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GERENCIAMENTO DE CRISE

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Apresentação em tema: "GERENCIAMENTO DE CRISE"— Transcrição da apresentação:

1 GERENCIAMENTO DE CRISE
NEGOCIAÇÃO

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5 O Primeiro Interventor
O “Primeiro Interventor” será quem determinará, em grande parte, se as futuras ações levadas à cabo pela polícia, serão uma operação profissional bem organizada ou pelo contrário, se desenrolará uma situação ineficiente e de atropelo. Uma vez reposto da surpresa deste feito traumático, o “Primeiro Interventor” deverá “estabilizar” a situação.

6 Condutas do Primeiro Interventor
O Primeiro Interventor deverá observar exatamente onde é a crise, identificando com certeza a casa, o domicílio ou lugar onde tenham ingressado os sujeitos com as pessoas inocentes, se têm pessoas inocentes no interior (certificar com certeza a tomada de reféns), etc., informar à central e solicitar apoio.

7 Fases do Gerenciamento de Crises
Conter a crise, Isolar o ponto crítico; Negociar

8 Isolar Consiste em uma interrupção absoluta e inflexível de qualquer contato ou comunicação com o mundo externo. O isolamento deve ser tão severo e implacável, de tal maneira a transformar o negociador em um tipo de cordão umbilical entre a atmosfera externa e o ponto crítico. Nessa linha de pensamento, se bloqueia, não só os contatos diretos dos captores e dos reféns com outras pessoas, assim como todo e qualquer acesso a informação sobre os eventos que se desenvolvem dentro e fora da área da crise.

9 NÍVEIS DE RESPONSABILIDADES NAS CRISES
Do operativo em Geral: Presidente do Comitê de Crise. Da garantia da área: Chefe do Distrito com colaboração do Chefe de Distrito contínuo. Dos perímetros Exterior e Interior: Chefes das Patrulhas Preventivas e do Grupo de Choque. Do Emprego tático: Chefe do Grupo Tático. Das Negociações: Chefe da Equipe de Negociação.

10 CONTER Uma vez localizado o ponto de crise, é de suma importância não permitir que o mesmo mude de um lugar para outro, que ele ou os sujeitos abandonem esse lugar, efetuando uma boa contenção, para o qual se deverá ter em conta não só a porta de entrada do local, como tambem a parte traseira do mesmo e cada um dos possíveis pontos de fuga.

11 Comitê de Crises DEFINIÇÃO: o Comitê de Crise é um grupo de pessoas com especialização em diferentes campos que coordenam suas diversas habilidades para alcançar um objetivo comum durante uma situação crítica. Tem um Presidente ou Comandante que é o diretor geral de todas as estratégias, planos e ações durante uma crise.

12 Funções do Comitê de Crises
Avaliar a necessidade ou não da suspensão do fornecimento de luz, gás, telefone, etc. Avaliar e decidir a respeito de ceder alimentos a captores e reféns. Assessorar ao Presidente do Comitê da Crise (PCC) sobre o possível curso das ações. Responsável de satisfazer os requerimentos em sua função específica (cada Integrante) às ordens do PCC.

13 Características do Comitê de Crises
Ser capaz de trabalhar em um ambiente estressante. Conhecer as capacidades e limitações dos especialistas. Ser capaz de coordenar tarefas simultâneas e priorizadas. Ter a habilidade de tomar decisões críticas (estratégias de negociação, opção tática).

14 Zonas de Controle Zona de Controle absoluto – é aquela zona aonde se encontra o captor, juntamente com os reféns (é onde o captor tem poder absoluto dos reféns estando ao alcance de sua arma), ali não entra ninguém, a exceção do grupo tático no momento de uma resolução operativa. Isto se explica devido ao fato de que o ingresso de alguém a zona de controle absoluto, este passa imediatamente a ser um refém a mais.

15 Zona Segura – é aquela zona onde o controle da crise esta totalmente a cargo dos agentes da ordem (POLÍCIA), instalando se ali o Comitê de Crises, as ambulâncias, bombeiros, etc. O recomendado nestes casos é que da zona de controle relativo à zona segura exista um arredor de aproximadamente 100 mts, entre eles.

16 Início da negociação O início das NEGOCIAÇÕES é o terceiro passo essencial a ser dado pela autoridade policial que tomou conhecimento da crise. O clima de tensão profunda e incerteza vivido pelos suspeitos nos primeiros momentos da crise pode levá-los a uma atitude de locução nervosa, que não se pode repetir passados os primeiros minutos da crise quando eles já obtém um controle da situação e começam a disciplinar suas palavras e emoções.


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