao escreva (X) fimse fimalgoritmo

67 Desvio Condicional Simples (C)
#include <stdio.h> #include <stdlib.h> main() { int X,A,B; scanf("%d",&A); scanf("%d",&B); X=A+B; if (X>10) printf("X = %d \n",X); }

68 Desvio Condicional Composto
se <(condição)> entao <instrução para condição verdadeira> senao <instrução para condição falsa> fimse

69 Desvio Condicional Composto
algoritmo "Soma_Numeros" var X, A, B, R: inteiro inicio leia(A, B) X <- A + B se (X >= 10) entao R <- X + 5 senao R <- X - 7 fimse escreva(R) fimalgoritmo

70 Desvio Condicional Composto (C)
#include <stdio.h> #include <stdlib.h> main() { int X,A,B; scanf("%d",&A); scanf("%d",&B); X=A+B; if (X>10) R = X + 5 } else R = X - 7 printf(“R = %d \n",R);

71 Operadores Lógicos Português Estruturado C Operador: E Operador: OU
Operador: NÃO C Operador E: && Operador OU: || Operador NÃO: !

72 Operador Lógico: E Condição 1 Condição 2 Resultado FALSO VERDADEIRO
O operador do tipo E é utilizado quando dois ou mais relacionamentos lógicos de uma determinada condição necessitam ser verdadeiros.

73 Operador Lógico: E algoritmo “TESTA_LOGICA_E” var NUMERO: inteiro inicio leia (NUMERO ) se (NUMERO >= 20) e (NUMERO <=90) entao escreva (“Esta na faixa de 20 a 90") senao escreva (“Esta FORA da faixa de 20 a 90") fimse fimalgoritmo

74 Operador Lógico: OU Condição 1 Condição 2 Resultado FALSO VERDADEIRO
O operador do tipo OU é utilizado quando pelo menos um dos relacionamentos lógicos de uma condição necessita ser verdadeiro.

75 Operador Lógico: OU algoritmo “MEDIA_FALTAS_SITUACAO” var N1, N2, N3, N4, MEDIA: real FALTAS: inteiro inicio leia (N1) leia (N2) leia (N3) leia (N4) leia (FALTAS) MEDIA <- (N1+N2+N3+N4)/4 escreva (“A média é: ”, MEDIA) se (MEDIA < 7) ou (FALTAS > 20) entao escreva (“Reprovado”) senao escreva (“Aprovado”) fimse fimalgoritmo

76 Operador Lógico: NÃO Condição Resultado VERDADEIRO FALSO
O operador do tipo NAO é utilizado quando se necessita estabelecer que uma determinada condição deve não ser verdadeira ou deve não ser falsa. O operador NAO se caracteriza por inverter o estado lógico de uma condição.

77 Operador Lógico: NÃO algoritmo "Testa_Logica_NAO" var A, B, C, X: inteiro inicio leia (A, B, X) se nao(X>5) entao C <- (A + B) * X senao C <- (A - B) * X fimse escreva (C) fimalgoritmo

78 TABELA VERDADE A B NÃO A NÃO B A OU B A E B F V

79 Considere os seguintes valores a = 5, b = 8 e c = 3
(a < 8) .ou. (b > 7) não (2 < c) .e. (c < b) (b >= 6) .ou. (6 < c) .ou. não (a c > 8) nao(a < 3) .e. nao(b <= 7) Resolvendo as expressões lógicas acima, são verdadeiras as expressões: I, II e IV I e II I, III e IV II e III I, II e III

80 Desvio Condicional Encadeado
se (<condição1>) entao <instruções para condição1 verdadeira> senao se (<condição2>) entao <instruções para condição2 verdadeira, porém condição1 falsa> <instruções para condição1 e condição2 falsa> fimse

81 Desvio Condicional Encadeado

82 Desvio Condicional Encadeado
Considere que o funcionário deverá receber um reajuste de 15% caso seu salário seja menor que 500. Se o salário for maior ou igual a 500, mas menor ou igual a 1000, seu reajuste será de 10%; caso seja maior que 1000, o reajuste deverá ser de 5% Salário < 500, reajuste será de 15% Salário >= 500, mas <= 1000, reajuste será de 10% Salário > 1000, reajusto será de 5%

83 Desvio Condicional Encadeado

84 Desvio Condicional Encadeado (Português Estruturado)
algoritmo "Reajusta_Salario" var novo_salario: real salario: real inicio leia (salario) se (salario < 500) entao novo_salario <- salario * 1.15 senao se (salario <= 1000) entao novo_salario <- salario * 1.10 novo_salario <- salario * 1.05 fimse escreva (novo_salario) fimalgoritmo

85 Desvio Condicional Encadeado (C)
#include <stdio.h> #include <stdlib.h> main() { float novo_salario,salario; scanf("%f",&salario); if (salario < 500) novo_salario = salario * 1.15; } else if (salario <= 1000) novo_salario = salario * 1.10; novo_salario = salario * 1.05; printf ("Novo salario = %f \n",novo_salario);

86 Algoritmo Triângulo Problema: Precisa-se de um programa capaz de ler três valores para os lados de um triângulo e verificar se os lados fornecidos formam realmente um triângulo. Se esta condição for verdadeira, deve ser indicado qual tipo de triângulo foi formado: isósceles, escaleno ou equilátero.

