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FEIRA DE SANTANA-BA JUNHO/2016 Bruna Felipe Josinaldo Mildomar Combate a Prevenção em Sinistros Estudo da NR-23.

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1 FEIRA DE SANTANA-BA JUNHO/2016 Bruna Felipe Josinaldo Mildomar Combate a Prevenção em Sinistros Estudo da NR-23

2 FEIRA DE SANTANA-BA JUNHO/2016 Bruna Felipe Josinaldo Mildomar Trabalho de Disciplina: Legislação e Segurança do Trabalho apresentado à Faculdade Pitágoras, curso Engenharia de Produção. Docente: Vanessa Carneiro. Combate a Prevenção em Sinistros Estudo da NR-23

3 Apresentar conceitos e práticas que possibilitem aos participantes:  Estudar os fundamentos legais, visando solidificar os argumentos dos futuros profissionais relativas às questões de prevenção e combate aos incêndios;  Observar o relatar condições de risco de incêndios nos ambientes de trabalho;  Solicitar medidas para reduzir, até eliminar e ou neutralizar os riscos de incêndios existentes;  Discutir os incidentes ocorridos e solicitar medidas que previnam os pricípios de incêndios semelhantes;  Orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de incêndios. OBJETIVOS

4 1. INTRODUÇÃO FUNDAMENTO LEGAL LEI N.º 6514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 PORTARIA N.º 3214, DE 08 DE JUHNO DE 1978 NORMAS REGULAMENTADORAS – MINISTÉRIO DO TRABALHO NR 4 - SESMT NR 5 – CIPA NR 6 – EPI NR 7 – PCMSO NR 9 – PPRA NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 17 – ERGONOMIA NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR 24 – CONDIÇÕES SANITÁRIAS E CONFORTO NO LOCAL DE TRABALHO NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

5 ESTUDO DA NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 23.1. Disposições gerais. 23.1.1. - Todas as empresas deverão possuir: a) Proteção contra incêndio; b) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; d) Pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.

6 23.2. Saídas. Os locais de trabalho deverão dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. 23.2.1. - A largura mínima das aberturas de saída, deverá ser de 1,20 m (um metro e vinte centímetros). 23.2.2. - O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho. 23.2.3. - Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros). 23.2.4. - Quando não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão existir, em caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), sempre rigorosamente desobstruídos.

7 23.2. Saídas 23.2.5. - As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída. 23.2.6. - As saídas devem ser dispostas de tal forma que entre elas e qualquer local de trabalho não se tenha de percorrer distância maior que 15 m (quinze metros) nos de risco grande e, 30 m (trinta metros) nos de risco médio ou pequeno. 23.2.6.1. - Estas distâncias poderão ser modificadas, para mais ou menos, a critério da autoridade competente em segurança do trabalho, se houver instalações de chuveiros "sprinklers" automáticos, e segundo a natureza do risco. 23.2.7. - As saídas e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus; as passagens serão bem iluminadas. 23.2.8. - Os pisos, de níveis diferentes, deverão ter rampas que os contornem suavemente e, neste caso, deverá ser colocado um "Aviso" no início da rampa, no sentido da descida. 23.2.9. - Escadas em espiral, de mãos ou externas de madeira não serão consideradas partes de uma saída.

8 23.3. Portas 23.3.1. - As portas de saída devem ser de batentes, ou portas corrediças horizontais, a critério da autoridade competente em segurança do trabalho. 23.3.2. - As portas verticais, as de enrolar e as giratórias não serão permitidas em comunicações internas. 23.3.3. - Todas as portas de batente, tanto as de saída como as de comunicações internas devem: a) Abrir no sentido da saída; b) Situar-se de tal modo que, ao se abrirem, não impeçam as vias de passagem. 23.3.4. - As portas que conduzem às escadas devem ser dispostas de maneira a não diminuírem a largura efetiva dessas escadas. 23.3.5. - As portas de saída devem ser dispostas de maneira a serem visíveis, ficando terminantemente proibido qualquer obstáculo, mesmo ocasional, que entrave o seu acesso ou a sua vista.

