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Curso de Formação Litúrgica

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Apresentação em tema: "Curso de Formação Litúrgica"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Formação Litúrgica
Materia: O ano litúrgico Curso de Formação Litúrgica

2 LITURGIA NO CORAÇÃO DA IGREJA

3 OBJETIVO GERAL Demonstrar que a Liturgia é a grande fonte da espiritualidade cristã de toda a Igreja. Ajudar os agentes da PL a crescer espiritualmente no exercício do seu ministério litúrgico para um melhor empenho no seu exercício pastoral.

4 O ANO LITÚRGICO Cristo, festa da Igreja

5 O Ano Litúrgico A liturgia é a celebração do Mistério Pascal de Cristo. Em volta deste núcleo fundamental da nossa fé, celebramos o Ano Litúrgico que foi se organizando para manter viva a memória do Ressuscitado na vida de cada pessoa e de cada comunidade.

6 O Ano Litúrgico O Ano Litúrgico “revela todo o mistério de Cristo no decorrer do ano, desde a encarnação e nascimento até à ascensão, ao pentecostes e à expectativa da feliz esperança da vinda do Senhor” (SC 102). ENCARNAÇÃO PAIXÃO ASCENSÃO ENVIO DO ESPÍRITO VINDA GLORIOSA

7 O Ano Litúrgico não tem começo nem fim
Ele é tanto “fim” quanto “começo”

8 Dois modos de compreender A dimensão celebrativa-memorial
o Ano Litúrgico A dimensão celebrativa-memorial A dimensão pedagógica

9 A dimensão celebrativa-memorial
Celebrar os mistérios de Cristo, do ponto de vista teológico litúrgico, não é apenas “lembrar” o que Jesus Cristo fez por nós. Nem, mesmo, acompanhar a biografia de Jesus, iniciando no Natal, quando nasceu, terminando na Ascensão. Ano Litúrgico não é isso. O Ano Litúrgico, através das celebrações, torna atual e insere os celebrantes na mesma eficácia salvífica do gesto histórico realizado por Cristo.

10 A dimensão pedagógica Outra questão é quanto ao modo da Liturgia administrar este aspecto para os celebrantes. Entra aqui a dimensão pedagógica do Ano Litúrgico. O Mistério Pascal que celebramos é dinâmico. Uma dinâmica que precisa mexer com a vida pessoal de cada celebrante, de tal modo que o cristão, domingo após domingo, tempo litúrgico depois de tempo litúrgico, ano após ano, cresça e modele sua vida a partir do projeto de Jesus Cristo, a partir dos valores do Reino de Deus. A dinâmica pedagógica do Ano Litúrgico não tem a finalidade de formar pessoas religiosas, apenas, mas formar cristãos, isto é, pessoas que se comprometam com o projeto de Jesus.

11 A Liturgia nos ritmos do tempo
As celebrações litúrgicas tem uma estreita relação com o tempo. Como é esta relação? Acontecem num determinado momento do dia, da semana, do ano, ou num momento especial da vida de uma pessoa, de uma comunidade Expressam o sentido do tempo e da vida humana a partir da páscoa de Jesus, o Cristo.

12 A Liturgia nos ritmos do tempo
Para fazer memória do mistério, a liturgia se utiliza de três ritmos diferentes: O ritmo diário alternando manhã e tarde, dia e noite, luz e trevas

13 A Liturgia nos ritmos do tempo
O ritmo semanal alternando trabalho e descanso, ação e celebração O ritmo anual alternando o ciclo das estações e a sucessão dos anos

14 Acrescenta-se a vigília, principalmente aos domingos e grandes festas.
O ritmo diário O dia litúrgico é marcado principalmente por dois momentos fortes na liturgia das horas: Ofício da manhã Ofício da tarde Acrescenta-se a vigília, principalmente aos domingos e grandes festas.

15 O sentido de cada ofício (expresso principalmente nos hinos):
O ritmo diário O sentido de cada ofício (expresso principalmente nos hinos): Ofício da manhã o nascer do sol, amanhecer, madrugada, manhã, novo dia... simbolizando a ressurreição de Cristo e nossa ressurreição nele

16 O ritmo diário Ofício da tarde
pôr-do-sol, entardecer, noite, trevas, escuridão, simbolizando a morte; porém, acendemos nossas velas, expressando a fé na ressurreição

17 O ritmo diário Ofício de vigílias (à noite ou de madrugada)
aguardar o amanhecer, esperar pela vinda de Jesus, pela vinda do Reino.