87 N S N S N S

88 Algoritmo Triângulo algoritmo "Triangulo" var a, b, c: real inicio leia (a, b, c) se (a < b + c) e (b < a + c) e (c < a + b) entao se (a=b) e (b=c) entao escreva ("Triangulo Equilatero") senao se (a=b) ou (a=c) ou (c=b) entao escreva ("Triangulo Isosceles") escreva ("Triangulo Escaleno") fimse escreva ("As medidas nao formam um triangulo") fimalgoritmo

89 Exercício 3 Escreva um algoritmo que leia dois números e mostre o produto desses números. Faça um algoritmo que leia o nome e as idades de duas pessoas e mostre a soma das idades. Escreva um algoritmo que deve ler uma temperatura em graus Celsius e apresentá-la convertida em graus Fahrenheit. A fórmula de conversão é F <- (9 * C + 160) / 5, sendo F a temperatura em Fahrenheit e C a temperatura em Celsius. Maria quer saber quantos litros de gasolina precisa colocar em seu carro e quanto vai gastar para fazer uma viagem até a casa de sua irmã. Dados extras: Distância da casa de Maria até sua irmã : 520 km Consumo do carro: 12 Km / l Preço da gasolina: R$ 2,00

90 Exercício 3 Escreva um algoritmo que leia dois números que deverão ser colocados, respectivamente, nas variáveis VA e VB. O algoritmo deve, então, trocar os valores de VA por VB e vice-versa e mostrar o conteúdo destas variáveis. Elaborar um programa que efetue a leitura de três valores (A, B e C) e apresente como resultado final a soma dos quadrados dos três valores lidos. Resolva as expressões lógicas, determinando se a expressão é verdadeira ou falsa: 2>3= (6<8)ou(3>7)= não (2<3)= (5>=6 ou 6<7 ou não(a+5-6=8) {onde a = 5}

91 Exercício 3 Efetuar a leitura de um valor inteiro positivo ou negativo e apresentar o número lido como sendo um valor positivo, ou seja, o programa deverá apresentar o módulo de um número fornecido. Lembre-se de verificar se o número fornecido é menor que zero; sendo, multiplique-o por -1. Elaborar um programa que efetue a leitura de um valor que esteja entre a faixa de 1 a 9. Após a leitura do valor fornecido pelo usuário, o programa deverá indicar uma de duas mensagens: "O valor está na faixa permitida", caso o usuário forneça o valor nesta faixa, ou a mensagem "O valor está fora da faixa permitida", caso o usuário forneça valores fora desta faixa numérica.

92 Exercício 3 Ler quatro valores referentes a quatro notas escolares de um aluno e imprimir uma mensagem dizendo que o aluno foi aprovado, se o valor da média escolar for maior ou igual a 7. Se o valor da média for menor que 7, solicitar a nota de exame, somar com o valor da média e obter nova média. Se a nova média for maior ou igual a 5, apresentar uma mensagem dizendo que o aluno foi aprovado em exame. Se o aluno não foi aprovado, indicar uma mensagem informando esta condição. Apresentar com as mensagens o valor da média do aluno, para qualquer condição.

93 Exercício 4 Escreva um algoritmo em português estruturado que seja capaz de ler uma temperatura em graus Fahrenheit e apresentá-la convertida em graus Celsius. A fórmula de conversão é: C <- (F - 32) * (5/9), sendo F a temperatura em fahrenheit e C a temperatura em Celsius. Escreva um algoritmo em português estruturado que seja capaz de calcular e apresentar o valor do volume de uma lata de óleo utilizando a fórmula: VOLUME < * RAIO ^ 2 * ALTURA Escreva um algoritmo em português estruturado que seja capaz de efetuar o cálculo da quantidade de litros de combustível gasta em uma viagem, utilizando um automóvel que faz 12 Km por litro. Para obter o cálculo, o usuário deve fornecer o tempo gasto (TEMPO) e a velocidade média (VELOCIDADE) durante a viagem. Desta forma, será possível obter a distância percorrida com a fórmula DISTANCIA <- TEMPO * VELOCIDADE. Possuindo o valor da distância, basta calcular a quantidade de litros de combustível utilizada na viagem com a fórmula LITROS_USADOS <- DISTANCIA / 12. Ao final, o programa deve apresentar os valores da velocidade média (VELOCIDADE), tempo gasto na viagem (TEMPO), a distancia percorrida (DISTANCIA) e a quantidade de litros (LITROS_USADOS) utilizada na viagem.

