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TEORIAS DE ENFERMAGEM.

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Apresentação em tema: "TEORIAS DE ENFERMAGEM."— Transcrição da apresentação:

1 TEORIAS DE ENFERMAGEM

2 Teoria É um princípio cientificamente aceitável que regula a prática ou se propõe a explicar determinado fato observado.

3 Para que serve as Teorias?
Relacionam fatos e estabelecem as bases de uma ciência de enfermagem; Auxiliam na compreensão da realidade; Favorecem a reflexão e o senso crítico; Incluem elementos científicos no entendimento e na análise; Visam à produção de mudanças, inovações e transformações, em nível pessoal, profissional e institucional.

4 Características das teorias em Enfermagem
As teorias são: Versões da realidade Expressam valores sobre o seu objeto Ferramentas para intervenção na realidade Representam o estado da arte profissional Estão sendo propostas desde Florence Nightingale Fornecem referência para o cuidado Geram conflitos Buscam soluções para problemas relacionados ao fazer profissional

5 Pensamento crítico na Enfermagem
Porquê…  Porque o pensamento crítico é um modo de pensar, sobre qualquer tema, conteúdo ou problema... Porque aquele que pensa criticamente tem um propósito claro e uma pergunta definida… Porque se empenha em ser claro, exato, preciso e relevante. Procura profundidade com lógica e imparcialidade… Porque aplica estas habilidades quando lê, escreve, estuda, na sala de aula, no estágio, na vida pessoal…

6 Porque pensar criticamente leva a refletir sobre temas, problemas em enfermagem. A prática reflexiva é frequentemente referida e usada por estudantes de enfermagem durante os cursos, contudo esta prática não é continuada quando terminam o curso (Rolfe,2005).

7 TEORIAS DE ENFERMAGEM (Barnum, 1998)
“As teorias de enfermagem são uma construção, a partir de uma prática idealizada, que visa aperfeiçoar a assistência”. (Barnum, 1998) “A interação enfermeiro-cliente é importante pois através dela surgem transações que possibilitam atingir metas mútuas” (Imogene King, 1981)

8 É IMPORTANTE SABER... Teorias de enfermagem Processo de enfermagem
Semiologia (estudo de sinais e sintomas da doença) Fisiologia (funcionamento e equilíbrio do corpo) Patologia + habilidades necessárias para gerenciarem as unidades

9 As tentativas de organizar o conhecimento na enfermagem datam da década de 1950 avanço considerável na construção e na organização dos modelos teóricos da enfermagem A partir dos estudos de Horta (1979) no final da década de 1960 que a atenção dos enfermeiros brasileiros começou a ser direcionada para a SAE. Enfatizou-se o planejamento da assistência na tentativa de tornar autônoma a profissão e de caracterizá-la como ciência, por meio da implantação da SAE

10 Como foi os conhecimento?
Florence Nightingale Enfermagem requeria conhecimentos distintos daqueles da medicina. “Definiu premissas em que a profissão deveria basear-se, estabelecendo um conhecimento de enfermagem direcionado às pessoas, às condições em que elas viviam e em como o ambiente poderia atuar, positivamente ou não, sobre a saúde delas. (Nightingale, 1989(Publicação))” Profissão embasada em reflexões e questionamentos; Edificada sob um arcabouço de conhecimentos científicos diferentes do modelo biomédico; .... Mesmo assim a enfermagem acabou por assumir uma orientação dirigida pelo imediatismo, baseando-se em práticas, de modo intuitivo e não sistematizado. Centrando ações mais na doença do que no paciente.

11 Conhecimento Científico
Farmacologia Histologia; Biologia; Fisiologia; Microbiologia; Sociologia; Anatomia; Prediziam o que FAZER E COMO FAZER, entretanto não havia uma REFLEXÃO SOBRE O PORQUE E QUANDO FAZER... Guerras mundiais, movimentos feministas, desenvolvimento de ciências levou ao questionar do STATUS da Prática de enfermagem;

12 SURGIMENTO DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM
A partir de 1950: necessidade de um conhecimento específico na Enfermagem; As teorias foram fundamentadas na prática profissional, através de reflexões dessa prática; As teorias surgiram com a finalidade de descrever, explicar, prever ou prescrever o cuidado de enfermagem.

