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PublicouSônia Castilhos di Castro Alterado mais de 7 anos atrás
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Sistemas de Informações Sistemas Informações Empresariais 11. Administração de Sistemas Márcio Aurélio Ribeiro Moreira marcio.moreira@uniminas.br http://si.uniminas.br/~marcio/
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 2Sistemas de Informações Empresariais Ciclo de Vida dos sistemas Desenvolvendo uma arquitetura de TI: É um processo de 6 passos (2º Koontz 2000) Definição da Visão de Negócios e de Objetivos Arquitetura de Informação Arquitetura de Dados Arquitetura de Aplicativos Arquitetura Técnica Arquitetura Organizacional Na definição de hardwares e softwares decidimos pela aquisição ou terceirização
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 3Sistemas de Informações Empresariais Decisão e Seleção de Sistemas
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 4Sistemas de Informações Empresariais Adaptação de Módulos
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 5Sistemas de Informações Empresariais Ciclo de Vida Tradicional O processo tradicional é uma cascata contendo: Investigação dos sistemas Análise dos sistemas Projeto dos sistemas Desenvolvimento Testes Implantação Operação Manutenção Migração Desativação Ambiente de Desenvolvimento e Ambiente de Testes Ambiente de Homologação Ambiente de Produção
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 6Sistemas de Informações Empresariais Limitações do Ciclo Tradicional É caro; Consome grande quantidade de tempo; É inflexível; Gera dificuldade para revisar requisitos; Desencoraja mudanças, encorajando congelamentos nas especificações; Não é indicado para aplicações orientadas à decisão; Não é indicado para pequenos sistemas; Especificação formal dos requisitos pode inibir os desenvolvedores para explorar e descobrir a estrutura do problema.
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 7Sistemas de Informações Empresariais Alternativas Prototipagem: Construir rapidamente um sistema experimental para usuários finais. Utilização de pacotes: Adquirir ou alugar softwares já existentes Desenvolvimento pelos usuários: Os próprios usuários desenvolvem o software sem a ajuda de especialistas. Terceirização: Contratar empresas que possam construir e operar seu sistema.
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 8Sistemas de Informações Empresariais Análise de Alternativas: AlternativaVantagensDesvantagens Prototipagem Elimina incertezas Feedback imediato Útil para projetos pequenos Esconde questões estruturais Pacotes Período de testes Know-how pronto Adaptações Mudanças desnecessárias Desenvolver Adequação Redução de custos Soluções viciadas Baixa vida útil da aplicação Terceirizar Foco no negócio Know-how pronto Perda do controle interno Aumento da dependência
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 9Sistemas de Informações Empresariais NBR ISO/IEC 12207 Processos de Apoio Documentação Gerência de Configuração Garantia da Qualidade Verificação Validação Revisão Auditoria Resolução de Problemas Processos Organizacionais Infra-estrutura Treinamento Gerência Melhoria Processos Fundamentais Aquisição Fornecimento Desenvolvimento Operação Manutenção Adaptação
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 10Sistemas de Informações Empresariais Qualidade dos Sistemas Princípios: Fazer certo na primeira vez A qualidade deve ser definida e medida em todas as etapas do ciclo de vida dos SIG, não somente no fim do desenvolvimento É preciso garantir a qualidade do: Produto (resultante do projeto) Processo aplicado ao projeto E consequentemente: do Projeto e das Pessoas.
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 11Sistemas de Informações Empresariais Custos da Qualidade Fonte: Livro “O Barato Sai Caro!” de Álvaro Frota, Qualitymark, SP, 1999 Logo, a verificação e o gerenciamento contínuo da qualidade durante o ciclo de vida do projeto é fundamental para atingirmos os objetivos no tempo e no custo esperados. PrevençãoAvaliação Falhas Internas Falhas externas Custos da qualidade5% a 15% Custos da não qualidade20% a 25%65% a 70%
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 12Sistemas de Informações Empresariais Fatos e Responsabilidades Encontrar e consertar problemas em software após a distribuição é de 100 a 1000 vezes mais caro do que prevenir ou avaliar (Fonte: IBM) Qualidade é, e deve ser sempre, responsabilidade de todos: Gerente do Projeto (GP), desenvolvedores e equipe do cliente. Todos vão compartilhar a glória ou a decepção resultantes da qualidade. Entretanto, a responsabilidade de gerenciar e zelar dela é do GP.
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 13Sistemas de Informações Empresariais Abordagens de Qualidade ISO (International Organization for Standardization) 9000, 9001, 9126, etc. GQT (Gerenciamento da Qualidade Total) Seis Sigma Análise de causas e efeitos de falhas Revisões de projeto, Voz do cliente, etc. Custo da qualidade (CDQ) Melhoria contínua: O ciclo PDCA de Deming é a base da melhoria Plan Do Check Action
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 14Sistemas de Informações Empresariais Qualidade no Desenvolvimento A qualidade começa na definição dos requisitos do sistema.
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 15Sistemas de Informações Empresariais Testes Conceito: É a execução controlada do software visando revelar falhas (bugs). Falha:Desvio de comportamento Erro:Origem da falha Testes não provam que o software está livre de falhas. Eles minimizam este risco e aumentam a confiança. Agregam valor ao produto. São partes integrantes da qualidade.
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 16Sistemas de Informações Empresariais Níveis de Testes Quanto às pessoas: Desenvolvedores Testes independentes Entidades verificadoras e certificadoras Profissionais chaves do cliente Quanto a granularidade: Testes de unidade (desenvolvedores) Testes de integração (ambos) Testes de sistema (ambos) Testes de aceitação (cliente)
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 17Sistemas de Informações Empresariais Tipos de Testes Quanto à visão do sistema: Caixa preta (por fora do sistema) Caixa branca (por dentro do sistema) Quanto às dimensões da qualidade: DimensãoUnidadeIntegraçãoSistema ● Funcionalidade ● Usabilidade ● Confiabilidade ● Performance ● Suportabilidade
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Márcio Moreira11. Administração de Sistemas – Slide 18Sistemas de Informações Empresariais Ambientes Desenvolvimento Estação de trabalho dos desenvolvedores Testes Ambiente para testar a integração das unidades desenvolvidas Homologação Ambiente similar ao de produção utilizado para realizar os testes de aceitação Produção Ambiente real de produção da aplicação Dev1 Dev2DevN Testes Homologação Produção Fonte: Palestra Sobre Qualidade www.acc.com.br/empresa/marcio/
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