94 Exercício 4 Elaborar um programa que efetue a leitura de um número inteiro e apresentar uma mensagem informando se o número é par ou ímpar. Dica: use o operador mod que retorna o resto da divisão de um número por outro. Ex.: 4 mod 2 = 0 Elaborar um programa que efetue a leitura de um valor que esteja entre a faixa de 50 a 100. Após aleitura do valor fornecido pelo usuário, o programa deverá indicar uma de duas mensagens: "O valor está na faixa permitida", caso o usuário forneça o valor nesta faixa, ou a mensagem "O valor está fora da faixa permitida", caso o usuário forneça valores menores que 50 ou maiores que 100. Efetuar a leitura de quatro números inteiros e apresentar os números que são divisíveis por 2 e 3. Caso o número seja divisível por 2 e 3, deverá ser exibida uma mensagem indicando esta condição. Dica: use o operador Mod que retorna o resto da divisão de um número por outro. Ex.: 4 Mod 2 = 0 Elaborar um programa que efetue a leitura de um determinado valor inteiro, e efetue a sua apresentação, caso o valor não seja maior que três. Crie um programa que leia dois valores numéricos, efetue a adição. Caso o valor somado seja maior ou igual a 10, apresentar somando a ele mais 5; caso contrário, apresentar subtraindo dele 7

95 Exercício 4 Coloque verdadeiro ou falso, para o resultado lógico das expressões abaixo. Considere para as respostas os valores: X = 1, A = 3, B = 5, C = 8 e D = 7 .não. (X > 3) (X < 1) .e. .não. (B > D) .não. (D < 0) .e. (C > 5) .não. (C > 3) .ou. (C < 7) (A > B) .ou. (C > B) (X >=2) (X < 1) .e. (B >=D) (D < 0) .ou. (C > 5) .não. (D > 3) .ou. .não. (B < 7) (A > B) .ou. .não. (C > B)

96 Exercício 4 Elaborar um programa que efetue a leitura de dois valores numéricos e apresente a mensagem “Números Iguais” caso os valores sejam iguais. Se os valores forem diferentes deverá ser exibido o resultado da diferença do maior pelo menor. Faça também diagrama de blocos. Faça um algoritmo para efetuar a leitura de um valor inteiro positivo ou negativo e apresentar o número lido como sendo um valor positivo, ou seja, o programa deverá apresentar o módulo de um número fornecido. Lembre-se de verificar se o número fornecido é menor que zero; sendo, multiplique-o por -1. Faça um algoritmo para efetuar a leitura de três valores (variáveis A, B e C) e efetuar o cálculo da equação completa de segundo grau (AX2 + BX + C), apresentando as duas raízes, se para os valores informados for possível efetuar o referido cálculo. Lembre-se de que a variável A deve ser diferente de zero. Formulas: DELTA <- B ^ 2 - (4 * A * C) X1 <- (-B + sqrt(DELTA)) / 2 * A X2 <- (-B - sqrt(DELTA)) / 2 * A Efetuar a leitura de três números inteiros e identificar o maior e o menor valores.

97 Laços de Repetição Conceito Exemplo: Probabilidade Fatorial de 5!
5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 Fatorial de 8450 8450! = 8450 x 8449 x 8448 x 8447 x 8446 x ... X 3 x 2 x 1 Probabilidade n = Total de números possíveis a se escolher. k = Quantidade de escolhas dentre o universo de números disponíveis.

98

99 Tipos de Laços de Repetição
Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping Laço de Repetição com Teste Lógico no Fim do Looping Laço de Repetição com Variável de Controle

100 Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping
algoritmo "Pede_Numero" var X: inteiro R: inteiro inicio leia (X) R <- X * 3 escreva (R) fimalgoritmo

101 Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping
enquanto (condição) faca instruções executadas enquanto a condição for verdadeira fimenquanto

102 Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping

103 Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping
algoritmo “Looping_1A” var X, R, CONT: inteiro inicio CONT <- 1 enquanto (CONT <= 5) faca leia (X ) R <- X * 3 escreval (R) CONT <- CONT + 1 fimenquanto fimalgoritmo

104 Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping
algoritmo “FATORIAL _ENQUANTO” var CONT, FAT : inteiro inicio //isto é um contador CONT  1 //isto é um acumulador FAT  1 enquanto (CONT <= 5) faca FAT  FAT * CONT CONT  CONT + 1 fimenquanto escreval (“Fatorial de 5 é = ”, FAT) fimalgoritmo

105 Laço de Repetição com Teste Lógico no Início do Looping
Contador: Variável que controla a contagem do número de vezes que o trecho de programa deverá ser executado. Acumulador: Variável usada para acumular valores. Deve ser inicializada sempre com um valor que é elemento nulo na operação a ser acumulada (se a operação for de multiplicação deve iniciada com valor=1 se for soma deve ser iniciada com valor=0)

