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Junho/2016 TÉCNICAS DE ENTREVISTA Universidade Federal do Acre Centro de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Comunicação Social – Jornalismo Redação.

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1 Junho/2016 TÉCNICAS DE ENTREVISTA Universidade Federal do Acre Centro de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Comunicação Social – Jornalismo Redação Jornalística 2 Prof. Juliana Lofego

2 1.Pesquisar sobre entrevistado e assunto 2.Agendar a entrevista: pessoalmente, telefone, e-mail etc 3.Informar sobre o assunto do qual irá tratar: biografia, realizações, livros, ações, criações 4.Combinar o melhor ambiente (ficar à vontade, imagem, som): evitar desmarcar e ter atrasos 5.Verificar equipamentos: gravador digital, caderneta, máquina foto/vídeo 6.Roupa adequada: aparência conta no momento da entrevista, cada ambiente pede uma roupa apropriada 7.Quebrar o gelo: mostrar respeito, iniciar um papo informal 8.Perguntar ao personagem se ele se incomoda em ter a entrevista gravada PREPARAÇÃO

3  Pesquisar tudo sobre o entrevistado e sobre o tema a ser tratado  Ler as notícias do dia  Saber o pensamento do jornal sobre o assunto  Solicitar a superiores e colegas sugestões para perguntas  Fazer roteiro com começo, meio e fim: referencial para evitar "brancos" e atropelos  Ter o nome do entrevistado e seu cargo exato à mostra: nunca é demais! PREPARAÇÃO

4 Boris Casoy não conseguia lembrar-se do nome de seu entrevistado, sentado à sua frente, ao vivo: "Estamos aqui com um grande nome da Música Popular Brasileira, um homem extremamente conhecido de vocês, que agora está atuando na política... vereador em Salvador... um compositor maravilhoso... um compositor de mão-cheia... Ele dispensa apresentações.” Era Gilberto Gil. VETERANOS TAMBÉM PRECISAM SE PREPARAR

5  Atitudes ou comentários bem-humorados podem deixar o interlocutor mais à vontade  Ganhar a confiança  Buscar diálogo coloquial com o entrevistado (o que depende da situação)  Confirmar entendimento e mostrar interesse  Registrar reações: Como chegou? Está calmo, cansado? Respondeu imediatamente? Consultou notas? Ficou em silêncio? INÍCIO DA ENTREVISTA

6  Artistas e esportistas permitem tratamento pelo nome / seguidos de você (pode-se pedir para usar antes da entrevista)  Cuidado com o você e tu: pode indicar desrespeito  Preferencialmente, chamar pessoas públicas pelo senhor/a seguido de nome ou cargo  Político pode ser chamado pelo cargo: ministro/a, vereador/a, deputado/a, senador/a seguido de senhor/a Não é tarefa mecânica, e sim conversa que exige bom senso, cordialidade, simpatia COMO TRATAR O ENTREVISTADO?

7 "a pergunta embaraçosa pode ter duas consequências: desmontar o entrevistado a ponto de ele contar tudo o que sabe, ou irritá-lo a ponto de passar a responder tudo com monossílabos", matando a entrevista. Alexandre Garcia Dicas:  estude o perfil psicológico do entrevistado para saber se deve conduzir a entrevista "batendo ou assoprando”  faça uma pergunta previsível ou óbvia, sabendo qual será a resposta. Em seguida faz a pergunta-chave da entrevista COMO CONDUZIR

8 “Finjo de bobo, que não sei das coisas, para que o entrevistado se sinta mais forte, superior a mim e seguro de si. Nessa situação ele fica mais à vontade, revela mais coisas e abre a guarda.” Alexandre Garcia Falando que certas pessoas tem medo de dar entrevistas pelas possíveis consequências de uma publicação DICA

9 COMO NOTÍCIA:  Seleciona-se o mais importante em ordem de relevância  Intercala informações ambientais e circunstanciais  Alterna discurso direto e indireto  Pode-se substituir palavras ou expressões, desde que não seja entre aspas  Deve-se corrigir erros gramaticais dos entrevistados TIPOS DE APRESENTAÇÃO

10 COMO PERGUNTAS E RESPOSTAS: (pingue-pongue)  Abertura como relato circunstancial, um questionamento, resumo biográfico ou histórico  Sequência de perguntas e respostas  Transcrição da fala para o texto escrito mostra redundâncias, repetições e pausas – editar sem desconfigurar! TIPOS DE APRESENTAÇÃO

