A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Equilíbrio Geral: Produção Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 32 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Equilíbrio Geral: Produção Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 32 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva."— Transcrição da apresentação:

1 Equilíbrio Geral: Produção Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 32 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva

2 Equilíbrio Geral na Troca u Não há produção, apenas dotações: não há nenhuma descrição de como os recursos são convertidos em bens de consumo. u Equilíbrio geral: todos os mercados se equilibram simultaneamente. u Primeiro e segundo teoremas fundamentais da economia do bem-estar.

3 Agora Adicione Produção... u Adicione mercados de insumos, mercados de produtos, descreva as tecnologias das firmas, as distribuições dos produtos e dos lucros das firmas…

4 Agora Adicione Produção... u Adicione mercados de insumos, mercados de produtos, descreva as tecnologias das firmas, as distribuições dos produtos e dos lucros das firmas… Isto não é tarefa fácil!

5 Economia de Robinson Crusoe u Um agente: RC. u Dotado de uma quantidade fixa de um recurso: 24 horas. u Usa o tempo para trabalho (produção) ou lazer (consumo). u Tempo de trabalho = L. Tempo de lazer = 24  L. u O que RC vai escolher?

6 Tecnologia de Robinson Crusoe u Tecnologia: mão-de-obra produz cocos (produto) com uma função produção côncava.

7 Tecnologia de Robinson Crusoe Função produção Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0

8 Tecnologia de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0 Planos de produção factíveis

9 Preferências de Robinson Crusoe u Preferências de RC: –coco é um bem –lazer é um bem

10 Preferências de Robinson Crusoe Lazer (horas) Cocos Mais preferida 24 0

11 Preferências de Robinson Crusoe Lazer (horas) Cocos Mais preferida 240

12 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Planos de produção factíveis Função produção 24 0

13 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Planos de produção factíveis Função produção 24 0 Lazer (horas) 240

14 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Planos de produção factíveis Função produção 24 0 Lazer (horas) 240

15 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Planos de produção factíveis Função produção 24 0 Lazer (horas) 240

16 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0 Lazer (horas) 240 C* L*

17 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0 Lazer (horas) 240 C* L* Mão-de-obra

18 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0 Lazer (horas) 240 C* L* Mão-de-obraLazer

19 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0 Lazer (horas) 240 C* L* Mão-de-obraLazer Produto

20 Escolha de Robinson Crusoe Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0 Lazer (horas) 240 C* L* Mão-de-obraLazer TMS = PML Produto

21 A Firma Robinson Crusoe u Agora suponha que RC é, ao mesmo tempo, um consumidor maximizador de utilidade e uma firma maximizadora de lucro. u Usa cocos como bem numerário: preço do coco = $1. u Taxa salarial de RC = w. u Nível de produto de cocos = C.

22 A Firma Robinson Crusoe u O lucro da firma RC é  = C  wL. u Ou C =  + wL, que é a equação da linha isolucro. u Inclinação = +w. u Intercepto = .

23 Linhas Isolucro Mão-de-obra (horas) Cocos 24 Lucro mais alto: Inclinações = + w 0

24 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Planos de produção factíveis Função produção 24 0

25 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0

26 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 0

27 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 C* L* 0

28 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 C* L* Incl. isolucro = Incl. função produção 0

29 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 C* L* 0 Incl. isolucro = Incl. função produção i.e. w = PML

30 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 C* L* RC obtém 0 Incl. isolucro = Incl. função produção i.e. w = PML

31 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 C* L* Dado w, a quantidade deman- dada de mão-de-obra da firma RC é L* Demanda por mão-de -obra RC obtém 0 Incl. isolucro = Incl. função produção i.e. w = PML

32 Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos Função produção 24 C* L* Demanda por mão-de -obra Oferta do produto RC obtém 0 Incl. isolucro = Incl. função produção i.e. w = PML Dado w, a quantidade deman- dada de mão-de-obra da firma RC é L* e a quantidade ofe- recida do produto é C*.

33 Maximização de Utilidade u Como consumidor, RC é dotado de $  * e pode trabalhar por $w por hora. u Qual é a cesta de consumo mais preferida de RC? u A restrição orçamentária é

34 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 Restrição orçamentária

35 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 Restrição orçamentária; incl. = w

36 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos Mais preferida 24 0

37 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 Restrição orçamentária; incl. = w

38 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 Restrição orçamentária; incl. = w

39 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 C* L* Restrição orçamentária; incl. = w

40 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 C* L* TMS = w Restrição orçamentária; incl. = w

41 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 C* L* Oferta de mão-de-obra TMS = w Dado w, a quantidade oferecida de mão-de-obra de RC é L* Restrição orçamentária; incl. = w

42 Maximização de Utilidade Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 C* L* Oferta de mão-de-obra Demanda pelo produto TMS = w Restrição orçamentária; incl. = w Dado w, a quantidade oferecida de mão-de-obra de RC é L* e a quantidade demandada do pro- duto é C*.