106 Exercícios Elabore um algoritmo que solicite ao usuário um número e apresente os resultados da tabuada de multiplicar deste número, a qual deverá ser impressa no seguinte formato (considerando o fornecimento do número 2): 2 x 1 = 2 2 x 2 = 4 2 x 3 = 6 2 x 4 = 8 2 x 5 = 10 2 x 6 = 12 2 x 7 = 14 2 x 8 = 16 2 x 9 = 18 2 x 10 = 20

107 Exercícios Apresentar o total da soma obtida dos cem primeiros números inteiros ( ). Elaborar um programa que apresente no final o somatório dos valores inteiros pares existentes na faixa de 1 até 50. Elaborar um programa que apresente os valores de conversão de graus Celsius em Fahrenheit, de 10 em 10 graus, iniciando a contagem em 10 graus Celsius e finalizando em 100 graus Celsius. O programa deve apresentar os valores das duas temperaturas. A fórmula de conversão F <- (9 * C + 160) / 5 Elaborar um programa que efetue a leitura de valores positivos inteiros até que um valor negativo seja informado. Ao final devem ser apresentados o maior e o menor valores informados pelo usuário.

108 Resposta – 1º algoritmo “TABUADA” var CONT,NUMERO:inteiro inicio escreva ("Digite um número: “) leia (NUMERO) CONT <- 1 enquanto (CONT <= 10) faca escreva (NUMERO," X",CONT," =",NUMERO*CONT) CONT <- CONT + 1 fimenquanto fimalgoritmo

109 Resposta – 2º algoritmo “ACUMULADOR” var CONTADOR,ACUMULADOR:inteiro inicio CONTADOR <-1 ACUMULADOR <-0 enquanto (CONTADOR<=100) faca ACUMULADOR <- ACUMULADOR + CONTADOR CONTADOR <- CONTADOR + 1 fimenquanto escreva (ACUMULADOR) fimalgoritmo

110 Resposta – 3º algoritmo “SOMA_PARES_DE_1_A_50” var CONTADOR,ACUMULADOR:inteiro inicio CONTADOR <- 1 ACUMULADOR <- 0 enquanto (CONTADOR <= 50) faca se (CONTADOR mod 2 = 0) entao ACUMULADOR <- ACUMULADOR + CONTADOR fimse CONTADOR <- CONTADOR + 1 fimenquanto escreva (ACUMULADOR) fimalgoritmo

111 Resposta – 4º algoritmo “TABELA_CELCIUS_FAHRENHEIT_10_A_10” var C,F:real inicio C <- 10 enquanto (C <= 100) faca F <- (9 * C + 160) / 5 escreva (C,"ºC"," são",F,"ºF“) C <- C + 10 fimenquanto fimalgoritmo

112 Resposta – 5º algoritmo “MAIOR_MENOR” var NUMERO,MAIOR,MENOR:inteiro inicio leia (NUMERO) MAIOR <- NUMERO MENOR <- NUMERO enquanto (NUMERO >= 0) faca se (NUMERO > MAIOR) entao fimse se (NUMERO < MENOR) entao leia NUMERO fimenquanto escreva ("Maior: ",MAIOR) escreva ("Menor: ",MENOR) fimalgoritmo

113 Laço de Repetição com Teste Lógico no Fim do Looping
algoritmo "Pede_Numero" var X: inteiro R: inteiro inicio leia (X) R <- X * 3 escreva (R) fimalgoritmo

114 Laço de Repetição com Teste Lógico no Fim do Looping
repita instruções executadas até que a condição se torne verdadeira ate (Condição)

115 Laço de Repetição com Teste Lógico no Fim do Looping
algoritmo “LOOPING_2A” var X, R, CONT: inteiro inicio CONT <- 0 repita CONT <- CONT + 1 leia (X) R <- X * 3 escreva (R) ate (CONT >= 5) fimalgoritmo

116 Exemplo Iniciar o programa e o modo de laço repita;
Ler um valor para a variável X ; Efetuar a multiplicação do valor de X por 3, implicando o resultado em R; Apresentar o valor calculado contido na variável R; Solicitar do usuário se este deseja ou não continuar o programa; Repetir os passos 2, 3, 4 e 5 até que a resposta do usuário seja diferente de sim.

117 Exemplo algoritmo “LOOPING_2B” var X, R: inteiro RESP: caracter inicio RESP <- "sim" repita leia (X) R <- X * 3 escreva (R) escreva ("Deseja continuar? ") leia (RESP) ate (RESP <> "sim") fimalgoritmo

118 Laço de Repetição com Variável de Controle
Conceito: Laço de repetição usado quando se sabe exatamente quantas repetições serão necessária para a execução de um programa. Português Estruturado para <variável> de <início> ate <fim> passo <incremento> faca <instruções> fimpara

119 Laço de Repetição com Variável de Controle
Diagrama de Blocos

120 Laço de Repetição com Variável de Controle
algoritmo "Pede_Numero" var X: inteiro R: inteiro inicio leia (X) R <- X * 3 escreva (R) fimalgoritmo

121 Laço de Repetição com Variável de Controle
Algoritmo “LOOPING_PARA “ var R, X, CONT : inteiro inicio para CONT de 1 ate 5 passo 1 faca leia (X) R  X * 3 escreva (R) fimpara fimalgoritmo

122 Laço de Repetição com Variável de Controle
Exemplo de algoritmo que não pode ser resolvido usando o laço de repetição com variável de controle: Faça um algoritmo que leia vários números e que informe quantos desses números entre 100 e 200 foram digitados. Quando o valor 0 (zero) for lido o algoritmo deverá cessar sua execução.

