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Normas Eletrobras de pintura anticorrosiva

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Apresentação em tema: "Normas Eletrobras de pintura anticorrosiva"— Transcrição da apresentação:

1 Normas Eletrobras de pintura anticorrosiva
Corrosão e Proteção Anticorrosiva Normas Eletrobras de pintura anticorrosiva [ Slide de Abertura com a presença de outras logomarcas ] A segunda opção é a mais apropriada para a presença de mais de duas marcas. Nesse caso, uma tarja azul clara é aplicada - como no exemplo acima - e as marcas entram em suas cores originais. No caso de problemas de visibilidade sobre o fundo azul claro, aplicar a marca em preto ou branco. O Nome do autor é posionado na página seguinte, como mostrado no próximo slide. Departamento de Tecnologias Especiais Departamento de Laboratórios do Fundão Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

2 Projeto NORTEC, 2128 (agosto de 2014)
“Normativos Técnicos para Serviços de Pintura Anticorrosiva no Setor Elétrico” Objetivo Manter continuidade nas atividades referentes aos normativos de pintura anticorrosiva, elaborados pela área de corrosão do Cepel, em 2011 e 2012, para a Eletronorte e Chesf, respectivamente. Pretende-se aprimorar o material do normativo buscando uma aplicação do mesmo a todas as empresas do setor elétrico.

3 Principais atividades do projeto
Projeto NORTEC (2128) Principais atividades do projeto Cursos periódicos voltados para o setor elétrico, sobre a importância da corrosão e de métodos de proteção anticorrosiva. Reuniões para discussão de problemas de corrosão no setor elétrico. Elaboração de um guia prático, de consulta objetiva, voltado ao pessoal de manutenção, com o conteúdo dos normativos. Aulas práticas para capacitação de equipes de manutenção, na inspeção, fiscalização de serviços de pintura anticorrosiva. Inclusão nos normativos de uma metodologia eletroquímica (estudo em desenvolvimento pelo laboratório de corrosão) para qualificar aço galvanizado.

4 Principais Benefícios
Projeto NORTEC (2128) Principais Benefícios Após cursos e disseminação da importância em tratar a corrosão de forma eficiente, a fim de aumentar a durabilidade de equipamentos e estruturas metálicas, no setor elétrico, elaborar e sugerir um normativo Eletrobras único, a ser utilizado por todas as empresas. Criação de uma comissão com representantes das empresas, responsável por verificar a utilização do normativo e por atualizar os documentos quando necessário. Mantendo reuniões periódicas, trazendo novos problemas e aprimorando o normativo com novas soluções. Manutenção de contatos estratégicos com as empresas Eletrobras, mantendo o Cepel atualizado sobre os problemas reais de corrosão nas usinas, subestações e linhas de transmissão e direcionando os projetos de pesquisa da área de corrosão do Cepel a fim de atender o setor elétrico nas suas necessidades.

5 O Curso “Fundamentos de Inspeção de Pintura Anticorrosiva”
Objetivo: Capacitar pessoal técnico das empresas Eletrobras que atua em projetos e em manutenção de estruturas metálicas e de equipamentos, com conhecimentos básicos sobre inspeção de pintura anticorrosiva. Baseado nas normas Eletrobras para serviços de pintura anticorrosiva. Essencialmente prático. Duração de cinco dias e carga horária total de trinta e três horas. Proposta: até 3 cursos por ano, máximo de 20 vagas. Avaliação de aproveitamento, sendo emitido certificado de participação com menção do resultado obtido para aproveitamentos superiores a 60%. O CEPEL NÃO É ÓRGÃO CERTIFICADOR. Material: apostila para estudo e relatórios de inspeção para preenchimento durante as aulas.

6 Relatório de Inspeção de Pintura (RIP)
Relatórios Relatório de Inspeção de Pintura (RIP) Condições de preparação de superfície, aplicação de tintas e avaliação do trabalho realizado, referências utilizadas e fotografias. Relatório de Não-Conformidade (RNC) Documentação sobre procedimentos e produtos fora dos padrões técnicos, apresentando ação corretiva. Relatório de Inspeção de Abrasivos (RIA) Avaliação da qualidade dos abrasivos utilizados na preparação de superfície. Relatório de Inspeção de Corrosão (RIC) Classificação do grau de degradação de pintura e da área corroída, com objetivo de definir o tipo de manutenção (pintura parcial ou repintura total).

