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O Potencial Translacional dos Biomarcadores na Abordagem da Leucoplasia Oral Por Francisco de Almeida Rocha Sob a orientação de Prof. Doutor Rui Amaral.

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1 O Potencial Translacional dos Biomarcadores na Abordagem da Leucoplasia Oral Por Francisco de Almeida Rocha Sob a orientação de Prof. Doutor Rui Amaral Mendes Viseu, Novembro 2013

2 Acumulação vs. padrão e sequência de alterações Bascones A et al. Cáncer y precáncer oral. Bases clínico-quirúrgicas y moleculares. Madrid. 2003. 313 p.; Hanahan D e Weinberg RA. Cell. 2011;144:29.

3 Células estaminais na origem de populações policlonais 1. Iniciação Benigna 2. Latência Displasia 3. Promoção Anaplasia 4. Progressão Maligna Bascones A et al. Cáncer y precáncer oral. Bases clínico-quirúrgicas y moleculares. Madrid. 2003. 313 p.; Hanahan D e Weinberg RA. Cell. 2011;144:29.

4 Displasia epitelial oral a)Lesões de maior severidade permanecem latentes b)Lesões não displásicas sofrem malignização c)Lesões displásicas regridem espontaneamente ou desaparecem após terapêutica de substituição ou cessação de hábitos tabágicos Gold-standard Na realidade… Reibel J.et al. Crit Rev Oral Biol Med. 2003;14(1):47-62.; Mishra R. Oral Oncology. 2012;48(7):578-84.; Warnakulasuriya S et al. J Oral Pathol Med. 2008;37(3):127-33.; Fleskens S et al. Head Neck Oncol. 2009;1(11).

5 Face ao baixo valor preditivo de displasia: 1.Melhorar a classificação de displasia epitelial oral; 2.Descobrir, validar e aplicar outros métodos com maior valor preditivo para a transformação maligna das OPMDs. Displasia epitelial oral A displasia epitelial deve ser encarada como um conceito que engloba um espectro de alterações e não apenas estadios isolados e discretos. Reibel J. Crit Rev Oral Biol Med. 2003;14(1):47-62. van der Waal I. Oral Oncology. 2009;45(4-5):317-23.

6 Leucoplasia oral “A white plaque of questionable risk having excluded (other) known diseases or disorders that carry no increased risk for cancer.” 2007 Warnakulasuriya S, Johnson N, van der Waal I. J Oral Pathol Med. 2007;36:575-80.

7 Objetivos Determinar o potencial translacional dos biomarcadores bioquímicos e moleculares na abordagem de lesões leucoplásicas orais. PERSONALIZAR DECISÃO MÉDICA

8 Metodologia 3 momentos de pesquisa, sempre 2003-2013 1)Medline/Pubmed – termos MESH 2)Medline/Embase/Cochrane Library/metaRegister of Controlled Trials 3)Seleção manual Abstracts analisados por autor e orientador. Quando considerado relevante pelo orientador, progrediu-se para a revisão integral do artigo e inclusão dos resultados.

9 Resultados

10 Face ao significado clínico de cada biomarcador, nem todos foram discutidos.

11 Discussão

12 Desorganização do DNA Perda de material genético normal

13 Perda material genético normal Populações aneuplóides: 1.+ LOH (supressores p16, p53) 3p e 9p (≈ 50% OL) – displasia para carcinoma (I-IV) Aumento exponencial OR perdas adicionais (4q, 8p, 11q, 13q ou 17p) 2.Ainda que amplificação genética (oncogenes ciclina D1, myc, ras) mais comum 3.Genes fusionados Para já resultados apenas indicam dano genético, sem valor preditivo individual Tsui I et al. Cancer Prev Res (Phila). 2008;1(6):424-9.; Lingen M et al. Oral Dis. 2011;17(1):7-22.; Chin D et al. Br J Plast Surg. 2004;57(7):595-602.

14 Eventos epigenéticos Hipermetilação do DNA Silenciamento pós-transcricional Modificação de histonas

15 Metilação DNA - modificação de histonas CpG metilado < transcrição de supressores tumorais no OSCC (e.g. p16, p53) Apesar da elevada frequência: – Sem correlação com displasia, desenvolvimento ou recidiva de OSCC Com potencial, mas sem validação Lingen M et al. Oral Dis. 2011;17(1):7-22.; Mithani S et al. Oral Dis. 2007;13(2):123-33.; Egger G et al. Nature. 2004;429(6990):457-63.

16 Marcadores de proliferação Ki67, AgNOR e PCNA

17 Cinética do crescimento tumoral 1.Fração proliferativa - Ki67 + Ki67 marcador precoce progressão displasia/maligna e recidiva + ciclina A/B1 > progressão histológica e recidiva 2.Velocidade do ciclo celular - AgNOR Qualitativos – pleomorfismo Progressão tumoral, previsão da resposta ao tratamento e tumor residual Leucoplasia com e sem displasia Hamadah O,et al. Br J Oral Maxillofac Surg. 2010;48(7):503-6.; Montebugnoli L et al. Lasers Med Sci. 2012;27(1):205-10.; Thomson P et al. Br J Oral Maxillofac Surg. 2008;46(5):370-5.; Soares C et al. Histol Histopathol. 2006;21(7):721-8.; Elangovan et al. Indian J Dent Res. 2008;19(2):141-6.; Teresa D et al. Acta Histochem. 2007;109(5):377-87.