123 Estrutura de dados - Vetores
A variável simples armazena somente um valor de cada vez. As matrizes são variáveis que armazenam vários valores ao mesmo tempo, que possuem os mesmos tipos de dados, sendo chamadas de estruturas de dados homogêneas. A matrizes também são chamadas de: tabelas, arrays, variáveis indexadas, variáveis compostas, variáveis subscritas ou arranjos. A Matriz unidimensional é chamada de Vetor.

124 Estrutura de dados - vetores
Matriz: Coluna Linha  1 2 3 4

125 Estrutura de dados - vetores
Coluna Linha  1

126 Estrutura de dados - vetores
Exemplo 1: Crie um programa que calcule e apresente a média geral de uma turma de 5 alunos. Nome Aluno Média 1 Alvaro 4.5 2 Carla 6.5 3 Felipe 8.0 4 Marcos 3.5 5 Sandra 6.0

127 Estrutura de dados - vetores
MEDIA = 4.5 6.5 8.0 3.5 6.0 var MEDIA : vetor [1..5] de real; Então: MEDIA [1] = 4.5 MEDIA [2] = 6.5 MEDIA [3] = 8.0 MEDIA [4] = 3.5 MEDIA [5] = 6.0

128 Estrutura de dados - vetores
Algoritmo: 1- Criar a variável I para servir de contador, o vetor MEDIA com 5 posições, e as variáveis SOMA e MEDTUR; 2- Ler o valor da MEDIA [ I ]; 3- Somar MEDIA [ I ] à variável SOMA; 4- Repetir os passos 2 e 3 até que o valor de I seja maior que 5; 5- Calcular a MEDTUR; 6- Mostrar o valor de MEDTUR. 5X

129 Estrutura de dados - vetores
algoritmo "MEDIA_TURMA" var I : inteiro SOMA, MEDTUR : real MEDIA : vetor [1..5] de real inicio SOMA <- 0 escreval ("Digite 5 médias") para I de 1 ate 5 passo 1 faca leia (MEDIA [ I ]) SOMA <- SOMA + MEDIA [ I ] fimpara MEDTUR <- SOMA / 5 escreval ("Média da Turma =", MEDTUR) fimalgoritmo

130 Estrutura de dados - vetores
Exemplo 2: Crie um programa que leia dez elementos de um vetor A. Construir um vetor B de mesmo tipo, da seguinte forma: se o índice for par, o valor deverá ser multiplicado por 5, sendo ímpar, deverá ser somado com 5. Ao final mostrar o conteúdo do vetor B. Algoritmo: 1- Criar a variável I para servir de contador, e os vetores A e B com 10 posições; 2- Ler os 10 valores, e armazená-los em A; 3- Se o índice é par, multiplicar o elemento de A por 5 e armazená-lo em B; senão somar o elemento de A com 5 e armazená-lo em B; 4- Mostrar o vetor B;

131 Estrutura de dados - vetores
algoritmo "TRATA_INDICE" var I : inteiro A, B : vetor [1..10] de inteiro inicio escreval ("Digite 10 valores") para I de 1 ate 10 passo 1 faca leia (A [ I ]) fimpara se ( I mod 2 = 0 ) entao B [ I ] <- A [ I ] * 5 senao B [ I ] <- A [ I ] + 5 fimse escreval ( "B [“ , I , " ] =“ , B[I]) fimalgoritmo

132 Estrutura de dados - vetores
Exemplo 3: Crie um programa que leia cinco elementos de um vetor A. Calcule e imprima o total da soma de todos os elementos que sejam ímpares. Algoritmo: 1- Criar a variável I para servir de contador, a variável SOMA e o vetor A com 5 posições; 2- Ler os 5 valores, e armazená-los em A; 3- Se o elemento de A é ímpar, somá-lo à variável SOMA; 4- Mostrar SOMA.