7 Programação Prática Condição de superfície e tratamentos
- Aço carbono grau A – jateamento abrasivo - Aço carbono grau C – jateamento abrasivo - Aço galvanizado envelhecido – tratamento com ferramentas manuais - Aço carbono grau C – tratamento com ferramenta mecânica Preparação de tinta, condições de aplicação e métodos. Especificação da pintura: - 1 demão de tinta de fundo – epóxi mástique alumínio, a trincha, 120 mm - 1 demão de tinta de acabamento – poliuretano, a pistola, 60 mm Avaliação de abrasivos Preenchimento de relatórios Avaliação de tintas líquidas e de películas secas Classificação de grau de corrosão

8 Programação do Curso Horário Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira
Quinta-feira Sexta-feira 8:20h -10h 1 (AT) 5 (AP) 9 (AT) 12 (AP) 16 (AT) Local Sala de aula Intervalo 10:20h – 12h 2 (AT) 6 (AP) 10 (AT) 13 (AP) 17 (AP) Lab. Bl. H Lab. A-26 Almoço 13h – 14:40h 3 (AT) 7 (AT) 14 (AP) 18 (Prova) 15h – 17h 4 (AP) 8 (AP) 11 (AP) 15 (AP) Legendas: AT – aula teórica; AP – aula prática.

9 Fundamentos de corrosão metálica.
Graus de intemperismo para aço carbono. Aço galvanizado. Limpeza com água e com solventes. Métodos de preparação de superfície. Análise de abrasivos. Condições ambientais para preparação de superfície e para aplicação de tintas. Qualidade da preparação de superfície. Componentes de uma tinta e suas funções. Classes e preparação de tintas. Características de tintas no recebimento. Ensaios com tintas líquidas. Esquemas de pintura. Pintura de reforço e de retoque. Compatibilidade de tintas. Métodos de aplicação de tintas. Diluição e cálculo de espessura úmida. Microscopia ótica de substratos com revestimento. Defeitos de pintura. Classificação de gizamento, empolamento, fendimento e grau de corrosão. Cores e medidas de brilho das tintas. Ensaio de descontinuidade, via seca e via úmida. Medição de espessura seca. Ensaios de aderência (por corte em X, corte em grade e por resistência à tração). Caso prático de preparação de superfície e aplicação de demãos de tintas. Preenchimento de relatórios / normas Eletrobras.

10 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Você sabe o que quer ?

11 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Armários de cozinha

12 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Armários de cozinha

13 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Armários de cozinha

14 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Armários de cozinha Valeu a pena comprar o mais barato?

15 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Cadeiras Valeu a pena comprar o mais barato?

16 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Cadeiras

17 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Névoa salina

18 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ?

19 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ?

20 Importância dos normativos técnicos
Por que utilizar normativos técnicos ? Os normativos técnicos são uma ferramenta para garantir a qualidade dos produtos, serviços, procedimentos, ensaios, etc. Por meio de operações padronizadas, os resultados encontrados apresentam confiabilidade e podem ser comparados ou ser uma referência Com base na experiência técnica, os normativos tem operações mais eficientes (até o momento), o que resulta num melhor desempenho técnico Os normativos demandam atualização constante!

21 Exemplos – Setor Elétrico
Corrosão em pinos de isoladores

22 Exemplos de Casos de Corrosão no Setor Elétrico Corrosão de Isoladores
Corrosão nas campânulas de isoladores ??? Cadeia de isoladores instalada em uma torre da LT 138 kV Couto Magalhães – Rondonópolis.