43 Maximização de Utilidade e Maximização de Lucro u Maximização do lucro: –w = PML –quantidade de produto oferecida = C* –quantidade de mão-de-obra demandada = L*

44 Maximização de Utilidade e Maximização de Lucro u Maximização do lucro: –w = PML –quantidade de produto oferecida = C* –quantidade de mão-de-obra demandada = L* u Maximização da utilidade: –w = TMS –quantidade de produto demandada = C* –quantidade de mão-de-obra oferecida = L*

45 Maximização de Utilidade e Maximização de Lucro Ambos os mercados, de cocos e de mão-de-obra, estão em equilíbrio u Maximização do lucro: –w = PML –quantidade de produto oferecida = C* –quantidade de mão-de-obra demandada = L* u Maximização da utilidade: –w = TMS –quantidade de produto demandada = C* –quantidade de mão-de-obra oferecida = L*

46 Maximização de Utilidade e Maximização de Lucro Mão-de-obra (horas) Cocos 24 C* L* 0 TMS = w = PML Dado w, a quantidade oferecida de mão-de-obra de RC = quanti- dade demandada de mão-de-obra = L* e a quantidade demandada do produto = quantidade ofereci- da do produto = C*.

47 Eficiência de Pareto u Devemos ter TMS = PML.

48 Eficiência de Pareto Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 TMS  PML

49 Eficiência de Pareto Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 TMS  PML Cestas de consumo preferidas

50 Eficiência de Pareto Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 TMS = PML

51 Eficiência de Pareto Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 TMS = PML. Inclinação comum  taxa salarial relativa w concretiza o plano de Pareto eficiente através do apreçamento descentralizado.

52 Primeiro Teorema Fundamental da Economia do Bem-Estar u Um equilíbrio de mercado competitivo é Pareto-eficiente se –as preferências dos consumidores forem convexas –não ocorrerem externalidades de consumo ou de produção.

53 Segundo Teorema Fundamental da Economia do Bem-Estar u Qualquer estado econômico eficiente de Pareto pode ser alcançado por um equilíbrio de mercado competitivo se –as preferências dos consumidores forem convexas –as tecnologias das firmas forem convexas –não ocorrerem externalidades de consumo ou de produção.

54 Tecnologias Não-Convexas u Os teoremas do bem-estar se mantêm se as firmas tiverem tecnologias não-convexas?

55 Tecnologias Não-Convexas u Os teoremas do bem-estar se mantêm se as firmas tiverem tecnologias não-convexas? u O primeiro teorema não depende do fato de as tecnologias das firmas serem convexas.

56 Tecnologias Não-Convexas Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 TMS = PML. Inclinação comum  taxa salarial relativa w concretiza o plano de Pareto eficiente através do apreçamento descentralizado.

57 Tecnologias Não-Convexas u Os teoremas do bem-estar se mantêm se as firmas tiverem tecnologias não-convexas? u O segundo teorema requer que as tecnologias das firmas sejam convexas.

58 Tecnologias Não-Convexas Mão-de-obra (horas) Cocos 24 0 TMS = PML. A alocação ótima de Pareto não pode ser implementada por um equilíbrio competitivo.

59 Possibilidades de Produção u As limitações de recursos e tecnológicas restringem o que uma economia pode produzir. u O conjunto de todas as cestas de produto factíveis é o conjunto de possibilidades de produção da economia. u O limite exterior do conjunto é a fronteira de possibilidades de produção.

60 Possibilidades de Produção Peixes Cocos Fronteira de possibilidades de produção (FPP)

61 Possibilidades de Produção Peixes Cocos Conjunto de possibilidades de produção Fronteira de possibilidades de produção (FPP)

62 Possibilidades de Produção Peixes Cocos Factível mas ineficiente

63 Possibilidades de Produção Peixes Cocos Factível mas ineficiente Factível e eficiente

64 Possibilidades de Produção Peixes Cocos Factível mas ineficiente Factível e eficiente Não factível

65 Possibilidades de Produção Peixes Cocos A inclinação da FPP é a taxa marginal de transformação do produto.

66 Possibilidades de Produção Peixes Cocos TMT crescentemente negativa  aumenta o custo de oportu- nidade da especialização. A inclinação da FPP é a taxa marginal de transformação do produto.

67 Possibilidades de Produção u Se não existirem externalidades de produção, então a FPP será côncava em relação à origem. u Por quê?

68 Possibilidades de Produção u Se não existirem externalidades de produção, então a FPP será côncava em relação à origem. u Por quê? u Porque a produção eficiente requer a exploração das vantagens comparativas.