133 Estrutura de dados - vetores
algoritmo "TRATA_ELEMENTO" var I , SOMA : inteiro A : vetor [1..5] de inteiro inicio SOMA <- 0 escreval ("Digite 5 valores") para I de 1 ate 5 passo 1 faca leia (A [ I ]) se ( A [ I ] mod 2 <> 0 ) entao SOMA <- SOMA + A [ I ] fimse fimpara escreva ("Soma =", SOMA) fimalgoritmo

134 Exercício 1 – Ler 10 elementos de uma matriz tipo vetor e apresentá-los 2 – Ler 8 elementos em uma matriz A tipo vetor. Construir uma matriz B de mesma dimensão com os elementos da matriz A multiplicados por 3. O elemento B[1] deverá ser implicado pelo elemento A[1] * 3, o elemento B[2] implicado pelo elemento A[2]*3 e assim por diante, até 8. Apresentar a matriz B. 3 – Ler duas matrizes A e B do tipo vetor com 20 elementos. Construir uma matriz C, onde cada elemento de C é a subtração do elemento correspondente de A com B. Apresentar a matriz C.

135 Exercício algoritmo “VETOR_LE_MOSTRA” var I : inteiro
1 – algoritmo “VETOR_LE_MOSTRA” var I : inteiro VET_A : vetor [1..10] de inteiro inicio escreva (“Digite 10 valores para o vetor”) para I de 1 ate 10 passo 1 faca leia (VET_A [ I ]) fimpara escreva (“VET [” , I, “] =”, VET [ I ]) fimalgoritmo

136 Exercício 2 – algoritmo “VEZES3” var I : inteiro
A, B : vetor [1..8] de inteiro inicio escreva (“Digite 8 valores para A”) para I de 1 ate 8 passo 1 faca leia ( A [ I ] ) B [ I ]  A [ I ] * 3 fimpara escreva ( “B [” , I, “] =”, B [ I ] ) fimalgoritmo

137 Exercício 3 – algoritmo SUBTRAI var I : inteiro
A, B, C : vetor [1..20] de inteiro inicio para I de 1 ate 20 passo 1 faca escreva (I) escreva (“Digite um valor para A”) leia A [ I ] escreva (“Digite um valor para B”) leia B [ I ] C [ I ]  A [ I ] – B [ I ] fimpara escreva (“C [” , I, “] =”, C [ I ]) fimalgoritmo

138 ARDUINO

139 Referências HACHOUCHE, Anwar S - Apostila Arduino Básico V1.0 - Eletrogate Componentes Eletrônicos - Acessado em 14/03/2016 < MCROBERTS, Michael - Arduino básico; [tradução Rafael Zanolli]. - São Paulo : Novatec Editora, 2011. ROBOCORE, Apostila Kit Iniciante V7.2 para Arduino

140 Arduino Conceito: É uma plataforma de prototipagem em eletrônica, elaborado por Massimo Banzi e David Cuartielles em 2005 na Itália, e tem como objetivo facilitar o desenvolvimento de projetos, desde os mais simples aos mais complexos. Com esta plataforma é possível controlar diversos sensores, motores, leds, dentre vários outros componentes eletrônicos. O Projeto Arduino une Hardware e Software, e resulta em uma plataforma de fácil desenvolvimento utilizando um microcontrolador.

141 Programa de Aprendizado
Conhecendo o microcontrolador Arduino; Eletrônica básica; Componentes e sensores mais comuns; Fundamentos da programação para Arduino;

142 O Arduino Uno

143 Características Microcontrolador: ATmega328 Portas Digitais: 14
Portas Analógicas: 6 Memória Flash: 32KB (0,5KB usado no bootloader²) SRAM: 2KB EEPROM: 1KB Velocidade do Clock: 16MHz Alimentação: 5V na USB do computador; ou dentre 7.5V e 12V contínua com um plug P4; ou pode ser ligada diretamente na placa utilizando os pinos Vin e Gnd.

144 Alimentação 5V na USB do computador;
1 2 3 5V na USB do computador; ou dentre 7.5V e 12V contínua com um plug P4; ou pode ser ligada diretamente na placa utilizando os pinos Vin e Gnd.

145 A Protoboard

146 Como funciona a Protoboard

147 Como funciona a Protoboard

148 Como funciona a Protoboard

149 Conteúdo do Kit Arduino
1 × Arduino Uno R3 1 × Cabo USB - AB 1 × Protoboard 1 × Display LCD 2x16 com conector soldado 1 × Motor CC 6V com jumpers soldados 1 × Sensor de temperatura (termistor ntc 1k) 1 × Sensor de luminosidade (LDR 5mm) 1 × Jumpers premium - macho-macho - conjunto com 20 1 × Potenciômetro 10K Ohm 2 × Chave momentânea (botão) 5 × LED difuso amarelo 5mm 5 × LED difuso verde 5mm 5 × LED difuso vermelho 5mm 1 × LED de alto brilho (a cor pode variar) 15 × resistor de 330 Ohms 5 × resistor de 1K Ohms 5 × resistor de 10K Ohms 1 × resistor de 15 Ohms 1 × sensor/atuador piezoelétrico 1 × Relê de uso geral - bobina de 5V - 40 mA 1 x sensor de umidade do solo 6 x botões táteis coloridos

