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Maneiras de classificar o mercado financeiro Quando uma empresa de energia elétrica necessita de recursos financeiros, ou quando um comerciante tem a necessidade.

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1 Maneiras de classificar o mercado financeiro Quando uma empresa de energia elétrica necessita de recursos financeiros, ou quando um comerciante tem a necessidade de capital de giro, ou até mesmo quando o governo precisa de recursos para suas dívidas, todos eles recorrem ao mercado financeiro. 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

2 Conforme o prazo ou condições de pagamento O mercado financeiro pode ser classificado como mercado à vista ou mercado futuro em razão do pagamento e da entrega do ativo financeiro. 2 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

3 Conforme o tipo de ativo financeiro O mercado pode ser classificado como monetário e de capitais, sendo o mercado monetário responsável pelos títulos públicos, enquanto que o mercado de capitais para os títulos privados. 3 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

4 Conforme tipo de ativo financeiro 4 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

5 Conforme fase de negociação O mercado financeiro pode ser classificado como primário e secundário. No primeiro, são realizadas as operações entre as sociedades anônimas e os investidores enquanto que no secundário são dadas as operações entre investidores. 5 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

6 Conforme necessidade dos clientes O mercado financeiro pode ser classificado como monetário, cambial, de crédito e de capitais, de acordo com as necessidades daqueles que buscam o mercado para contratar recursos financeiros através dos ativos financeiros. 6 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

7 Transferência no mercado financeiro 7 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Aqueles que possuem recursos financeiros e são formadores de poupança transferem seus recursos para aqueles que desejam fazer investimento com ajuda dos intermediários financeiros. Essas transferências podem ser simplificadas em três maneiras:

8 Transferência direta 8 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Os formadores de poupança transferem seus recursos financeiros de forma direta sem intermediação de qualquer instituição financeira. Assim, quando uma sociedade anônima fechada é criada a negociação ocorre sem a participação das instituições.

9 Transferência indireta através das instituições financeiras 9 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Os formadores de poupança transferem para as sociedades anônimas seus recursos financeiros, por exemplo, quando uma sociedade anônima aberta ao público decide emitir ações ou títulos de dívida.

10 Transferência indireta através das corretoras de valores 10 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Neste caso, os investidores transferem para outros investidores as ações ou títulos de dívidas negociados anteriormente no mercado. Esse tipo de operação é importante por garantir liquidez no mercado.

11 Os intermediários financeiros 11 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. São fundamentais para que se possa transferir a poupança para aqueles que necessitam fazer investimento. No Brasil, compõem o SFN que está organizado em órgãos normativos, em entidades supervisoras e operadores.

12 Taxas de juros no mercado financeiro 12 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Correspondem ao preço pago por uma unidade de recurso financeiro emprestado. Quatro fatores são importantes para a definição dessas taxas.

13 Taxas de juros no mercado financeiro 13 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. (1) oportunidades de produção; (2) preferências pelo tempo de consumo; (3) risco da operação; (4) inflação.

14 Os níveis das taxas de juros 14 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Se é possível aumentar a produtividade para um dado investimento mais disposto estará em pagar pela poupança formada. Por outro lado, para aqueles formadores de poupança o valor pago deve ser compatível com sua preferência no tempo.

15 Os níveis das taxas de juros 15 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Assim, uma alta preferência pelo tempo de consumo indica uma alta taxa de juros, ao contrário de uma baixa preferência pelo tempo de consumo.

16 Os níveis das taxas de juros 16 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Quanto mais arriscada for a operação, maiores serão os níveis das taxas de juros. Outro efeito sobre os níveis das taxas de juros é dado pela inflação. Então, períodos econômicos de inflação elevada apresentam níveis elevados de taxas de juros.

17 Determinantes das taxas de juros de mercado 17 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. De modo geral, os títulos públicos do Tesouro Nacional apresentam riscos reduzidos. Por outro lado, os títulos de dívida privada, conforme sua classificação pelas agências de classificação de risco (rating), terão suas taxas mais baixas.

18 Determinantes das taxas de juros de mercado 18 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. 7,5% 5,5%

19 Determinantes das taxas de juros de mercado 19 ClassificaçãoSignificado Privado AAAMais alta qualidade Privado AAAlta qualidade Privado AQualidade média alta Privado BBBQualidade média Privado BB+Predominantemente especulativo Privado BEspeculativo de baixa classificação Privado CCCInadimplemento próximo

20 Estrutura de prazo das taxas de juros 20 Descreve o relacionamento entre as taxas de juros de curto e de longo prazo. Ela é importante para os tesoureiros das empresas que devem decidir quando tomar emprestado por meio da emissão de dívida de longo ou curto prazo. BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010.

21 Estrutura de prazo das taxas de juros 21 Também é útil para os investidores que devem decidir quando comprar títulos de dívida de longo ou de curto prazo. Assim, é importante compreender como as taxas de juros de curto e de longo prazo se relacionam umas com as outras. BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010.

22 Estrutura de prazo das taxas de juros 22 BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010. Prazo de Vencimento Taxa de Juros Março de 1980 Taxa de Juros Agosto de 1999 6 meses15,0%5,1% 12 meses14,0%5,2% 60 meses13,5%5,8% 120 meses12,8%5,9% 240 meses12,3%6,0% Dívida do Tesouro dos Estados Unidos

23 Estrutura de prazo das taxas de juros 23 BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010. Dívida do Tesouro dos Estados Unidos

24 Estrutura de prazo das taxas de juros 24 BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010. Em março de 1980 todas as taxas de juros foram elevadas, e as taxas de curto prazo foram mais elevadas que as taxas de longo prazo, fazendo com que a curva de rendimento tivesse inclinação descendente.

25 Estrutura de prazo das taxas de juros 25 BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010. Em agosto de 1999 todas as taxas de juros foram reduzidas, mas as taxas de curto prazo foram mais reduzidas que as taxas de longo prazo, fazendo com que a curva de rendimento tivesse inclinação ascendente.

26 Estrutura de prazo das taxas de juros 26 BRIGHAM, E.; EHRHARDT, M. Administração Financeira Teoria e Prática. 2010. Hsitoricamente as taxas de juros de longo prazo tem estado acima das taxas de curto, por isso sua curva de rendimento tem inclinação ascendente ou curva de rendimento normal. Ao contrário, temos uma curva de rendimento invertida.


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