13 O que se espera de todo Enfermeiro?

14 Cuidado de excelência... Ciência da enfermagem Ciências sociais Ciências físicas Politicas de saúde Ciências biomédicas

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16 Teorias de enfermagem Teoria Ambiental: F. Nightingale (1820/1910)
Teoria das Necessidades Básicas: Virginia Henderson (1897) Teoria do Autocuidado: Dorothea Orem (1914) Teoria da Adaptação: Sister Calista Roy (1939) Teoria das Relações Interpessoais em Enfermagem: Hildegard Peplau (1952) Teoria Holística: Myra E. Levine (1967) Teoria do Modelo Conceitual do Homem: Martha Rogers (1970) Teoria das Necessidades Humanas Básicas: Wanda Horta (1970) Teoria Alcance dos Objetivos: Imogenes King (1971)

17 Teoria Ambientalista Representou o modelo inicial para enfermagem;
Seu conceito de ambiente foi o foco dos cuidados de enfermagem; A enfermagem deveria saber tudo sobre patologias. Tentou diferenciar enfermagem e medicina; Acreditava que a enfermagem não estava limitadas a administração de medicamentos e sim orientada a fornecer: AR FRESCO, LUZ, AQUECIMENTO, HIGIENE, QUIETUDE, NUTRIÇÃO ADEQUADA; Sua teoria se baseada na coleta de dado através da observação; Condições de saúde = fatores ambientais; Teoria descritiva = uma maneira de pensar sobre o ambiente do cliente e o nosso Processo de enfermagem = observação vital Objetivo: aumentar a saúde e o conforto e salvar vidas.

18 Foco principal da Teoria: Ambiente Homem: Indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não Saúde: Processo reparador Ambiente: Condições externas capazes de prevenir doenças, suprimi-las ou contribuir para elas Enfermagem: Modificar os aspectos não-saudáveis do ambiente a fim de colocar o paciente na melhor condição para ação da natureza

19 Teoria das Necessidades Humanas Básicas. Virgínia Henderson
Virginia Henderson nasceu em 1897, em Kansas City, e o interesse pela enfermagem surgiu durante a Primeira Guerra Mundial, pois desejava prestar atendimento os feridos e enfermos de guerra. Formou-se em 1921, na Escola do Exército, concluindo seus estudos e mestrado em Ministrou cursos com enfoque na Enfermagem Clínica, na área analítica, de 1930 a 1948, sendo indicada como pesquisadora na Universidade de Yale, em Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado de-virginia-henderson#ixzz4A5ywcXoQ

20 Sua teoria define a Enfermagem como uma função independente: a de agir para o paciente quando ele carece de conhecimento, força física ou vontade de agir por si mesmo. A função de Enfermagem como independente não condiz com a prática da reabilitação que necessita de uma abordagem interdisciplinar. Foco: Necessidades Básicas Homem: Indivíduos com necessidades humanas com significado e valor singular a cada pessoa Saúde: Capacidade para satisfazer as necessidades humanas (Físicas, Psicológicas e Sociais) Ambiente: Cenário em que o indivíduo aprende padrões singulares de vida Enfermagem: Assistência temporária a um indivíduo que possua dificuldades para satisfazer uma ou mais necessidades básicas

21 Teoria do autocuidado Dorothea E. Orem Dorothea E. Orem nasceu em 1914, em Baltimore, Maryland, EUA, formando-se em 1930, recebendo o título de Bacharel em Ciências e Educação de Enfermagem em 1939 e Mestre em Ciências em Educação em Enfermagem em Obteve Doutorado em Ciências em 1945 e novamente em 1980 e 1988; Nomeada Membro Honorário da Academia Americana de Enfermagem em 1992. Desenvolveu sua teoria do autocuidado, que consiste, basicamente, na ideia de que os indivíduos, quando capazes, devem cuidar de si mesmos. Quando existe a incapacidade, entra o trabalho do enfermeiro no processo de cuidar. Para as crianças, esses cuidados são necessários mediante incapacidade dos pais e/ou responsáveis interferirem neste processo.

22 Os requisitos universais do autocuidado, preconizados por Orem, estão relacionados, de uma maneira geral, com as atividades de vida diária do indivíduo a ser assistido. Esses são os requisitos principais: - Manutenção de uma ingesta suficiente de ar; - Manutenção de uma ingesta suficiente de água; - Manutenção de uma ingesta suficiente de alimentos; - Provisão de cuidados associados com processos de eliminação e excrementos; - Manutenção do equilíbrio entre a solidão e interação social; - Prevenção dos perigos à vida humana, ao funcionamento e ao bem-estar do ser humano; - Promoção do funcionamento e desenvolvimento do ser humano dentro dos grupos sociais, de acordo com o potencial, limitações conhecidas e desejo de ser normal (de acordo com a genética, características constitucionais e talentos dos indivíduos).

23 Os métodos utilizados para o autocuidado são: - Agir ou fazer para outra pessoa; - Guiar e orientar; - Proporcionar apoio físico e psicológico; - Proporcionar e manter ambiente de apoio ao desenvolvimento pessoal; - Ensinar. As áreas de atividades para a prática da enfermagem, segundo Orem, são: - Iniciar e manter relacionamento com o paciente/família até estado de “alta” da enfermagem; - Determinar “se e como” devem receber apoio da enfermagem; - Estar atento às necessidades do paciente/família em relação à enfermagem; - Prescrever, proporcionar e regular a ajuda direta aos pacientes/família da assistência de enfermagem necessária; - Coordenar e integrar a enfermagem na vida diária do paciente.