9 23.3. Portas 23.3.6. - Nenhuma porta de entrada, ou saída, ou de emergência de um estabelecimento ou local de trabalho, deverá ser fechada a chave, aferrolhada, ou presa durante as horas de trabalho. 23.3.7. - Durante as horas de trabalho poderão ser fechadas com dispositivo de segurança, que permitam a qualquer pessoa abri- las facilmente do interior do estabelecimento, ou do local de trabalho. 23.3.7.1. - Em hipótese alguma, as portas de emergência deverão ser fechadas pelo lado externo, mesmo fora do horário de trabalho.

10 23.4. Escadas 23.4.1. - Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo. 23.5. Ascensores. 23.5.1. - Os poços e monta-cargas respectivos, nas construções de mais de dois pavimentos, devem ser inteiramente de material resistente ao fogo. 23.6. Portas Corta-Fogo. 23.6.1. - As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos dois lados.

11 23.7. Combate ao Fogo 23.7.1. - Tão cedo o fogo se manifeste, cabe: a) Acionar o sistema de alarme; b) Chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros; c) Desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais; d) Atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados. 23.7.2. - As máquinas e aparelhos elétricos, que não devem ser desligados em caso de incêndio, deverão conter placa com aviso referente a este fato, próxima à chave de interrupção. 23.7.3. - Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade onde seja grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.

12 23.8. Exercícios de Alerta 23.8.1. - Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando: a) Que o pessoal grave o significado do sinal de alarme; b) Que a evacuação do local se faça em boa ordem; c) Que seja evitado qualquer pânico; d) Que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; e) Que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas.

13 23.8. Exercícios de Alerta 23.8.2. - Os exercícios deverão ser realizados sob a direção de um grupo de pessoas, capazes de prepará-los e dirigí-los, comportando um chefe e ajudantes em número necessário, segundo as características do estabelecimento. 23.8.3. - Os planos de exercício de alerta deverão ser preparados como se fossem para um caso real de incêndio. 23.8.4. - Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de bombeiros, os exercícios devem se realizar periodicamente, de preferência sem aviso e se aproximando, o mais possível, das condições reais de luta contra o incêndio. 23.8.5. - As fábricas ou estabelecimentos que não mantenham equipes de bombeiros deverão ter alguns membros do pessoal operário, bem como os guardas e vigias, especialmente exercitados no correto manejo do material de luta contra o fogo e o seu emprego.

14 23.9. Classes de Fogo 23.9.1. - Será adotada, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a seguinte classificação de fogo : Classe A: são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc. Classe B: são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc. Classe C: quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc. Classe D: elementos pirotécnicos como magnésio, zircônio, titânio.

15 23.10. Extinção por meio de água 23.10.1. - Nos estabelecimentos industriais de 50 ou mais empregados, deve haver um aprisionamento conveniente de água sob pressão, a fim de, a qualquer tempo, extinguir os começos de fogo de Classe A. 23.10.2. - Os pontos de captação de água deverão ser facilmente acessíveis, e situados ou protegidos de maneira a não poderem ser danificados. 23.10.3. - Os pontos de captação de água e os encanamentos de alimentação deverão ser experimentados, freqüentemente, a fim de evitar o acúmulo de resíduos. 23.10.4. - A água nunca será empregada: a) Nos fogos de Classe B, salvo quando pulverizada sob a forma de neblina; b) Nos fogos da Classe C, salvo quando se tratar de água pulverizada; c) Nos fogos da Classe D;

16 23.11. Extintores 23.11.1. - Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de conformidade de órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO.. Redação dada pela Portaria DSST nº 06, de 29/10/91.

17 23.11. Extintores Portáteis 23.12.1. - Todos os estabelecimentos, mesmo os dotados de chuveiros automáticos, deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater o fogo em seu início. Tais aparelhos devem ser apropriados à classe do fogo a extinguir. 23.13. Tipos de Extintores Portáteis. 23.13.1. - O extintor tipo "Espuma" será usado nos fogos de Classe A e B. 23.13.2. - O extintor tipo "Dióxido de Carbono" será usado preferencialmente nos fogos das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu início. 23.13.3. - O extintor tipo "Químico Seco" usar-se-á nos fogos das classes B e C. As unidades de tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos incêndios Classe D será usado o extintor tipo "Químico Seco", porém o pó químico será especial para cada material. 23.13.4. - O extintor tipo "Água Pressurizada", ou a "Água Gás", deve ser usado em fogos Classe A, com capacidade variável entre 10 e 18 litros.

