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PublicouLaís de Figueiredo Santana Alterado mais de 7 anos atrás
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MED B26/27 Microscopia Necrose
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Caso 1. Paciente masculino, 45 anos, apresentou dor retroesternal, constritiva, por doze horas. A dor irradiava para mandíbula e face interna do braço esquerdo. Evolui com dispnéia de repouso. Internado, cursou com arritmia ventricular, hipotensão, choque e foi a óbito. A lâmina representa um órgão examinado durante a necropsia. É possível identificar o órgão? Qual o órgão? No que ele difere do normal? Qual é o processo patológico encontrado? Que diagnóstico a análise desta lâmina permite? Quais os mecanismos que explicam as alterações morfológicas nesta lâmina? Que outras causas podem resultar nas alterações morfológicas observadas?
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Imagens do Atlas FMB-UFBA http://www.medicina.ufba.br/patologia_i/mi croscopia/welcome.htmhttp://www.medicina.ufba.br/patologia_i/mi croscopia/welcome.htm
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Figura 1: Interface entre fibras musculares cardíacas preservadas e com necrose de coagulação
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Figura 2: Grande aumento: Fibras musculares cardíacas preservadas
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Figura 3: Grande aumento. Fibras musculares cardíacas com necrose de coagulação
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Figura 4: Grande aumento. Fibras musculares cardíacas com necrose de coagulação
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Figura 5: Médio aumento. Fibras miocárdicas atrofiadas, vacuolizadas e com necrose de coagulação
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Figura 6: Médio aumento. Fibras miocárdicas atrofiadas, vacuolizadas e com necrose de coagulação
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Figura 7: Grande aumento. Fibra miocárdica contendo pigmento de desgaste (pigmento de lipofuscina)
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Figura 8: Pequeno aumento. Ramo da artéria coronária com redução da luz devido á presença de placa de ateroma
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Figura 9: Pequeno aumento. Trombo aderido ao endocárdio
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Caso 2. Paciente feminina, 15 anos, apresentou tumoração cervical há um mês, não dolorosa. Apresentou, no mesmo período, febre vespertina (38º C) e sudorese noturna. Refere perda de peso e astenia. A radiografia do tórax mostra pequeno nódulo calcificado no ápice do pulmão direito. A lâmina representa o nódulo cervical biopsiado. É possível identificar o órgão? Qual o órgão? No que ele difere do normal? Qual é o processo patológico encontrado? Que diagnóstico a análise desta lâmina permite? Quais os mecanismos que explicam as alterações morfológicas nesta lâmina? Que outras causas podem resultar nas alterações morfológicas observadas?
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Imagens do Atlas FMB-UFBA http://www.medicina.ufba.br/patologia_i/mi croscopia/welcome.htmhttp://www.medicina.ufba.br/patologia_i/mi croscopia/welcome.htm
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Figura 1: Pequeno aumento. Linfonodo apresentando extensa área de necrose caseosa (material amorfo eosinofílico). Na periferia da necrose observa-se tecido linfóide contendo granulomas epitelióides
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Figura 2: Pequeno aumento. Idem
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Figura 3: Médio aumento. Idem
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Figura 4: Médio aumento. Granuloma epitelióide
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Figura 5: Grande aumento. Idem
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Figura 6: Médio aumento. Necrose caseosa
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Figura 7: Grande aumento. Idem
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