24 Classifica em três situações, sendo:
- Totalmente compensatório, em que a incapacidade de autocuidado é atestada e a enfermagem se faz necessária, podendo ser socialmente dependentes de outros indivíduos que façam parte do grupo/família, possibilitando a continuidade de sua existência e seu bem-estar. É o caso das pessoas comatosas, dos conscientes, capazes de observar, julgar, decidir, mas não pode ou não deve desempenhar ações que exijam deambulação ou manipulação, ou ainda, dos que sejam incapazes de atender suas próprias necessidades e/ou tomar decisões, embora possam deambular e desempenhar algumas ações de autocuidado, embora com orientação e supervisão constantes (fraturas vertebrais C3-C4; retardo mental). - Parcialmente compensatório, no qual o enfermeiro e o paciente assumem ações do cuidar e outras atividades envolvendo deambulação e manipulação, com o principal papel tendo a participação de um ou ambos. É o caso de cirurgias que limitem movimentos de deambulação, troca de curativos, etc. - Sistema de apoio-educação, em que o paciente pode, deve e assume as atividades de autocuidado, orientado e monitorado sempre. O enfermeiro atua como espécie de consultor e educador.

25 Fundamenta sua teoria na promoção e manutenção da saúde, considerando os aspectos holísticos da assistência de enfermagem e a responsabilidade do indivíduo em relação ao processo do cuidar, tornando-se um sistema dinâmico, versátil e fluente em relação aos objetivos, sendo simples o entendimento, embora complexo na composição. Sua teoria continua a evoluir, universalmente, com impacto na profissão, contribuindo, significativamente, para o desenvolvimento das teorias de enfermagem.

26 Teoria da Adaptação Callista Roy, enfermeira formada em 1963, com Doutorado em Sociologia em 1977, desenvolveu um modelo de adaptação que foi a base de seu trabalho de graduação, sob orientação de Dorothy E. Johnson, pioneira da proposição da enfermagem como ciência e arte e que desenvolveu o modelo de sistemas comportamentais. Roy identificou quatro modos de adaptação, quais sejam:

27 Roy identificou quatro modos de adaptação, quais sejam:
- O fisiológico, resposta física aos estímulos ambientais, como a oxigenação, a nutrição, a eliminação, a atividade, o repouso e a proteção; - O autoconceito, relacionado com a necessidade de integridade psíquica, em que o foco é o ser pessoa e o ser físico, onde predominam os aspectos psicológicos e espirituais da pessoa; - Modo de função do papel, na qual a principal necessidade preenchida é a integridade social, aonde são identificados os papéis primário, secundário e terciário. O papel primário determina a maioria dos comportamentos e é definido pelo sexo, idade e estágio de desenvolvimento da pessoa, determinando as realizações pelo papel secundário. O papel terciário é temporário, escolhido com liberdade (por exemplo, os hobbies que temos); - Modo de interdependência, onde as necessidades afetivas são preenchidas, incluindo os valores humanos que são por ele identificados, como a afeição, o amor e a afirmação.

28 O modelo de adaptação de Roy, enfim, é um excelente parâmetro para as ações do enfermeiro, quando estão presentes as investigações do comportamento, do estímulo, o diagnóstico de enfermagem, o estabelecimento de metas, a intervenção e a avaliação.

29 Teoria das relações interpessoais HIDEGARD PEPLAU
Nasceu em 1° de setembro de 1909, na Pensilvânia. Durante a infância presenciou a epidemia da gripe de 1918, o que influenciou em muito a sua percepção da doença e da morte sobre os indivíduos e as famílias. Em 1931, iniciou a carreira de enfermagem, em Pottstown- Pensilvânia- e em seguida exerceu atividades como enfermeira no Bennington College, onde fez bacharelado em Psicologia Interpessoal, em 1943. Estudou nas instalações psiquiátricas do Bellevue and White Instituto. Em 1945, fez parte de um grupo de enfermeiras do exército dos EUA durante a 2ª Guerra Mundial, depois da guerra, ajudou a reformular o sistema de saúde mental dos EUA através da promulgação do National Mental Health Act de 1946. Obteve os títulos de Mestre (Enfermagem Psiquiátrica) e Doutora (Desenvolvimento Curricular) no Teacher College da Universidade de Colúmbia, onde foi professora e diretora do programa avançado de Enfermagem Psiquiátrica , de , período em que formulou sua teoria. também obteve formação em Psicanálise pelo Instituto Willian Alason White de Nova York.