18 É a páscoa semanal, dia de “festa primordial” dos cristãos (SC 106)
O ritmo semanal Entre os sete dias da semana, um se destaca: O Domingo primeiro dia da semana, dia do Senhor, memória da ressurreição de Jesus, o Cristo É a páscoa semanal, dia de “festa primordial” dos cristãos (SC 106)

19 O que caracteriza a celebração litúrgica do domingo?
O ritmo semanal O que caracteriza a celebração litúrgica do domingo? É o dia da reunião semanal dos cristãos, dia de assembléia litúrgica. É dia de celebração eucarística que é memória da paixão, morte, ressurreição e glorificação do Senhor. A assembléia litúrgica é caracterizada pela alegria e o clima de festa, pelo encontro dos membros da comunidade entre si e com o ressuscitado Três elementos rituais, além da assembléia, da Palavra e da Eucaristia ajudam a realçar o sentido pascal e batismal do domingo: a) a aspersão com água no lugar do ato penitencial; b) a profissão de fé renovando nossa adesão ao Senhor; c) poderíamos ainda acender o círio pascal.

20 O ritmo semanal Por causa de sua especial importância, o domingo só sede sua celebração às solenidades e festas do Senhor; contudo, os domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa tem precedência sobre todas as festas do Senhor e todas as solenidades. As solenidades que ocorram nestes domingos sejam antecipadas para o sábado.

21 O ritmo semanal O domingo exclui por sua própria natureza a fixação definitiva de qualquer outra celebração. Contudo: No domingo dentro da Oitava do Natal do Senhor, celebra-se a festa da Sagrada Família; No domingo depois do dia 6 de janeiro, celebra-se a festa do Batismo do Senhor; No domingo depois de pentecostes, celebra-se a solenidade da Santíssima Trindade;

22 O ritmo semanal No último domingo do Tempo Comum, celebra-se a solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo; A comemoração de todos os fiéis defunto; No Brasil, as solenidades de São Pedro e São Paulo, da Assunção de Maria e de Todos os Santos.

23 O ritmo anual Ciclo da Páscoa Ciclo do Natal Tempo Comum
A Páscoa e as alegrias de celebrá-la são grandes demais para caberem nos limites de um Domingo. Desde cedo a Igreja passou a consagrar a isso o ano todo, dividindo-o em ciclos: Ciclo da Páscoa Ciclo do Natal Tempo Comum

24 A Páscoa é mais importante que o Natal
O ritmo anual Todo ano comemora-se duas grandes festas: PÁSCOA NATAL A Páscoa é mais importante que o Natal

25 Ambas as festas são precedidas por um tempo de preparação:
O ritmo anual Ambas as festas são precedidas por um tempo de preparação: PÁSCOA QUARESMA ADVENTO NATAL

26 O ritmo anual E se prolongam por outros domingos e festas: PÁSCOA
Tempo Pascal e Pentecostes PÁSCOA Tempo do Natal e Epifania NATAL

27 Ciclo da Páscoa

28 Ciclo da Páscoa O Tríduo Pascal

29 O Tríduo Pascal O sagrado Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição resplandece como ápice de todo o ano litúrgico. Portanto, a solenidade da Páscoa goza no ano litúrgico a mesma culminância do domingo em relação à semana.

30 O Tríduo Pascal

31 O Tríduo Pascal A Vigília Pascal, na noite santa em que o Senhor ressuscitou, seja considerada a “mãe de todas as vigílias”, na qual a Igreja espera, velando, a ressurreição de Cristo, e a celebra nos sacramentos. A vigília é o ponto alto do ano litúrgico.

32 Ciclo da Páscoa O Tempo Pascal

33 O Tempo Pascal 50 dias entre o domingo da Ressurreição e o domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, “como um grande domingo”. Os domingos deste tempo são chamados, depois do domingo da Ressurreição, de II, III, IV, V, VI e VII domingos da Páscoa. O domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinqüenta dias.

34 O Tempo Pascal Os oito primeiros dias do tempo pascal formam a Oitava da Páscoa e são celebrados como solenidades do Senhor. No quadragésimo dia depois da Páscoa celebra-se a Ascensão do Senhor. No entanto, no Brasil ela é transferida para o domingo seguinte, ocupando assim o VII domingo de Páscoa As férias depois da Ascensão, até o sábado antes de Pentecostes inclusive, constituem uma preparação para a vinda do Espírito Santo Paráclito.

