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Por: Dom Julio Endi Akamine  Em nossa última conversa começamos a falar sobre as etapas da revelação. Sabemos que a plenitude da revelação acontece.

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2 Por: Dom Julio Endi Akamine

3  Em nossa última conversa começamos a falar sobre as etapas da revelação. Sabemos que a plenitude da revelação acontece em Jesus Cristo, quando Deus vem pessoalmente ao encontro do homem. De fato, “Muitas vezes e de diversos modos outrora falou Deus aos nossos pais pelos profetas. Ultimamente nos falou por seu Filho” (Hb 1,1). Ora, esses “diversos modos” são aquilo que nós chamamos de etapas da revelação.  A primeira etapa da Revelação é a Aliança com Nóe. Nessa Aliança Deus fala aos homens porque age não somente na intimidade da consciência e nos indivíduos, mas está presente e age também nos homens reagrupados «por países e línguas, por famílias e nações». Essa aliança, porém, é continuamente ameaçada de perversão pelo pecado, principalmente pelos pecados do politeísmo e pela idolatria da nação e do seu chefe. Por isso essa etapa é provisória.

4  Hoje gostaria de falar sobre as Alianças com Abraão e Moisés. Elas marcam um salto qualitativo na presença e na ação pessoal de Deus, uma vez que nessas etapas Deus escolhe para si um povo: o povo de Israel.  Essa Aliança tem uma grande importância para os cristãos porque a Igreja se sente profundamente unida a Israel.  Que tipo de relação há entre a Igreja e Israel.  Evidentemente, essa ligação não consiste em laços étnicos ou nacionais. O que une os cristãos com Israel são laços espirituais. Esses vínculos espirituais são muitos, mas podem ser sintetizados em 4.

5 Primeiro, a Igreja reconhece que ela está presente já no chamado divino feito aos Patriarcas e na Aliança de Deus com Abraão. Assim os cristãos, mesmo que não tenham laços de sangue com Abraão, sentem-se incluídos na vocação dos Patriarcas. O povo que tem sua origem em Abraão é a raiz onde foram enxertados os pagãos que se tornaram cristãos pela graça de Cristo. Segundo: a união espiritual se verifica no êxodo que é o evento fundador da Aliança e cujo significado e efeito não dizem respeito somente a Israel, mas assinala o início da salvação que Cristo realizou e, por isso, inclui a Igreja. Terceiro: uma vez que os dons de Deus são sem arrependimento, a Igreja reconhece que é devedora de Israel porque dele recebeu a revelação bíblica do Antigo Testamento. Em relação ao AT, a Igreja percebe que se apropria da revelação veterotestamentária, quanto é acolhida nela. Em outras palavras, os cristãos se sentem destinatários da revelação do AT e, ao mesmo tempo, se veem inseridos e mergulhados nela. A união espiritual está fundada na reconciliação e na paz que Cristo estabeleceu pela sua cruz entre os judeus e os gentios, derrubando o muro de separação e fazendo dos dois uma só coisa nele.

6  A partir dessa união espiritual, que vincula Israel e a Igreja, podemos chamar os filhos de Abraão de “nossos irmãos mais velhos”.  Por hoje é só, semana que vem nós continuamos


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