18 4. METODOLOGIA  Pesquisa exploratória do tipo revisão de literatura;  Entre os anos de 2006 e 2016;  Bases de dados: ABEPRO, Google Acadêmico e Portal Periódico CAPES;  A pesquisa foi analisada por meio de quatro leituras:  Exploratória  Seletiva  Analítica  Interpretativa.

19 5. O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE  A qualidade tem grande impacto e importância;  3 Eras e 5 Etapas históricas da qualidade;  Era da Inspeção  Era do controle estatístico  Era da qualidade total  1990  1918  1937  1960  1980

20 5. O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE  Principais ferramentas de controle de qualidade:  Folha de Verificação  Diagrama de Pareto  Diagrama de Causa e Efeito  Diagrama de Dispersão  Histograma  Fluxograma  Gráfico de Controle  Brainstorming  5w1h  Papel ou a função do engenheiro de produção.

21 6. O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO E O MANEJO DOS EFEITOS DO TURNOVER  Turnover ou Rotatividade (BASTOS, 2008; NASCIMENTO, 2012);  Fórmula de Chiavenato (2009): Turnover = [(demissões + admissões)/2] X 100 Média de funcionários ativos do período  Consequências e custos do fenômeno do Turnover.

22 6. O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO E O MANEJO DOS EFEITOS DO TURNOVER

23 7. A RELAÇÃO ENTRE CONTROLE DE QUALIDADE E EFEITOS DO TURNOVER  Ferramentas de qualidade no desfecho detecção dos principais problemas organizacionais;  Gestão do Turnover;  O engenheiro de produção como propiciador de um ambiente satisfatório e motivador.

24 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Relevância do papel do engenheiro de produção;  Redução e controle do Turnover através da aplicação de ferramentas de qualidade;  O engenheiro de produção tem papel essencial e envolvimento direto com o Turnover.

25 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

26 9. REFERÊNCIAS ANDRADE, J. H.; MENDES, J. V.; ESCRIVÃO FILHO, E. A perspectiva administrativa na atuação do engenheiro de produção: estudo de caso em uma pequena empresa metalúrgica. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas – Ano 5, nº 1, p. 11- 25, Jan-Mar/2010. BASTOS, C. M. P. Importância do planejamento, recrutamento e seleção na redução do Turnover. Universidade Cândido Mendes. Monografia (Especialização em Gestão de Recursos Humanos). Rio de Janeiro, RJ, Dez/2008. BRANCO, N. C. M.; SILVA, K. M. G.; LOURENÇO, M. S. Gestão da qualidade e segurança dos alimentos: diagnóstico e proposta para um restaurante comercial no município do Rio de Janeiro. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas – Ano 5, nº 1, p. 113-124, Jan-Mar/2010. CAGNIN, F.; OLIVEIRA, M. C.; ASSUMPCAO, M. R. P. A gestão de riscos inserida no sistema de gestão da qualidade. XXXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção: Perspectivas Globais para a Engenharia de Produção. Fortaleza, CE, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2015. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev. e atual Elsevier. Rio de Janeiro, 2009. CORRÊA, H. l.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2008. COSTA, C. A. C. et al. Qualidade de vida no trabalho, satisfação e motivação do trabalhador no setor de varejo. Revista de Administração da UNIMEP – v.11, n.1, p. 181, Jan-Abr/2013. CUNHA, J. M. C. A influência da qualidade de vida no trabalho na motivação dos funcionários do SERPRO. Centro Universitário de Brasília. Brasília, DF. 2008. DALL’INHA, G. R. A influência das práticas e das políticas de recursos humanos sobre o absenteísmo e a rotatividade: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal DE Santa Catarina. Florianópolis, 2006

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