23 Exemplos de Casos de Corrosão no Setor Elétrico Corrosão de Isoladores
Corrosão nas campânulas de isoladores ???

24 Exemplos de Casos de Corrosão no Setor Elétrico Corrosão de Isoladores
Corrosão nas campânulas de isoladores ??? Os ensaios metalográficos revelaram que isoladores fabricados até o ano de 1972 apresentaram espessuras de camada de zinco inferiores aqueles fabricados a partir de 1973 ABNT NBR , “Isoladores de Porcelana ou de Vidro para Redes Aéreas de Transmissão e Distribuição em Alta Tensão” Exige apenas o ensaio de Preece para qualificar o material galvanizado. Este ensaio refere-se à imersão de uma peça galvanizada em uma solução de sulfato de cobre. Deve-se repetir as imersões até o número especificado de vezes ou até aparecer o depósito de cobre brilhante. Atualmente o ensaio de Preece não é mais praticado na Europa e nos Estados Unidos, porque gera dúvidas na interpretação dos resultados. Entretanto, no Brasil ainda é praticado. A partir de 1973 a norma ABNT NBR fixa que no ensaio de zincagem deve ser exigido o ensaio de Preece e o ensaio de determinação da massa de camada de zinco por unidade de área. Como indicação, as massas normalmente exigidas para o revestimento de zinco são: 5 g/dm2 (500 g/m2) para campânulas 3 g/dm2 (300 g/m2) para parafusos, porcas e arruelas.

25 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva (numeração provisória)
NE-001: Requisitos Técnicos de Serviços de Pintura Anticorrosiva NE-002: Guia Prático para Serviços de Pintura Anticorrosiva NE-003: Jateamento Abrasivo e Hidrojateamento de Aço Carbono NE-004: Esquemas de Pintura de Equipamentos e Estruturas Metálicas NE-005: Identificação e Compatibilidade Entre Esquemas de Pintura NE-006: Pintura de Aço Galvanizado NE-007: Pintura de Aço Carbono, com Preparação de Superfície por Ferramentas Mecânicas / Manuais NE-008: Codificação de Cores de Equipamentos e Estruturas Metálicas NE-009: Classificação de Corrosão em Pintura NE-010 a NE-033: Normas de Tintas: requisitos técnicos das tintas líquidas e de suas respectivas películas secas, a fim de garantir a qualidade dos produtos utilizados nas normas de pintura anticorrosiva.

26 REPINTURA PARCIAL OU SUPERFÍCIE OXIDADA SEM PINTURA
Serviço de pintura anticorrosiva NE-001 Definição do tipo de pintura anticorrosiva NOVA MANUTENÇÃO PREENCHIMENTO DO RIC Definição do sistema de proteção Classificação do grau de corrosão NE-009 Identificação e compatibilidade entre esquemas de pintura NE-005 REPINTURA TOTAL Definição do tipo de pintura de manutenção NE-007 Definição do método de preparação de superfície NE-003 Escolha das tintas a serem utilizadas NE-004 NE-008 REPINTURA PARCIAL OU SUPERFÍCIE OXIDADA SEM PINTURA Avaliação da qualidade dos abrasivos NE-003 Avaliação dos parâmetros de qualidade das tintas NE-010 a NE-033 Definição do método de preparação de superfície NE-003 NE-007 Escolha das tintas a serem utilizadas NE-007 NE-008 PREENCHIMENTO DO RIA Condicionamento de produtos NE-001 Avaliação da qualidade dos abrasivos NE-003 Avaliação dos parâmetros de qualidade das tintas NE-010 a NE-033 Condicionamento de produtos NE-001

27 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Requisitos Técnicos de Serviços de Pintura 1. OBJETIVO 2. NORMAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES 3. CONDIÇÕES GERAIS 4. INSPEÇÃO DE PINTURA 5. PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE 6. APLICAÇÃO DE TINTAS 7. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 Espessura seca 7.2 Aderência 7.2.1 Ensaios de corte em grade e em X 7.2.2 Ensaio por resistência à tração 7.3 Inspeção visual da superfície 7.4 Descontinuidade 8. SEGURANÇA 9. PADRÃO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO

28 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Jateamento abrasivo e hidrojateamento Graus de intemperismo e padrões de limpeza de superfície, conforme normas internacionais, utilizando jateamento abrasivo e hidrojateamento Condições gerais de preparação de superfície Ensaios de análise de abrasivos para fins de controle de qualidade, descrevem-se os ensaios: determinação de cloreto, condutividade, umidade, pH, impurezas, granulometria, dureza, massa específica, presença de óleo em abrasivo reciclado Requisitos específicos para jateamento abrasivo seco Requisitos específicos para jateamento abrasivo úmido, hidrojateamento, com e sem abrasivo. Aceitação e rejeição de abrasivos, água, grau de limpeza de superfície e perfil de rugosidade Segurança do jatista e dos processos de tratamento de superfície Formulário padrão Relatório de Inspeção de Abrasivos (RIA)

29 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas novas ou repintura total CONDIÇÃO TIPO DE EXPOSIÇÃO / AMBIENTE ESQUEMA(S) PROPOSTO(S) ABRIGADA Baixa Umidade Contato com Óleos e Graxas Atmosfera Rural ou Urbana L1, L2, P3 Alta Umidade L2 Atmosfera Industrial ou Marinha L2, P3 DESABRIGADA L1, L3, L4, P1 Atmosfera Industrial L3, L5, P1 Atmosfera Marinha L5, L6, L7, P2 + submersa, enterrada, alta temperatura, etc.

