Tendência Progressista Libertadora Origem e concepções

Apresentação em tema: "Tendência Progressista Libertadora Origem e concepções"— Transcrição da apresentação:

1 Tendência Progressista Libertadora Origem e concepções
Curso: Licenciatura Plena em Física Disciplina: Didática Prof. Giovana Gomes Albino Tendência Progressista Libertadora Origem e concepções

2 Sumário Introdução Características gerais Concepções
O que é? Uma breve biografia Características gerais Concepções A educação sob um novo olhar Papeis Relação professor-aluno Processos de ensino e aprendizagem Marcas na atualidade

3 Introdução “A educação é um ato de amor e, portanto, um ato de coragem. Não pode temer o debate, a analise da realidade; não pode fugir a discussão criadora, sob a pena ser uma farsa.” (Paulo Freire)

4 O que é? A Progressista Libertadora é uma tendência pedagógica. Seu maior representante foi Paulo Regis Neves Freire, ou simplesmente Paulo Freire. Na metodologia de Freire o dialogo é a essência da questão, uma vez que sem ele nada seria possível

5 Uma breve biografia Quem foi Paulo Freire?
Paulo Reglus Neves Freire, educador brasileiro. Nasceu no dia 19 de setembro de 1921, no Recife, Pernambuco. Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África. Pelo mesmo motivo, sofreu a perseguição do regime militar no Brasil ( ), sendo preso e forçado ao exílio.

6 Características Os conteúdos são referentes com o viver do aluno
Tem como preocupação de ensino a capacidade de atuação do aluno na sociedade É estritamente critica, sempre levando os alunos a pensarem sobre sua vida, e principalmente sobre a sociedade A transmissão de conhecimentos não é seu foco, mas relacionar o assunto com a experiência Conscientização política

7 Concepções Homem, sociedade e educação

8 A educação sob um novo olhar
Sob a perspectiva de Freire a educação deve ser uma atividade social pedagógica extremamente critica, analisando todos os pontos das relações humanas, o homem em si e entre o homem e a natureza.

9 Papeis importantes Escola Atuação não formal. Consciência da realidade para transformação social. Questionar a realidade. Professor O professor é um orientador, um catalisador que realiza reflexões em comum com os alunos. Aluno

10 Relação professor-aluno
Através da conversa pedagógica educacional é construída uma esfera de igualdade condicional entre professor e aluno, em que ambos são alvos da ação do conhecer. Consequência do enunciado Ausência de uma hierarquização na sala de aula O professor pode aprender com os alunos Ambos são sujeitos ao aprendizado O professor não é o ‘dono do saber’

11 Processos de ensino e aprendizagem
Estão extremamente vinculados a experiências que os alunos vivenciaram (vivenciam) no decorrer de sua vida. Agindo assim como agentes que despertam sua intenção e curiosidade para a resolução de questões que estão vinculadas ao seu dia a dia.

12 Aplicabilidade dos conteúdos

13 Avaliação da aprendizagem
A avaliação é feita

14 Marcas na educação atual
Podemos ver claramente as marcas dessa tendência na manifestação pedagógica na pratica das famosas mesas-redondas na sala de aula, aonde os alunos expõem suas opiniões, suas aprendizagens e suas perspectivas em relação ao assunto abordado.

15 Características gerais
Surgimento em destaque/ período Principais defensores Concepção de homem Concepção de sociedade Concepção de cultura Como é vista a educação Papel da escola Papel do professor Papel do aluno Relação professor aluno Como são entendidos os processos de ensino e aprendizagem Função dos conteúdos escolares – função secundaria Metodologia empregada Avaliação da aprendizagem Aspectos perceptivos na educação atual (o que dessa tendência aparece ainda nos atuais)

16 REFERENCIAS Livros LIBANÊO, José Carlos. “Democratização da escola publica” – A pedagogia critica – social dos conteúdos. 23 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009 GADOTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1987 SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 17 ed. São Paulo: Cortez/ Autores associados, 1988; ver os capítulos Escola e democracia I e Escola e democracia II. Sites acessado no dia 22/06/15 as 16:40