35 Ciclo da Páscoa Tempo da Quaresma

36 O Tempo da Quaresma O tempo da Quaresma vai da Quarta-feira de cinzas até à Missa da Ceia do Senhor. São 40 dias de preparação às festas pascais. Do início da Quaresma até a Vigília Pascal não se canta o Aleluia. Na quarta-feira de abertura da Quaresma, que é por toda parte dia de jejum, faz-se a imposição das cinzas. Os domingos deste tempo são chamados de I, II, III, IV e V domingos da Quaresma. O VI domingo, com o qual se inicia a Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”.

37 Ciclo do Natal Tempo do Natal

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39 IMPOSIÇÃO DO SANTÍSSIMO NOME DE JESUS
Ciclo do Natal II DOMINGO DO ADVENTO III DOMINGO OITAVA DO NATAL SAGRADA FAMÍLIA NATAL MARIA, MÃE DE DEUS IMPOSIÇÃO DO SANTÍSSIMO NOME DE JESUS EPIFANIA BATISMO DO SENHOR TEMPO DO NATAL IV DOMINGO I DOMINGO TEMPO DO ADVENTO CICLO DO NATAL

40 O Tempo do Natal Após a celebração anual do Mistério da Páscoa, a Igreja nada considera mais venerável do que comemorar o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, o que se realiza no tempo do Natal. O tempo do Natal vai das primeiras vésperas do Natal do Senhor ao domingo do Batismo de Nosso Senhor Jesus Cristo (domingo depois do dia 6 de janeiro ou na segunda-feira seguinte, caso o domingo seja ocupado com a festa da Epifania).

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42 O Tempo do Natal À noite Na Aurora Durante o dia
A Missa da Vigília do Natal é celebrada à tarde do dia 24 de dezembro. No dia do Natal do Senhor, seguindo antiga tradição romana, pode-se celebrar a missa três vezes: À noite Na Aurora Durante o dia

43 O Tempo do Natal O Natal do Senhor tem a sua oitava organizada do seguinte modo: No domingo dentro da oitava, ou na falta dele, no dia 30 de dezembro, celebra-se a festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José. No dia 26 de dezembro, celebra-se a festa de Santo Estevão. No dia 27 de dezembro, celebra-se a São João, Apóstolo e Evangelista. No dia 28 de dezembro, celebra-se a festa dos Santos Inocentes. Nos dias 29, 30 e 31 são dias dentro da oitava. No dia 1º de janeiro, oitavo dia do Natal, celebra-se a solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, na qual se comemora também a imposição do Santíssimo nome de Jesus.

44 O Tempo do Natal A Epifania do Senhor é celebrada no dia 6 de janeiro. No Brasil esse dia é celebrada no domingo entre 2 e 8 de janeiro. Na Epifania celebramos a manifestação de Deus em nossa carne humana, aos pastores (representando os pobres) e os magos do Oriente (representando as nações) No domingo depois do dia 6 de janeiro celebra-se a festa do Batismo do Senhor.

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47 Ciclo do Natal Tempo do Advento

48 O Tempo do Advento O tempo do Advento possui dupla característica:
Tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens; Tempo em que, por meio desta lembrança, voltam-se os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos.

49 O Tempo do Advento O tempo do Advento começa com as primeiras vésperas do domingo que cai no dia 30 de novembro ou no domingo que lhe fica mais próximo, terminando antes das primeiras vésperas do Natal do Senhor. Os domingos deste tempo são chamados I, II, III e IV domingos do Advento. As férias dos dias 17 a 24 de dezembro inclusive, visam de modo mais direto à preparação do Natal do Senhor.

50 Tempo Comum Além dos tempos que tem características próprias, restam no ciclo comum, 33 ou 34 semanas nas quais não se celebra nenhum aspecto especial do mistério do Cristo; comemora-se nelas o próprio mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. Este período é chamado Tempo Comum.

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53 O Tempo Comum O Tempo Comum começa na segunda-feira que segue ao domingo do depois do dia 6 de janeiro (Batismo do Senhor) e se estende até à terça-feira antes da Quaresma Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das primeiras vésperas do I domingo do Advento

54 O Tempo Comum MATEUS A MARCOS B LUCAS C
Na ‘mesa’ da Palavra nos é servida um rico cardápio de leituras bíblicas, percorrendo um ciclo de três anos: MATEUS A MARCOS B LUCAS C

55 O Tempo Comum O evangelho de João é lido nos tempos fortes do ano litúrgico, e a leitura do capítulo 6 sobre o pão da vida, vem completar a leitura do evangelho de Marcos, no ano B.