30 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas novas ou repintura total Esquema Comentários L1 Esquema de pintura para proteção anticorrosiva de estruturas e equipamentos, confeccionados em aço carbono, expostos em atmosferas rural, urbana ou industrial leve. Devido à baixa resistência química da tinta de acabamento, não é indicado para ambientes de alta agressividade química. L2 Esquema de pintura com resistência química e à corrosão muito superior ao L1 e excelentes propriedades mecânicas (resistência ao impacto, dureza, abrasão, etc). Não é indicado para exposição à radiação solar, a menos que a retenção de cor e brilho e a formação de empoamento não sejam requisitos importantes. Apresenta custo mais elevado que o L1. L3 Esquema de pintura com resistência química e à corrosão superior ao L1 e excelentes propriedades mecânicas (dureza, abrasão, etc). Indicado para atmosferas rural, urbana e industrial. Possui excelente resistência à radiação solar, portanto excelente retenção de cor e brilho. Possui custo superior ao L2. L4 Mesmas características técnicas do L3, porém indicado para chapas de aço preparadas por meio de fosfatização, principalmente nos casos em que a espessura da chapa não permite que se faça a limpeza por meio de jateamento abrasivo. 15 esquemas de tintas líquidas e 3 esquemas de tintas em pó

31 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas novas ou repintura total Esquema de Pintura L1 Preparação de superfície: limpeza com compostos químicos (NBR 15158) + limpeza mecânica. Graus de limpeza finais: Sa2½ (ISO ) ou WJ-2 (NBR 7348) ou WAB-10 (SSPC-VIS 5). Demão Nome da Tinta Especificação da Tinta Espessura seca mínima (µm) 1a Tinta epóxi de alta espessura, curada com poliamida NE-019 120 2a Esmalte sintético brilhante (ver nota) NE-010 35 3a Nota: Se a cor da tinta de acabamento não se constituir num requisito técnico, esta tinta poderá ser substituída pela tinta de alumínio fenólica NE-017. Neste caso, a espessura seca mínima é de 30 µm por demão.

32 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Alquídica TESTES DE IDENTIFICAÇÃO ÁCIDO SULFÚRICO ESQUEMA DE PINTURA ANTIGO Acrílica Borracha clorada Provável: Alquídica Pouco provável: Vinílicas (dissolve em MEC) POSITIVO SOLUBILIDADE PIRÓLISE NEGATIVO Epóxi Poliuretano Borracha Clorada Vinílicas CHAMA EPÓXI POLIURETANO Compatibilidade entre esquemas de pintura Teste Procedimento Avaliação Solubilidade Limpar superfície e esfregar algodão com xileno, por 1 a 2 minutos. Observar se ocorre dissolução da película. Pirólise Raspar tinta e queimá-la em tubo de ensaio. Observar se formam cristais alongados nas paredes do tubo. Chama Raspar tinta e levá-la em fio de cobre ao maçarico. Observar se forma chama verde. Ácido sulfúrico Gotejar ácido sulfúrico em pedaço de tinta, sobre papel de filtro Observar se no escorrimento da gota há formação de cor roxa. Teste de campo: A tinta é considerada compatível se, após 48 horas, não houver enrugamento, amolecimento do revestimento existente, bolhas, sangramento ou falta de aderência.

33 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas de aço galvanizado – preparação de superfície Aço galvanizado novo 1 Lavagem da superfície com água pressurizada (a quente), usando manta abrasiva sintética. 2 Desengorduramento com solventes orgânicos. 3 Opção 1: lixamento com lixa 120. Opção 2: Jateamento abrasivo ligeiro, mediante autorização das empresas Eletrobras. 4 Remoção de pó e resíduos e desengorduramento com solventes orgânicos. 5 Aplicação de tinta de fundo. Aço galvanizado envelhecido sem corrosão de aço 1 Lavagem da superfície com água pressurizada (a quente), usando manta abrasiva sintética. 2 Desengorduramento com solventes orgânicos. 3 Escovamento manual/mecânico na camada de zinco sem gerar polimento. 4 Remoção de pó e resíduos e desengorduramento com solventes orgânicos. 5 Aplicação de tinta de fundo.