18 Família p53 p21, p27, p53, p63 e p73 Guardião do genoma Lingen M, Pinto A, Mendes R et al. Oral Dis. 2011;17(1):7-22.

19 p53 - Guardião do genoma Mutações induzidas pelo tabaco + p53 na displasia valor preditivo eficaz – Nº de células positivas – Intensidade – Distribuição suprabasal – Citoplasma > nuclear + Ki67 (precoce) e p53 (tardia) > DV: incapacidade distinguir forma selvagem, mutante estabilizada/não funcional e resultados contraditórios para progressão de displasia Reddy V et al. Indian J Cancer. 2012;49(1):27-32.; Santos-García A et al. Med Oral Patol Oral Cir Bucal. 2005;10(1):5-8;1-5.; Fan G,et al. Oral Oncol. 2006;42(2):147-53.; Khan Z et al. Head Neck. 2009;31(8):1039-48.; Kumar P,et al. Braz Oral Res. 2012;26(3):228-34.

20 Oncoproteína ΔNp63 1 de duas classes major p63 Inibe p53 e Tap63 + ΔNp63 – aparentemente fator de risco independente Extensão suprabasal e > intensidade de acordo com progressão displásica Pior taxa de sobrevivência sem doença? Resultados contraditórios Evidência limitada para a leucoplasia Saintigny P et al. Clin Cancer Res. 2009;15(19):6284-91. Epub 2009 Sep 22.; Bortoluzzi M et al. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2004;98(6):698-704.; Kövesi G et al. J Oral Pathol Med. 2006;35(5):274-7.; Choi H et al. Hum Pathol. 2002;33(2):158-64.; Chen Y et al. J Oral Pathol Med. 2005;34(4):232-9.

21 Importância dos recetores tirosino- cinases via EGF/TGFα - EGFR

22 EGF-EGFR Sobreexpressão e aumento do número de cópias genéticas: – Progressão de displasia – Pior prognóstico de OSCC EGFR-FISH + precoce e com maior significado na incidência de cancro oral Amplificação genética EGFR --» aneuploidia e polissomia cromossoma 7 (trissomia ≥3% células epiteliais > risco malignização) + pSTAT3, + PI3K/+ Akt Taoudi Benchekroun M at al. Cancer Prev Res (Phila). 2010;3(7):800-9.; Macha M et al. Head Neck. 2011;33(4):482-9.; Watanabe S et al. Bull Tokyo Dent Coll. 2009;50(3):125-33.; Kövesi G et al. J Oral Pathol Med. 2006;35(5):274-7.; Anderson K et al. Oral Oncol. 2005;41(2):200-7.

23 Marcadores inflamatórios COX-2, IL-6, CXCR7 A relação entre a inflamação e o desenvolvimento de cancro remonta a 1863, quando Rudolf Wirchow abordou pela primeira vez a presença de infiltrado linforeticular em tecido neoplásico, sugerindo que o cancro resultava de inflamação crónica. Chen HH et al. Clin Otolaryngol. 2011;36(2):147-53.

24 COX-2 + COX-2 – Leucoplasia; PMDs além da cavidade oral – COXibs com resultados contraditórios – Nem sempre amostras tecido inflamado 1.Promoção da angiogénese (e.g. VEGF) 2.Metabolitos mutagénicos por inibição apoptose 3.Regulada por oncogenes 4.COX-2  EGFR? com papel sinérgico? Prado S et al. Exp Mol Pathol. 2010;89(2):197-203.; Mishra R. Oral Oncology. 2012;48(7):578-84.; Macha M et al. Head Neck. 2011;33(4):482-9.

25 Transição epitélio mesenquimal CD44

26 Transição epitélio mesenquimal CD44s e v5: – Resultados contraditórios da expressão desregulada Subexpressão CD44v6: – Desenvolvimento maligno, ainda que não tenha valor preditivo em casos isolados de displasia – Pior prognóstico OSCC Reflete-se na perda de coesão intercelular, transposição da membrana basal e invasão do mesênquima Godge P et al. Indian J Dent Res. 2011;22(3):493-4.

27 Sets multigénicos Bioinformática e ontologia genética

28 Conclusões

29 a)Não se conhece nenhum padrão de alterações ou via de sinalização que possa prever o risco individual de malignização. b)O significado clínico de cada biomarcador pode ser melhorado, se integrado numa rede de vias de sinalização biologicamente ativas, permitindo o conhecimento dos princípios biológicos da oncogénese oral e atuar precocemente quando a doença é mais facilmente controlada. c)Limitações da evidência em número, heterogeneidade das metodologias, amostras não representativas e follow-ups a curto prazo.

30 Conclusões d)Displasia epitelial oral como o parâmetro de maior valor preditivo para o potencial maligno de leucoplasia. e)Necessidade de um protocolo clínico para abordagem da leucoplasia oral, com base nos conhecimentos biomoleculares.

31 R: Biomarcadores moleculares

32 Grato pela vossa atenção Por Francisco de Almeida Rocha Sob a orientação de Prof. Doutor Rui Amaral Mendes Viseu, Setembro 2013


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