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57 Festas do Senhor no TC Solenidade/Festa Dia/Período Apresentação 02/02
Anunciação 25/03 Santíssima Trindade No 1º domingo depois de Pentecostes Corpo e Sangue de Cristo Na quinta-feira depois do domingo da Santíssima Trindade Sagrado Coração de Jesus Na sexta-feira da 2ª semana depois do domingo de Pentecostes Transfiguração 06/08 Cristo, Rei do Universo Último domingo do tempo comum

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59 Solenidades, Festas e Memórias
No ciclo anual, a Igreja, celebrando o mistério de Cristo, venera com particular amor a Santa Virgem Maria, Mãe de Deus, e propõe à piedade dos fiéis as memórias dos Mártires e outros Santos. Os Santos de importância universal são celebrados obrigatoriamente em toda a Igreja. Suas festas jamais prevaleçam sobre as festas que recordam os Mistérios da Salvação.

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62 Solenidades, Festas e Memórias
são constituídas pelos dias mais importantes, cuja celebração começa no dia precedente com as primeiras vésperas. Algumas solenidades são enriquecidas com uma Missa própria para a Vigília, que deve ser usada na véspera quando houver Missa vespertina. A celebração das duas maiores solenidades, Páscoa e Natal, prolonga-se por dias seguidos

63 Solenidades, Festas e Memórias
são celebrações nos limites do dia natural; por isso não tem primeiras vésperas, a não ser que se trate de festas do Senhor que ocorrem no domingo do Tempo Comum e do tempo do Natal, cujo ofício substituem.

64 Solenidades, Festas e Memórias
as memórias são obrigatórias ou facultativas. Sua celebração, porém, se harmoniza com a celebração da féria corrente segundo as normas expostas das IGMR´s. Trata-se de celebrações que ocorrem no dia de semana, nas quais se inclui uma simples recordação (daí memória) do respectivo santo. Neste caso, os elementos fundamentais, como as leituras, são os do dia de semana ocorrente.

65 As Férias Os dias da semana que seguem o domingo são chamados férias; celebram-se de diversos modos, segundo sua importância: A Quarta-feira de Cinzas e as férias da Semana Santa, de segunda a quinta-feira inclusive, tem preferência a todas as outras celebrações. As férias do Advento, de 17 a 24 de dezembro, e todas as férias da Quaresma tem preferência às memórias obrigatórias. Todas as outras férias cedem o lugar às solenidades e festas, e se combinam com a memória.

66 Solenidades Festas 08/12 Imaculada Conceição de Maria
No domingo dentro da oitava do Natal, ou no dia 30 de dezembro Domingo da Sagrada Família 25/12 Natal do Senhor Jesus No domingo depois do dia 06 de janeiro Batismo do Senhor Jesus 01/01 Santa Maria mãe de Deus 25/01 Conversão do Apóstolo Paulo Entre os dias 02 e 08 de janeiro Domingo da Epifania do Senhor Jesus 02/02 Apresentação do Senhor Jesus 19/03 José, esposo de Maria 22/02 Cátedra de Pedro 25/03 Anunciação do Senhor 03/05 Felipe e Tiago, apóstolos Domingos de Ramos 14/05 Matias, apóstolo Domingo da Ressurreição do Senhor 31/05 Visitação de Maria a Isabel Domingo da Ascensão do Senhor Jesus 03/07 Tomé, apóstolo Domingo de Pentecostes 16/07 Nossa Senhora do Carmo, mãe do Senhor No 1º domingo depois de Pentecostes Domingo da Santíssima Trindade 06/08 Transfiguração do Senhor Na quinta-feira depois do domingo da Santíssima Trindade Corpo e Sangue do Senhor 08/09 Natividade de Maria, mãe do Senhor 24/06 Nascimento de João Batista 14/09 Exaltação da Santa Cruz Na sexta-feira da 2ª semana depois do domingo de Pentecostes Sagrado Coração de Jesus 29/09 Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael Sempre no domingo entre 28 de junho e 04 de julho Domingo de Pedro e Paulo 18/10 Lucas, Evangelista Sempre no domingo seguinte ao dia 15 de agosto Domingo da assunção de Maria, mãe do Senhor 28/10 Simão e Judas Tadeu, apóstolos 12/10 Nossa Senhora Aparecida, mãe do Senhor 09/11 Dedicação da basílica de Latrão, 1ª catedral de Roma Sempre após o dia 1º de novembro Santos e santas da humanidade Último domingo do tempo comum Domingo de Cristo, Rei do universo

67 Apresentação feita por:
Ir. Silde Coldebela e Ir. Ivani Brito Assessoria feita no curso de Formação Litúrgica no Instituto de Teologia do Pará – IPAR.


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