34 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas de aço galvanizado – preparação de superfície Aço galvanizado envelhecido com corrosão de aço 1 Remoção da ferrugem com ferramentas de impacto. 2 Lavagem da superfície com água pressurizada (a quente), usando manta abrasiva sintética. 3 Desengorduramento com solventes orgânicos. 4 Escovamento manual/mecânico na camada de zinco sem gerar polimento. 5 Nas áreas com corrosão, usar ferramentas manuais/mecânicas até grau SSPC SP11. 6 Remoção de pó e resíduos e desengorduramento com solventes orgânicos. 7 Aplicação de tinta de fundo, no prazo de até 2 horas depois da preparação de superfície.

35 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas de aço galvanizado – pintura Aço galvanizado novo (estruturas aéreas) Tinta epóxi-isocianato óxido de ferro, (15 a 25) m, rolo, trincha ou pistola Atmosfera rural ou urbana Atmosfera marinha ou industrial Sem tinta intermediária Tinta epóxi pigmentada com alumínio, curada com poliamina, 120 m, rolo, trincha ou pistola Duas demãos de tinta poliuretano acrílico alifático, 60 m / demão, rolo, trincha ou pistola Aço galvanizado envelhecido (estruturas aéreas) Tinta epóxi pigmentada com alumínio, curada com poliamina, 120 m, rolo ou trincha Atmosfera rural ou urbana Atmosfera marinha ou industrial Sem tinta intermediária Tinta epóxi de alta espessura semibrilhante curada com poliamina, 120 m, rolo, trincha, pistola convencional ou sem ar Duas demãos de tinta poliuretano acrílico alifático, 60 m / demão, rolo, trincha ou pistola

36 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pinturas de aço galvanizado – pintura Bases metálicas apoiadas e fixadas em concreto Tinta epóxi pigmentada com alumínio, curada com poliamina, 120 m, rolo, trincha ou pistola Massa epóxi em frestas entre o concreto e as peças da base metálica + camada com (3 a 5) mm 1 Duas demãos de tinta epóxi alcatrão de hulha, curada com poliamina, 180 m / demão, rolo, trincha ou pistola ou Duas demãos de tinta epóxi modificada, isenta de alcatrão de hulha, 180 m / demão, rolo, trincha ou pistola 2 Estruturas enterradas Tinta epóxi pigmentada com alumínio, curada com poliamina, 120 m, rolo, trincha ou pistola 1 Duas demãos de tinta epóxi alcatrão de hulha, curada com poliamina, 180 m / demão, rolo, trincha ou pistola ou Duas demãos de tinta epóxi modificada, isenta de alcatrão de hulha, 180 m / demão, rolo, trincha ou pistola 2

37 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pintura de manutenção PREENCHIMENTO DO RNC Definição do método de preparação de superfície NE-007 PREENCHIMENTO DO RIP Avaliação do tratamento de superfície NE-007 INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO Condições para aplicação de tintas NE-001 SELEÇÃO DO ESQUEMA DE PINTURA Sem corrosão Áreas com corrosão SSPC SP11 St3 (se aprovado) Lixamento/Escovamento Repintura total Norma NE-004

38 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Pintura de manutenção Nas áreas com corrosão do aço (ferrugem) Tinta epóxi pigmentada com alumínio, curada com poliamina, 120 m, rolo ou trincha Em toda a superfície Atmosfera rural ou urbana Atmosfera marinha ou industrial Pintura existente: Alquídica Pintura existente: Epóxi ou poliuretano Duas demãos de esmalte sintético brilhante, 35 m / demão, rolo, trincha ou pistola Duas demãos de tinta poliuretano acrílico alifático, 60 m / demão, rolo ou pistola Tinta epóxi pigmentada com alumínio, curada com poliamina, 120 m, rolo ou trincha

39 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Codificação de Cores de Equipamentos e Estruturas Metálicas Pintura de tubulações Dois tipos de tubulações: com isolamento térmico e sem isolamento térmico Pintura de equipamentos e estruturas metálicas Identificação das fases Cores de tubulações, equipamentos e estruturas metálicas

