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Introdução Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

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1 Introdução Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de analfabetismo brasileira ficou praticamente estável na passagem de 2007 (10,1%) para 2008 (10%). Como no mesmo período a população cresceu, o total de brasileiros com mais de 15 anos que não sabem ler e escrever teve acréscimo de 113 mil pessoas e chegou a 14,2 milhões. No Distrito Federal o total de analfabetos é de 83.378, assim distribuído: faixa etária de 15-29 anos: 14.625; faixa etária de 30-59 anos: 45.378; faixa etária de 60 anos ou mais: 23.375. É um número assustador, considerando que o DF apresenta índices de desenvolvimento humano, escolaridade e renda muito superiores à média nacional. Neste projeto queremos investigar, por meio de pesquisa qualitativa, de caráter etnográfico, quem são esses brasileiros analfabetos residentes no DF, pesquisando suas histórias de vida e suas redes de relações sociais. Visitamos também classes de EJA e AJA para conhecer melhor os alfabetizandos e mapear as habilidades letradas que estão adquirindo. Referências Bibliográficas*: BORTONI-RICARDO, Stella Maris, Educação em Língua Materna a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. * Em construção. Objetivo Contudo, Num primeiro momento, acompanhamos alunos da Educação de Jovens e Adultos, do Centro de Ensino Fundamental 206 do Recanto das Emas. Observar, verificar e analisar as suas habilidades e competências no processo de alfabetização no período abril/maio de 2010 e são os resultados concernentes a este acompanhamento que tomamos como objeto de análise nesta etapa da pesquisa. Metodologia Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, que tem como principal instrumento a observação do modo de alfabetização da Professora, observando como os alunos aprendem, compreendem e reproduzem os conhecimentos trabalhados em sala de aula. Resultados Na sala da 1ª série do EJA, estão matriculados 51 alunos, dos quais apenas 14 estão freqüentando as aulas desde o início do ano letivo fevereiro de 2010. Mas geralmente o número de alunos por aula é de 9 alunos presentes. Há uma heterogeneidade dentro deste grupo, pois muitos já tiveram acesso à escola, outros não. Todos sabem escrever o próprio nome e copiar palavras. Nem todos conhecem todas as letras do alfabeto; escrever palavras ou frases ditadas; ler palavras ou frases; ou conhecem o som de cada letra, conforme detalha tabela de escabilidade abaixo: ARTHUR COLOQUE AQUI A TABELA DE ESCABILIDADE QUE VC CONSTRUIU OK?!! Conclusão A Brasília que não lê Orientadora: Stella Maris Bortoni-Ricardo Orientando: Arthur Ferreira da Costa Lins aluno do curso de Pedagogia FE/UnB e do Programa de Iniciação Cientifica ProIC/DPP/UnB -. Acompanhar alunos da Educação de Jovens e Adultos, do Centro de Ensino Fundamental 206 do Recanto das Emas. Observar, verificar e analisar as suas habilidades e competências no processo de alfabetização. Faculdade de Educação-UnB Projeto “A Brasília que não lê” Apoio: FAP-DF


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