150 Kit Arduino

151 Componentes adicionais

152 Ambiente de Programação

153

154 Botões

155 Atividade 1 – Piscar LED

156 Material Necessário

157 Diagrama

158 Código int led = 13; void setup() { pinMode(led, OUTPUT); } void loop() { digitalWrite(led, HIGH); delay(1000); digitalWrite(led, LOW);

159 Código Comentado // Estabeleca um nome para o pino 13: int led = 13; // Se executa cada vez que o Arduino inicia: void setup() { pinMode(led, OUTPUT); // Inicializa o pino digital como saída. } /* A funcao loop() continua executando enquanto o Arduino estiver alimentado, ou ate que o botao reset seja acionado. */ void loop() { digitalWrite(led, HIGH); // Acende o LED delay(1000); // Aguarda um segundo (1s = 1000ms) digitalWrite(led, LOW); // Apaga o LED

160 Atividade 2 – botão acende led

161 Material Necessário

162 Diagrama

163 Código const int buttonPin = 2; const int ledPin = 13; int buttonState = 0; void setup() { pinMode(ledPin, OUTPUT); pinMode(buttonPin, INPUT); } void loop(){ buttonState = digitalRead(buttonPin); if (buttonState == HIGH) { digitalWrite(ledPin, HIGH); else { digitalWrite(ledPin, LOW);

164 Código Comentado – Parte 1
/* Botao Liga e desliga um LED conectado ao pino digital 13 quando pressionado um botao conectado ao pino 2. O Circuito: */ // constantes nao sao alteradas. // Sao usadas aqui para definir os numeros dos pinos: const int buttonPin = 2; // o numero do pino do botão const int ledPin = 13; // o numero do pino do LED // variaveis que devem mudar: int buttonState = 0; // variavel para ler o estado do botao void setup() { // inicializa o pino do LED como saida: pinMode(ledPin, OUTPUT); // inicializa o pino do botao como entrada: pinMode(buttonPin, INPUT); }

165 Código Comentado – Parte 2
void loop(){ // faz a leitura do valor do botao: buttonState = digitalRead(buttonPin); // verifica se o botao esta pressionado. // em caso positivo, buttonState e HIGH: if (buttonState == HIGH) { // liga o LED: digitalWrite(ledPin, HIGH); } else { // desliga o LED: digitalWrite(ledPin, LOW);

166 Programando o Arduino A linguagem de programação usada no Arduino foi baseada numa linguagem chamada Wiring e se assemelha muito ao C/C++ e geralmente temos os seguintes componentes para elaborar o algoritmo: Variáveis e constantes; Operadores booleanos, de comparação e aritméticos; Estrutura de controle; Funções digitais e analógicas.

167 Estrutura básica de um código
/* Blink Acende e apaga um LED com intevalos de 1 segundo repetidamente. Este código de exeplo é de domínio público.  */ // O pino 13 tem um LED já conectado na maioria das placas Arduino.  // Você pode ou não conectar um diretamente na placa como na imagem. int led = 13; // cria uma variável do tipo inteiro com o nome led e valor 13 // a função setup roda uma única vez quando a placa é alimentada // ou quando o botão de reset é pressionado void setup() {  // inicializa o pino digital como uma saída. pinMode(led, OUTPUT);  } // a função loop roda indefinidamente: void loop() { digitalWrite(led, HIGH); // acende o LED (HIGH é o nível de voltagem da placa) delay(1000); // espera de 1 segundo digitalWrite(led, LOW); // apaga o LED delay(1000); // espera de 1 segundo }

168 Estrutura básica de um código
A função setup() é chamada quando um programa começa a rodar. Use esta função para inicializar as sua variáveis, os modos dos pinos, declarar o uso de livrarias, etc. Esta função será executada apenas uma vez após a placa Arduino ser ligada ou resetada. Após criar uma fução setup() que declara os valores iniciais, a função loop() faz exatamente o que seu nome sugere, entra em looping (executa sempre o mesmo bloco de código), permitindo ao seu programa fazer mudanças e responder. Use esta função para controlar ativamente a placa Arduino.

169 Tipos de variáveis boolean: valor verdadeiro (true) ou falso (false)
char: um caractere byte: um byte, ou sequência de 8 bits int: número inteiro de 16 bits com sinal ( a 32767) unsigned int: número inteiro de 16 bits sem sinal (0 a 65535) long: número inteiro de 16 bits com sinal ( a ) unsigned long: número inteiro de 16 bits sem sinal (0 a ) float: número real de precisão simples (ponto flutuante) double: número real de precisão dupla (ponto flutuante) string: sequência de caracteres void: tipo vazio (não tem tipo)

170 Operadores aritméticos
= (igualdade) + (adição) - (subtração) * (multiplicação) / (divisão) % (resto da divisão)

171 Operadores relacionais
== (igual a) != (diferente de) < (menor que) > (maior que) <= (menor ou igual a) >= (maior ou igual a)