40 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Codificação de Cores de Equipamentos e Estruturas Metálicas ITEM EQUIPAMENTO PARTES CORES 1 Bases metálicas de equipamentos rotativos Preta Munsell N 1 2 Bombas de transformadores, reatores e disjuntores Todo o equipamento Cinza – claro Munsell N 6.5 3 Bombas Bomba completa Mesma cor padronizada para o fluído Demais Cinza claro 4 Centrifugas 5 Compressores De ar Azul segurança Munsell 2.5 PB 4/10 De hidrogênio Amarelo segurança Munsell 5 Y 8/12 OBS: Quando os compressores operarem com produtos em temperatura superior a 80 oC, a cor deve ser alumínio 6 Equipamento de combate a incêndio Vermelho segurança Munsell 5 R 4/14 7 Escadas, passadiços e plataformas (inclusive corrimãos, guarda-corpos para peitos e pisos) Todo equipamento

41 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Classificação do grau de degradação da pintura Grau Condição da pintura Área corroída, com bolhas e/ou descascamento 10 Idêntica à condição inicial Isento 8 Empoamento e perda de cor/brilho da tinta de acabamento 6 Empoamento, perda de cor/brilho, exposição de outras camadas < 1% 4 Empoamento, perda de cor/brilho, manchas de oxidação do substrato Entre 1% e 10% 2 Entre 10% e 33% Sem aderência e descascamento intenso Corrosão severa, com alvéolos

42 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Classificação do grau de degradação da pintura Corrosão Localizada (Spot Rusting) 1% 10% 33%

43 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Classificação do grau de degradação da pintura Corrosão Generalizada (General Rusting) 1% 10% 33%

44 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Classificação do grau de degradação da pintura Corrosão em Pontos (Pintpoint Rusting) 1% 10% 33%

45 Normas Eletrobras de Pintura Anticorrosiva
Decisão sobre o tipo de manutenção Área corroída Grau de degradação da pintura, conforme NE-009 Manutenção 0-1% Graus 8 a 10 Não é necessária manutenção imediata Grau 6 Repintura local, conforme NE-007 1-33 % Graus 2 a 4 > 33 % Grau 0 Repintura total, conforme NE-004

46 Normas de tintas Esmalte Sintético Brilhante
Tinta de Poliuretano Acrílico Alifático Tinta Epóxi Alcatrão de Hulha, Curada com Poliamida Tinta Epóxi Alcatrão de Hulha, Curada com Poliamina Tinta a Base de Silicato de Etila Pigmentada com Zinco e Alumínio Tinta de Acabamento Epóxi Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente Tinta de Alumínio Fenólica Tinta Epóxi Curada com Aduto Epóxi-amina Para Pintura Interna de Tanques de Transformadores e de Reatores Tinta Epóxi de Alta Espessura Curada com Poliamida Tinta Epóxi de Alta Espessura Curada com Poliamina Tinta de Acabamento Epóxi Semibrilhante, Curada com Poliamida Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura e Elevado Teor de Sólidos Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio, Curada com Poliamina Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco Curada com Poliamida Tinta de Fundo Rica em Zinco à Base de Silicato de Etila Tinta de Aderência Epóxi-Isocianato-Óxido de Ferro Tinta de Fundo Epóxi Óxido de Ferro Tinta de Fundo Epóxi-Fosfato de Zinco de Alta Espessura Tinta Epóxi Poliamida Pigmentada com Alumínio Tinta Epóxi Monocomponente Para Pintura Interna de Radiadores de Transformadores e de Reatores Massa Epóxi para Proteção Anticorrosiva de Estruturas Metálicas Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Úmidas Tinta Epóxi Modificada Isenta de Alcatrão de Hulha Normas de tintas

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50 Prática – Preenchimento de RIC
Classificação do grau de degradação da pintura Grau Condição da pintura Área corroída, com bolhas e/ou descascamento 10 Idêntica à condição inicial Isento 8 Empoamento e perda de cor/brilho da tinta de acabamento 6 Empoamento, perda de cor/brilho, exposição de outras camadas < 1% 4 Empoamento, perda de cor/brilho, manchas de oxidação do substrato Entre 1% e 10% 2 Entre 10% e 33% Sem aderência e descascamento intenso Corrosão severa, com alvéolos


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