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MUDANÇA DE PARADIGMA MUDANÇA DE PARADIGMA Modelo linear Modelo linear Relação linear entre as partes. Modelo circular (sistêmico) Modelo circular (sistêmico)

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2 MUDANÇA DE PARADIGMA MUDANÇA DE PARADIGMA Modelo linear Modelo linear Relação linear entre as partes. Modelo circular (sistêmico) Modelo circular (sistêmico) Constituída de partes em interação;

3 Modelo circular (sistêmico) Modelo circular (sistêmico) Constituída de partes em interação. Efeitos podem retroalimentar suas supostas causas dentro do sistema. Os observadores podem modificar, pela interação, o que estão a observar. Permite a interdisciplinariedade. A mudança de uma parte altera todas as outras partes e o sistema como um todo. Circularidade

4 TEORIA DA COMUNICAÇÃO HUMANA Duplo vínculo Impossibilidade de não comunicar Comunicação tem aspectos de conteúdo e de relação Comunicação digital e analógica Comunicação simétrica e complementar

5 MULTIDISCIPLINAR Crescente especialização que acompanhou o progresso científico e tecnológico; Necessidade de estabelecer interfaces entre os saberes das disciplinas

6 INTERDISCIPLINAR INTERDISCIPLINAR Cada um com sua cota de saber não era suficiente para diminuir os prejuízos da fragmentação; necessário algo que fosse maior que a mera soma das partes; necessário algo que fosse maior que a mera soma das partes; necessário a interação, a troca, o feedback entre essas partes; necessário a interação, a troca, o feedback entre essas partes; Interdisciplinaridade é conexão entre as disciplinas, é uma prática grupal.

7 Transdisciplinar Visa articular uma nova compreensão da realidade entre e para além das disciplinas especializadas A equipe de saúde mental é multidisciplinar, interdisciplinar e sobretudo, transdisciplinar. Transdisciplinar Visa articular uma nova compreensão da realidade entre e para além das disciplinas especializadas A equipe de saúde mental é multidisciplinar, interdisciplinar e sobretudo, transdisciplinar.

8 intersetorialidade processos organizados e coletivos, ações deliberadas que pressupõem o respeito à diversidade e as particularidades dos atores envolvidos; ações deliberadas que pressupõem o respeito à diversidade e as particularidades dos atores envolvidos; interação permanente entre os diferentes segmentos; ações permitem certa superação da fragmentação de conhecimentos e das estruturas sociais, novo arranjo para intervenção e participação para resolução de questões amplas e complexas.

9 Os espaços da intersetorialidade são lugares de compartilhamento de saber e de poder, de construção de novas formas de agir que não se encontram estabelecidas ou suficientemente experimentadas. de construção de novas formas de agir que não se encontram estabelecidas ou suficientemente experimentadas.

10 Processos obstrutivos num grupo de trabalho Narcisismo – “não sai de dentro de si mesmo”, Inveja – sabota o grupo que participa, Arrogância – atribui-se um valor que não tem e desqualifica os outros, Servilismo interesseiro – o “bajulador”, Hipocrisia – subvertem o processo de mudança. Identificar esses comportamentos para evitar obstrução no trabalho da equipe

11 Relações interpessoais Trabalhar as relações interpessoais objetivando minimizar o desgaste relacional (o que inclui atividades sociais); Estimular atividades relacionais que promovam a integração da equipe para se vencer a falta de diálogo entre as diferentes formações.

12 A Equipe como um recurso valioso do serviço A organização Estilo de trabalho da equipe são variáveis determinantes para a eficácia do cuidado e para a própria saúde mental dos usuários

13 A equipe está favorecendo ou desfavorecendo o cuidado com os usuários? Há distribuição do poder? e não sua centralização através de uma hierarquia rígida de papéis, de profissionais ou de especialidades? São valorizados os diversos saberes da equipe, a responsabilidade no cuidado e a afetividade ? Há comunicação clara e facilitada? O trabalho é coletivo, planejado junto, executado junto? O trabalho está ancorado nas necessidades dos usuários? Ou conforme as especialidades da equipe? Ou de acordo com patologias? Há socialização dos conhecimentos, troca e aprendizado na equipe? A equipe se avalia? Tem auto-crítica? Revê suas intervenções?

14 A Equipe como um recurso valioso do serviço Atribuições básicas de uma equipe de saúde mental: A equipe atende aos usuários? Trabalha-se enquanto equipe? Favorece seu aprendizado e formação? Integra-se aos outros serviços de saúde? Integra-se à comunidade? Estas são questões podem colaborar na auto- avaliação constante das equipes

15 Como se comunicar Ouvir atentamente, com calma; Entender os sentimentos da pessoa; Falar claro; Expressar respeito pelas opiniões, valores, cultura e hábitos; Conversar honestamente; Esclarecer o nome e a atividade do profissional que está atendendo; Ser franco, honesto, claro e não ameaçador Ser continente

16 O que evitar Interromper muito frequentemente; Ficar chocado ou muito emocionado; Dizer que você está ocupado; Fazer o problema parecer trivial; Tratar o paciente de forma que possa colocá-lo em posição de inferioridade; Fazer perguntas indiscretas; Emitir juizo de valor Tentar doutrinar

17 Atributos indispensáveis para os profissionais Possuir empatia Não favorecer a discriminação Aceitar novos modelos de identificação Estabelecer comunicação como emissor e como receptor Ser verdadeiro Ter senso de humor Apresentar poder de integração e síntese

18 Desafios Atuais Profissional Formação em saúde mental insuficiente; Dificuldades para diagnosticar precocemente e lidar com recaídas e reinternações; Desconhecimento da demanda de sofrimento psíquico e de tratamento na comunidade; Agressividade, co-morbidades e complicações clínicas

19 ÉTICA NO CUIDADO uso das emoções, da empatia, da linguagem compartilhada da escuta do outro,como recursos técnicos imprescindíveis na compreensão do outro em sua singularidade, liberdade e autonomia para tomar decisões sobre a condução de sua vida.

20 Fatores que dificultam o trabalho da equipe Rotatividade dos profissionais e/ou número de profissionais insuficiente na unidade; Pouco conhecimento teórico; Disputa de poder entre os profissionais; Condições de trabalho precárias; Falta ou pouca interação entre os profissionais; Pouco conhecimento das ações da rede

21 Fatores que facilitam o trabalho da equipe Reuniões de equipe regulares; Discussão de casos e elaboração de PTI; Compartilhamento do projeto terapêutico da unidade e dos projetos terapêuticos individuais; Prontuário único, com evolução por todos os profissionais; Pedir ajuda ao(a) colega sempre que for necessário: pacientes agressivos, deprimidos, desorientados, delirantes, paranóicos; intoxicados, em abstinência; Num atendimento que está difícil, chamar um(a) colega para atender em conjunto, sem se sentir diminuído com isso; Realizar os atendimentos em 2 profissionais, quando necessário; Seguir as normas do serviço, mas usar o bom senso; No atendimento em grupo, procurar fazer em cooterapia;

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23 OBRIGADA Maria Cecilia Rodrigues Heckrath Enfermeira, grupoterapeuta e tarapeuta de família Coordenação Estadual de Saúde Mental Secretaria de Estado da Saúde


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