69 Vantagem Comparativa u Dois indivíduos: RC e Sexta-Feira (SF). u RC pode produzir no máximo 20 cocos ou 30 peixes. u SF pode produzir no máximo 50 cocos ou 25 peixes.

70 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25

71 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25 TMT =  2/3 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um peixe a mais é abrir mão de 2/3 de cocos.

72 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25 TMT =  2 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um peixe a mais é abrir mão de 2 cocos. TMT =  2/3 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um peixe a mais é abrir mão de 2/3 de cocos.

73 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25 RC possui vantagem comparati- va no custo de oportunidade de produzir peixes. TMT =  2/3 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um peixe a mais é abrir mão de 2/3 de cocos. TMT =  2 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um peixe a mais é abrir mão de 2 cocos.

74 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25 TMT =  2/3 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um coco a mais é abrir mão de 3/2 de peixes.

75 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25 TMT =  2 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um coco a mais é abrir mão de 1/2 de peixes. TMT =  2/3 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um coco a mais é abrir mão de 3/2 de peixes.

76 Vantagem Comparativa F C F C RC SF 20 50 30 25 SF possui vantagem comparativa no custo de oportunidade de produzir cocos. TMT =  2/3 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um coco a mais é abrir mão de 3/2 de peixes. TMT =  2 cocos/peixe: o custo de oportunidade de um coco a mais é abrir mão de 1/2 de peixes.

77 Vantagem Comparativa F C Economia F C F C RC SF 20 50 30 25 70 55 50 30 Apenas RC produz peixe Apenas SF produz cocos

78 Vantagem Comparativa F C Economia F C F C RC SF 20 50 30 25 70 55 50 30 Usar produtores com menor custo de oportuni- dade resulta em uma FPP côncava em relação à origem.

79 Vantagem Comparativa F C Economia Mais produtores com diferentes custos de oportunidade “alisam” a FPP.

80 Coordenando Produção & Consumo u A FPP contém muitas cestas de produto tecnicamente eficientes. u Quais são as Pareto-eficientes para os consumidores?

81 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos A cesta de produto é

82 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos A cesta de produto é e esta é a dotação agregada a ser distribuída entre os consumidores RC e SF.

83 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF A cesta de produto é e esta é a dotação agregada a ser distribuída entre os consumidores RC e SF.

84 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Aloque de modo efi- ciente, digamos para RC

85 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Aloque de modo efi- ciente, digamos para RC e para SF.

86 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF

87 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF

88 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF

89 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF TMS  TMT

90 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Produzindo

91 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF OSFOSF Produzindo

92 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Produzindo e dando a SF a mesma alocação de antes

93 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Produzindo e dando a SF a mesma alocação de antes, a utilida- de SF não muda

94 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF OSFOSF Produzindo e dando a SF a mesma alocação de antes, a utilida- de SF não muda

95 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF OSFOSF Produzindo e dando a SF a mesma alocação de antes, a utilida- de SF não muda

96 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Produzindo e dando a SF a mesma alocação de antes, a utilida- de SF não muda e a utilidade de RC fica mais alta

97 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF OSFOSF Produzindo e dando a SF a mesma alocação de antes, a utilida- de SF não muda e a utilidade de RC fica mais alta: melhoramento de Pareto

98 Coordenando Produção & Consumo u TMS  TMT  coordenação ineficiente da produção e do consumo. u Portanto, TMS = TMT é necessária para um estado econômico ótimo de Pareto.

99 Coordenando Produção & Consumo Peixes Cocos O RC OSFOSF

100 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo u RC e SF montam uma firma em conjunto para produzir cocos e peixes. u RC e SF também são consumidores que vendem mão-de-obra. u Preço do coco = p C. u Preço do peixe = p F. u Taxa salarial de RC = w RC. u Taxa salarial de SF = w SF.

101 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo u L RC, L SF são as quantidades de mão- de-obra compradas por RC e SF. u O problema de maximização de lucro da firma é escolher C, F, L RC e L SF para

102 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo A equação da linha isolucro é

103 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo A equação da linha isolucro é que pode ser reescrita como

104 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo A equação da linha isolucro é que pode ser reescrita como

105 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos Lucro maior Incl. =

106 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos Conjunto de possibili- dades de produção da firma

107 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos Incl. =

108 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos Plano de maximização de lucro

109 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos Plano de maximização de lucro Incl. =

110 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos Incl. = Mercados competitivos e maximização de lucro  Plano de maximização de lucro

111 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo u Assim, mercados competitivos, maximização de lucro e maximização de utilidade juntos fazem com que seja a condição necessária para um estado econômico ótimo de Pareto.

112 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Mercados competitivos e maximização de utilidade 

113 Coordenação Descentralizada da Produção & Consumo Peixes Cocos O RC O SF Mercados competitivos, maxi- mização de utilidade e maximi- zação de lucro 


Carregar ppt "Equilíbrio Geral: Produção Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 32 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google