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Roteiro para séries de TV/Doc (ESTRUTURA NARRATIVA) Universidade Veiga de Almeida Sabine Mendes Lima Moura Pós-graduação em Roteiro para Cinema e TV.

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Apresentação em tema: "Roteiro para séries de TV/Doc (ESTRUTURA NARRATIVA) Universidade Veiga de Almeida Sabine Mendes Lima Moura Pós-graduação em Roteiro para Cinema e TV."— Transcrição da apresentação:

1 Roteiro para séries de TV/Doc (ESTRUTURA NARRATIVA) Universidade Veiga de Almeida Sabine Mendes Lima Moura Pós-graduação em Roteiro para Cinema e TV

2 A estrutura narrativa (LABOV + COMPARATO) Episódios com 26 minutos em que: Primeira parte: 1 minuto (abertura) – ponto crítico (e gancho caso não seja o primeiro episódio) Segunda parte: 2 minutos (orientação) Terceira parte: 10 minutos (complicação) – ponto crítico Quarta parte: 10 minutos (avaliação) Quinta parte: 2 minutos (resolução) Sexta parte: 1 minutos (coda) – ponto crítico e gancho caso não seja o último episódio).

3 A narrativa de Rafael (MOURA, 2007) Teve uma vez... eu tava... eu costumo sempre juntar uns amigos meus, a gente vem aqui pra casa pra ficar jogando videogame, o pessoal junta e fica a galera toda lá jogando futebol, no videogame. E teve um dia... que a gente nem só fica jogando, né ? Come pizza, come esfiha, fica batendo papo e ai teve...rolou uma conversa, pessoal falando sobre futuro e tal...(ORIENTAÇÃO) Aí um desses meus amigos falou assim : "Porra, cara, eu... eu fico pensando eu velho...pô, eu fico...me vejo tendo filho. Cláudio falou "Não !" E o Rafael... O Paulinho também não falou isso. "Ah !", falou, "Eu não me vejo tendo filho" e tal...Depois, o Rafael falou : "Não, eu... eu me vejo tendo filho, eu me vejo casando, vejo meu futuro." Depois o Paulinho voltou e falou : "Porra, uma coisa que é... que ia me bater muito seria se o meu filho fosse gay, pô, ia ser muito difícil" e tal. Aí o Rafael virou e falou : "Pô, com certeza seria muito difícil".

4 A narrativa de Rafael Aí tinha um outro amigo também na sala e falou : " Pô, eu também acho, acho que seria muito difícil". Aí, eu comentei... falei : "Ah pra mim não seria muito difícil não porque...é... eu não teria muita dificuldade, o.... o maior problema seria que... seria ele, porque ele ia sofrer o preconceito, mas por mim não teria muito problema". E aí, esse amigo, Daniel, falou : "Ah, não, é com certeza, pra mim também a maior dificuldade é porque meu filho ia sofrer muito, eu ia sofrer com ele" e tal. E aí, nesse dia aconteceu uma coisa muito interessante, né ?. Houve uma discussão depois sobre isso, o outro Rafael era meio contra, achava que era um absurdo um homem...um filho ser gay e tal. Ele ach...achou que...eu ia...queria que meu filho fosse gay, ( AÇÃO COMPLICADORA)mas...ai...uma coisa que eu achei muito interessante nesse dia foi que o Daniel depois começou a me fazer varias outras perguntas e...

5 A narrativa de Rafael e percebi depois em vários outros momentos que ele começava a me... ele me perguntava muito algumas coisa assim, ele queria saber de mim porque que...quê que eu achava...por qual motivo as pessoas viravam...porém depois quis saber o que quê eu achava do César Maia investir tanto dinheiro no Pan-americano. Depois ele queria saber porque que ele se sentia frustrado quando jogava videogame e perdia. E isso... isso até foi no dia, esse do videogame...E teve um outro dia ele me parou para perguntar uma outra coisa super boba, queria saber quantas dimensões existiam ( RESOLUÇÃO) e eu acho muito engraçado porque eu vi que para ele, isso eu percebi com algumas outras pessoas também, fui virando meio que uma referencia, uma pessoa a quem perguntar as coisas quando tem alguma dúvida, alguma coisa que ele quer saber. E... e isso parece que vai acontecendo aos poucos, né?

6 A narrativa de Rafael Depois... Eu... eu sempre fui...tem muito tempo que eu conheço o Daniel, há maior tempão, né? E... e percebi depois que eu entrei pro Movimento Humanista, que eu me tornei um orientador, que eu fui conhecendo outras ferramentas e fui me convertendo realmente em um orientador da não-violência... prática, né ?...percebi que ele é... que o Daniel e outras pessoas começaram a...a... a...a....me ver como alguém que realmente podia orientar, podia e dar sugestões, dar idéias de como...da um...dizer como as coisas funcionam, dar sugestões do que fazer, dar idéias realmente orientações, o papel do orientador mesmo. E é muito engraçado porque eu mesmo nunca me coloquei nessa posição para eles. Eles mesmo... o Daniel, teve o Gabriel que eu já percebi, o Paulinho também que eu já percebi um pouco.

7 A narrativa de Rafael E é muito interessante porque realmente não foi uma coisa que eu me coloquei para ser, mas que teve uma transformação foi percebendo um pouco...com a pessoa diferente que eu fui me transformando eu, eles meio que começaram a me ver como uma referência assim, o que para mim é um pouco esquisito, né ?... porque eu não tinha essa relação antes e de repente essa relação começa a aparecer e aí é diferente. (AVALIAÇÃO)

8 Pontos fundamentais deste tipo de estrutura narrativa Adequa-se à realidade do lead jornalístico; Tem um ponto (é reportável – sua reportabilidade é construída de acordo com o interesse identificado para o objeto de estudo);

9 Retratos de Fé (TV Brasil) Episódios com 25:51 “Neste episódio”: 40’’ (pré-orientação) + 24’’ (abertura) = 1 minuto Segunda parte: origem do nome, origem da religião e introdução das três linhas wiccaniano – 1:04 a 3:04 + imagens de rituais = aprox. 2 minutos (orientação) – ponto crítico Terceira parte: 03:10 – 13:10 – a narrativa “em si” aprox. 10 minutos (8’ 50’’) (complicação) – explicação de como isso foi adaptado no Brasil, do porquê dos rituais, paridade do aspecto feminino e masculino, Posição da Deusa e do Deus Cornífero, paganismo e crenças em relação à transcendência e ao papel do ser humano em desenvolvimento (foco nos diferenciais) - ponto crítico Corte para comercial

10 Retratos de Fé (TV Brasil) Quarta parte: nova narrativa (ou retomada) – aprox. 10 minutos (11) – o chamado da Deusa e os dedicados, o caminho de preparação e iniciação, o coven e as relações no coven (“perfeito amor e perfeita confiança”), sabaths e esbaths Momentos avaliativos esparsos – “as pessoas acham que é bruxaria, mas é ritualístico, rituais em nudez mal-compreendidos e sexo, caldeirões e sacrifícios” (ou 3 últimos minutos de avaliação apenas). Quinta parte: 1 minuto (resolução) – magia branca e negra e conselho wicaniano. Sexta parte: 1 minutos (coda) – ponto crítico – frase do livro de Doreen e o que é Wicca para mim.


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