30 Teoria das Relações Interpessoais
A teoria de Peplau é uma teoria aplicada em contextos específicos, sendo mais fácil a sua aplicação na prática. É considerada uma teoria de médio alcance, pois propõe efeitos menos abstratos que as grandes teorias e mais específicos para a prática, ou seja, é descrita de forma clara e ajustável à realidade. De acordo com esta teoria, o dia dia de enfermeiro-paciente estabelece uma meta comum da qual resultam o crescimento e desenvolvimento pessoal.

31 Conceitos que fundamentam a teoria
Enfermagem: É o processo interpessoal cujo foco principal é a relação binômio enfermeiro-paciente; Pessoa: Organismo vivo que procura a sua realização pessoal e luta para atingir um equilíbrio. Deste modo, é um ser que se encontra em desenvolvimento e esforça-se por reduzir a ansiedade provocada pelas suas necessidades; Saúde: Consiste numa palavra símbolo que implica um movimento da personalidade para a frente e outros processos humanos em curso, no sentido de uma vida criativa, construtiva, produtiva, pessoal e comunitária; Ambiente: Forças existentes no exterior do organismo e no contexto da cultura, a partir das quais a moral, os costumes e crenças são adquiridos. No entanto, as condições gerais susceptíveis de saúde incluem sempre o processo interpessoal;

32 Para a formulação deste processo Peplau levou em consideração algumas questões, consideradas essenciais por si, procurando, consequentemente, a resposta para estas, de forma a propor um processo claro, completo e aplicável na generalidade dos casos. Algumas delas são: Como reagem pessoas diferentes quando ficam doentes pela primeira vez? Quando solicitam ajuda profissional? Que tipo de atitudes caracterizam a sua conduta? As pessoas, em geral, sabem utilizar a ajuda profissional? Como aprendem a procurar e utilizar ajuda? A pessoa torna-se mais dependente quando lhe oferecemos ajuda? Qual é a atitude normal no que se refere à dependência e independência? Como deveria sentir-se um indivíduo em relação a sua doença? Como se sente um indivíduo ao obter ajuda de uma pessoa estranha no seu processo de doença?

33 Não raramente achamos que nossos pacientes são apenas nosso “público”e deixamos de percebê-los como figuras essenciais, esquecendo-nos de suas reais necessidades.(Peplau)

34 TEORIA HOLÍSTICA Em 1967 apareceu os primeiros trabalhos de Myra E. Levine; Autora da “TEORIA HOLÍSTICA”; Vê o Homem como um “TODO” dinâmico, em constante interação com o ambiente dinâmico. TEORIA HOLÍSTICA A TEORIA HOLÍSTICA consiste na explicação de sistemas de respostas do homem ao meio ambiente e considera a enfermagem uma conservadora das energias do paciente, pela avaliação daquelas respostas atuando de maneira a alterar o ambiente.

35 TEORIA HOLÍSTICA A ação da enfermeira é essencialmente conservadora, procurando manter íntegros os mecanismos de defesa biológica fundamentais do individuo. Há quatro princípios de conservação, sendo o fundamental a “conservação do todo” TEORIA HOLÍSTICA A intervenção de enfermagem é baseada na conservação da energia do índividuo; A intervenção de enfermagem é baseada na conservação da integridade estrutural do paciente; A intervenção de enfermagem é baseada na conservação da integridade pessoal do paciente; A intervenção de enfermagem é baseada na conservação da integridade social do paciente.

36 Wanda de Aguar Horta

37 Horta inspira-se no desenvolvimento de seus estudos, na Teoria da Motivação Humana de Maslow, fundamentada nas necessidades humanas básicas. Elaborou sua teoria sobre a motivação humana, fundamentado nas necessidades humanas básicas assim descritas: - Necessidades fisiológicas; - Segurança; - Amor; - Estima; - Autorrealização. Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado

38 Horta faz, ainda, considerações importantes sobre diferenças quanto aos significados do que segue: -Assistência de enfermagem: aplicação, pelo enfermeiro, do processo de enfermagem para prestar o conjunto de cuidados e medidas que visem atender às necessidades básicas do ser humano; - Cuidado de enfermagem: ação planejada, deliberada ou automática do enfermeiro, resultante de sua percepção, observação e análise do comportamento, situação ou condição do ser humano. Os instrumentos básicos, segundo Horta, para a aplicação do Processo de Enfermagem são: - Habilidades; - Conhecimentos; - Atitudes; - Observação; - Comunicação; - Destreza manual; - Planejamento; - Avaliação; - Criatividade; - Trabalho em equipe; - Utilização de recursos da comunidade.

39 Referências Todo material utilizado segue em anexo no .


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