11 Superindividualidades de MORIN (ERBOLATO, 2001)  Personalidades políticas – boas declarações  Celebridades – respondem sobre tudo e nada  Homem da rua – testemunha o fato (crítica: excesso de autoridades e falta de população em matérias do cotidiano) ENTREVISTADOS

12  Entrevistados falam o que jornalista quer, para agradar e apoiar a versão do jornal  Entrevistados falam sobre tudo, apesar de não conhecer o assunto a fundo. Oportunidade de se projetar  Repórter não compreende assunto técnico, escreve o que acha e ainda as traduz para discurso coloquial ERROS FREQUENTES

13 GRAVAR OU ANOTAR ? De preferência, ambos.

14  Seja pontual ou chegue com antecedência  Explique para o entrevistado que você quer com ele  Ouça com atenção - demonstre interesse - e peça esclarecimentos, quando for o caso  Faça as perguntas claras, para obter informações seguras e completas  Espere que cada resposta termine, antes de formular a próxima pergunta  Se o entrevistado fugir do assunto, recoloque-o no roteiro previsto, na pergunta seguinte  Esgote cada área do assunto, antes de passar para outra  Não emita a sua opinião, a menos que ela seja solicitada  Não discuta com a pessoa se ela emitir uma opinião contrária ao seu ponto de vista  Não se mostre superentusiasmado ao ouvir uma resposta-bomba  Vista-se de modo adequado e desligue o som do celular (RICCIARDI & LODI apud ERBOLATO, 2001) MANUAL DO ENTREVISTADOR ( RESUMO )

15 1.De dizer não a um pedido de entrevista. 2.De escolher um porta-voz ou um advogado da sua preferência. 3.De escolher a hora e o local para entrevistas. 4.De requisitar um repórter de sua escolha. 5.De recusar entrevista a um repórter específico, mesmo que você tenha prometido entrevistas a outros repórteres. 6.De dizer não a uma entrevista mesmo que você tenha dito anteriormente que daria entrevistas. 7.De excluir crianças de entrevistas. 8.De não responder perguntas que julgue desconfortáveis ou inapropriadas. 9.De saber com antecedência quais direções a história vai tomar. DIREITOS DOS ENTREVISTADOS (CENTRO NACIONAL DAS VITIMAS – TEXAS/ EUA)

16 10.De pedir para rever suas declarações antes da publicação. 11.De recusar coletivas de imprensa e falar com cada repórter por vez. 12.De pedir retratação quando informações imprecisas forem reportadas. 13.De pedir que fotografias ou imagens ofensivas sejam omitidas na publicação ou não levadas ao ar. 14.De dar entrevistas na televisão mostrando apenas a silhueta ou solicitar que sua foto não seja publicada. 15.De se recusar a responder perguntas de repórteres durante julgamentos. 16.De processar um jornalista. 17.De sofrer na privacidade. 18.De ser tratado com dignidade e respeito pelos meios de comunicação. DIREITOS DOS ENTREVISTADOS (CENTRO NACIONAL DAS VITIMAS – TEXAS/ EUA)

17  Fazer 2 entrevistas coletivas em sala de aula (elaborar e trazer 3 perguntas - em papel - para entregar no dia)  Sugestão de tema: violência contra mulher no Acre ou em Rio Branco. Com representante do poder público e de movimento de mulheres PARA ENTREGA EM 21/06  Redigir (em dupla) uma das entrevistas coletivas em formato de texto corrido /matéria jornalística – com falas do(a) entrevistado(a) em discurso direto (aspas) e indireto.  Redigir (em dupla) a outra entrevista coletiva em formato de perguntas e respostas (pingue-pongue) com um parágrafo de abertura (circunstancial, situacional ou biográfico) EXERCÍCIO

18 CAMPOS, Pedro Celso. Técnicas de Entrevista. Observatório da Imprensa. 13 mar 2002. Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/d a130320024p.htm ERBOLATO, Mario L. Técnicas de codificação em jornalismo - redação, captação e edição no jornal diário.São Paulo: Editora Ática, 2001 LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2003. TRAMONTINA, Carlos. Entrevista. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1996. BIBLIOGRAFIA


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