172 Operadores lógicos && (e) || (ou) ! (não)

173 Desvio Condicional Simples
if, que é usado juntamente com um operador de comparação, verifica quando uma condição é satisfeita, como por exemplo um input acima de um determinado valor. O formato para uma verificação if é: if (algumaVariavel > 50) { // faça alguma coisa }

174 Desvio Condicional Composto
if/else permite um controle maior sobre o fluxo de código do que a sentença if básica, tornando possível que múltiplos testes sejam agrupados. Por exemplo, uma entrada analógica poderia ser verificada e uma ação específica seria tomada se o valor de input fosse menor que 500 e outra ação seria tomada se o input fosse 500 ou mais. O código seria assim: if (pinFiveInput < 500) { // ação A } Else // ação B

175 Laço de repetição com teste lógico no início do looping
while fará com que o bloco de código entre chaves se repita continua e indefinidamente até que a expressão entre parênteses() se torne falsa. Algo tem que provocar uma mudança no valor da variável que está sendo verificada ou o código vai sempre ficar dando voltas dentro do while. Isto poderia ser o incremento de uma variável ou uma condição externa como o teste de um sensor. while(expressão) { // código }

176 Laço de repetição com teste lógico no fim do looping
O do funciona da mesma maneira que o while loop, com a exceção de que a condição é testada no final do bloco de código. Enquanto no while, se a condição for falsa, o bloco de código não será executado, no do ele sempre será executado pelo menos uma vez. do { // bloco de código } while (condição);

177 Laço de repetição com variável de controle
A sentença for é utilizada para repetir um bloco de código delimitado por um contador com incremento que é usado para controlar e finalizar o loop. Há três partes no cabeçalho do for: for (inicialização; condição; incremento) { //sentença(s); } Ex: for (int i=0; i <= 255; i++) {     analogWrite(PWMpin, i);     delay(10);   } 

178 Funções - Entrada e saída digital
pinMode (pin, mode) Configura o pino especificado para que se comporte ou como uma entrada (input) ou uma saída (output). Veja a descrição de pinos digitais para mais detalhes. Sintaxe: pinMode(pin, mode) pin: o número do pin o qual você deseja predeterminar. mode: pode ser INPUT ou OUTPUT digitalWrite (pin, value) Escreve um valor HIGH ou um LOW em um pino digital. Se o pino foi configurado como uma saída (output) com o pinMode(), sua voltagem será determinada ao valor correspondente: 5V para HIGH, 0V (terra) para LOW. Se o pino está configurado como uma entrada (input) escrever um HIGH levantará o resistor interno de 10 ou 20KΩ Escrever um LOW rebaixará o resistor. Sintaxe: digitalWrite(pin, valor) pin: o número do pin valor: HIGH ou LOW int digitalRead (pin) Lê o valor de um pino digital especificado,  HIGH ou LOW. Sintaxe: digitalRead(pin) pin: o número do pin digital que você quer ler (int)

179 int ledPin = 13; // LED conectado ao pino digital 13 int inPin = 7; // botão conectado ao pino digital 7 int val = 0; // variável para armazenar o valor lido void setup() { pinMode(ledPin, OUTPUT); // pré-determina o pino digital 13 como uma saída pinMode(inPin, INPUT); // pré-determina o pino dgital 7 como uma entrada } void loop() val = digitalRead(inPin); // lê o pino de entrada digitalWrite(ledPin, val); // acende ou apaga o LED de acordo com o pino de entrada

180 Funções - Entrada e saída analógica
int analogRead (pin) Lê o valor de um pino analógico especificado. A placa Arduino contém um conversor analógico-digital de 10 bits com 6 canais (8 canais no Mini e no Nano). Com isto ele pode mapear voltagens de entrada entre 0 e 5 volts para valores inteiros entre 0 e 1023. Sintaxe: analogRead(pin) pin: o número do pino analógico que se deseja ler (0 a 5 na maioria das placas, 0 ta 7 no Mini e no Nano) Retorno: int (0 a 1023) analogWrite (pin, value) – PWM Escreve um valor analógico (onda PWM) em um pino. Pode ser usado para acender um LED variando o brilho ou girar um motor a velocidade variável. Nas novas placas Arduino (incluindo o Mini e o BT) com o chip ATmega168 esta função é eficiente nos pinos 3,5,6,9,10 e 11. Placas Arduino mais antigas com um ATmega8 suportam o analogWrite() apenas nos pinos 9,10 e 11. Sintaxe: analogWrite(pin, valor) pin: o pino no qual se deseja escrever valor: o rendimento do ciclo: entre 0 (sempre desligado) e 255 (sempre ligado).

181 Atividade 3 – Potenciômetro pisca led

182 Material Necessário

183 Diagrama

184 Código const int PinoPotenciometro = A0; const int Led = 13; int ValorPot = 0; int pwm = 0; void setup() { pinMode(Led, OUTPUT); } void loop() { ValorPot = analogRead(PinoPotenciometro); digitalWrite(ledPin, HIGH); delay(ValorPot); digitalWrite(ledPin, LOW);


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