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IDADE PARA CONTROLE ESFINCTERIANO EM CRIANÇAS: EXPECTATIVAS E INTERVENÇÕES DOS PAIS. TUBARÃO, SC – UNISUL (PUIC), CIÊNCIAS DA SAÚDE - MEDICINA. FIDELIS,

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1 IDADE PARA CONTROLE ESFINCTERIANO EM CRIANÇAS: EXPECTATIVAS E INTERVENÇÕES DOS PAIS. TUBARÃO, SC – UNISUL (PUIC), CIÊNCIAS DA SAÚDE - MEDICINA. FIDELIS, Zelir Fermino, CANCELIER, Ana carolina Lobor (PUIC). Curso de Medicina - Campus Tubarão. Introdução O treinamento do controle esfincteriano é uma fase importante no desenvolvimento da criança, e é um dos primeiros passos para a criança tornar-se auto-suficiente. De modo geral, o treinamento do controle esfincteriano se inicia por volta dos 18 e 24 meses de vida. E a média de aquisição deste controle pode variar entre 3 e 4 anos de idade, podendo ocorrer mais cedo, perto dos 2 anos de vida ou mais tarde, próximo dos 5 anos. Segundo a Academia Americana de Pediatria os pais devem estar atentos a sinais que seus filhos apresentam como: permanecer 2 horas ou mais com a fralda seca, vontade de utilizar o banheiro, etc, para poder dar início ao treinamento. Iniciar treinamento sem a criança ter demonstrado estes sinais só causará estresse familiar. O controle esfincteriano é característica da criança, e não dos pais e cuidadores, portanto, os pais podem controlar uma série de aspectos do comportamento infantil, mas é a criança que possui autonomia para controlar seus esfíncteres. Objetivos Determinar a idade média de controle esfincteriano em crianças que freqüentem o Ambulatório Materno-Infantil (AMI) – UNISUL; Comparar a idade média de meninos e meninas na aquisição de controle esfincteriano; Analisar as principais dificuldades dos pais durante a fase de treinamento; Observar se os pais praticam algum tipo de treinamento esfincteriano nas crianças e de que forma ele é realizado. Metodologia Estudo transversal, observacional e analítico, realizado no ambulatório-escola da UNISUL que presta atendimento a crianças sendo ele o Ambulatório Materno-Infantil (AMI) - UNISUL, Tubarão - SC abrangendo pais de crianças de 2 a 14 anos no período de novembro de 2008 a fevereiro de 2009. Foi utilizado um questionário com dados demográficos e perguntas relacionadas a aquisição de controle esfincteriano e utilização de treinamento para tal, realizado pela própria pesquisadora com os pais das crianças, após terem concordado em participar do estudo e assinado um termo de consentimento informado. Chegou-se a uma amostra de 85 pais entrevistados. As variáveis coletadas foram: idade, sexo, escolaridade da mãe, escolaridade do pai, treinamento para retirada de fralda, situações que ocorreram após a retirada de fraldas. Os dados foram tabulados e analisados através do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS) versão 12.0. As variáveis qualitativas foram comparadas através do teste qui-quadrado de Pearson ou Teste exato de Fisher (quando pertinente) e as variáveis quantitativas por médias e desvios-padrão (DP) através do teste t-student, adotando nível de significância 95%. O projeto foi planejado de acordo com a resolução do Conselho Nacional de Saúde e aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, sob número de registro 2632. Resultados O perfil epidemiológico da população estudada são demonstrados no fluxograma 1. O uso de álcool foi reportado por 35,6% (n=26) das entrevistadas. Destaca-se nesta amostra o menor consumo entre aquelas que referiram praticar alguma religião (p=0,02). Já com as demais variáveis não se verificou relação estatisticamente significativa. Verificou-se uma relação estatisticamente significativa entre o consumo de álcool antes da gestação e a persistência de seu uso na gravidez (p < 0,001). A prevalência do tabagismo durante a gestação foi de 13,7% (10). Das fumantes, 40% (4) referiram fumar 10 ou menos cigarros/dia, 40% (4) de 11 a 20 e 30% mais de 20. Foi estudado o uso de álcool e fumo concomitantemente na gestação, sendo analisados que 60% das gestantes que fumaram, simultaneamente utilizaram álcool durante a gravidez, sendo um dado associado de maneira estatisticamente significativa (p = 0,08). Conclusões Conclui-se que o desenvolvimento do controle esfincteriano é um processo de maturação da criança e que não deve ser acelerado pelo treinamento esfincteriano e sim deixado até que a própria criança mostre o interesse de ser treinada. Portanto a expectativa dos pais em relação a retirada de fraldas precoce leva ao insucesso e frustrações e consequêntemente a disfunção miccional, sendo prejudicial no desenvolvimento da criança. Bibliografia 1. 1. Mota DM, Barros AJD. Treinamento esfincteriano: métodos, expectativas dos pais e morbidades associadas. J Pediatr 2008; 1: 9-17. 2. deVries MW, deVries MR. Cultural relativity of toilet training readiness: A perspective from East Africa. Pediatrics. 1977;60: 170-7. 3. Mota DM, Barros AJD. Treinamento esfincteriano precoce: prevalência, características materna da criança e fatores associados numa coorte de nascimentos. Rev Bras Saúde Matern Infant 2008; 1: 103-11. 4. Schmitt BD. Toilet training: Getting it rith the first time. Contemp pediatr. 2004;21:105-22. 5. Doleys DM, Dolce JJ. Toilet training and enuresis. Pediatri Clin North AM. 1982;;29:297-313. Apoio Financeiro: Unisul


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