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LESÕES MAIS COMUNS DOS MMSS

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Apresentação em tema: "LESÕES MAIS COMUNS DOS MMSS"— Transcrição da apresentação:

1 LESÕES MAIS COMUNS DOS MMSS

2 LESÕES MAIS COMUNS DOS MMSS:
Mão: Tendinite dos flexores dos dedos: a dor é referida na palma da mão.

3 Parestesias por compressão nervosa: diminuição da sensibilidade.

4 Miosite dos lumbricais: inflamação dos músculos lumbricais;
Fascite palmar: inflamação da fascia que reveste a mão. Sinônimo: contratura de Dupuytren. Dedo em gatilho: (cistos sinoviais). Sua etiologia é desconhecida.

5 Punho: S.T.C.: (Síndrome do Túnel da Carpo) é a compressão do nervo mediano ao nível do punho.

6 Síndrome de De Quervain: inflamação dos tendões da zona 1 (abdutor longo e extensor curto do polegar). Cistos sinoviais: (bolsas com liquido sinovial).

7 Tenossinovites (flexores e extensores do punho e dos dedos).
Compressões nervosas: - Síndrome do interósseo anterior: (ramo exclusivamente motor do nervo mediano). - Síndrome do túnel do carpo

8 - Síndrome do canal de Guyon: é a compressão do nervo ulnar ao nível do chamado canal de Guyon no punho.

9 Cotovelo: Epicondilites: - Epicondilite medial: cotovelo de golfista - Epicondilite lateral: cotovelo de tenista (tennis elbow) Grande pressão em pequena área = grande força P=F/A

10 Compressões nervosas - Síndrome do supinador: hipertrofia do músculo supinador causando compressão do nervo interósseo posterior que passa dentro dele.

11 - Síndrome do pronador redondo: é a compressão do nervo mediano, entre os dois ramos musculares do pronador redondo.

12 - Síndrome do canal cubital: É a compressão do nervo ulnar ao nível do túnel cubital

13 - Tenossinovite dos flexores dos dedos e dos flexores do carpo:
Tenosinovite: - Tenossinovite dos extensores dos dedos e do carpo: digitadores / operadores de mouse; - Tenossinovite dos flexores dos dedos e dos flexores do carpo: - Tendinite distal do bíceps: (flexão com supinação do antebraço); - Tenossinovite do braquiorradial: (flexão com pronação do antebraço).

14 Bursite sub-olecraniana: inflamação da bursa sub-olecraniana.

15 Ombro: Tendinite o supra-espinhal e bíceps:inflamação do tendão desses dois músculos Tendinite biciptal: é a inflamação da bainha sinovial do tendão da porção longa do bíceps.

16 Tendinite do supra-espinhos: também conhecida como síndrome do impacto, é ocasionada pela compressão das fibras do supra-espinhoso pelo acrômio ao realizar a abdução do braço acima de 45º.

17 Síndrome do Desfiladeiro Torácico: é a compressão do feixe vásculo-nervoso num estreito triângulo formado pelos músculos escaleno anterior e médio e a primeira costela.

18 Bursites: inflamação da bursa subacromial, sub-deltóidea, etc.
Contratura do Trapézio e tensão cervical

19 LESÕES CAUSAS OCUPACIONAIS EXEMPLOS
Contratura de fáscia palmar Compressão palmar associada a vibração Operar compressores pneumáticos Dedo em Gatilho Compressão palmar associada a realização de força Apertar alicates e tesouras Epicondilites do Cotovelo Movimentos com esforços estáticos e preensão prolongada de objetos, principalmente com o punho estabilizado em flexão dorsal e nas prono-supinações com utilização de força. Apertar parafusos, desencapar fios, tricotar, operar motosserra Síndrome do Canal de Guyon Compressão da borda ulnar do punho. Carimbar

20 LESÕES CAUSAS OCUPACIONAIS EXEMPLOS
Síndrome do Desfiladeiro Torácico Compressão sobre o ombro, flexão lateral do pescoço, elevação do braço. Fazer trabalho manual sobre veículos, trocar lâmpadas, pintar paredes, lavar vidraças, apoiar telefones entre o ombro e a cabeça Tendinite do Supra-Espinhoso Elevação com abdução dos ombros associada a elevação de força. Carregar pesos sobre o ombro, jogar vôlei ou peteca Tenossinovite de DeQuervain Estabilização do polegar em pinça seguida de rotação ou desvio ulnar do carpo, principalmente se acompanhado de realização de força. Torcer roupas, apertar botão com o polegar

21 AS LESÕES OCUPACIONAIS OCORREM QUANDO OS FATORES DE CAUSA SÃO MAIORES QUE OS FATORES DE REPERAÇÃO TECIDUAL.

22 Mecanismos Naturais de Recuperação (que ocorrem na pausa do trabalho):
Normalização do fluxo sangüíneo nas estruturas envolvidas - compressão mecânica ou contração muscular estática sustentada leva a fadiga e ao acumulo de catabólitos que irritam as terminações nervosas causando dor;

23 Retorno dos tecidos à sua conformação normal uma vez que são de natureza viscoelástica – a pausa no trabalho permite que os tecidos que sofrem repetitividade restabeleçam seu comprimento normal. Produção de líquido sinovial que irá nutrir adequadamente a bainha sinovial e os tendões que após certo tempo de trabalho vão perdendo nutrição e irrigação.

24 Existe também o Efeito Hormonal de reparação tecidual, pois, durante o sono profundo (REM), ocorre a secreção do Hormônio Somatotrófico STH, que aumenta a velocidade de reparação tecidual.

25 Resumo: PAUSA = repouso
Normalização do fluxo sangüíneo, que vai “lavar” o ácido lático; Restabelecer a homeostase normal dos tecidos; Restabelecer o fluxo sangüíneo nos músculos; Dar tempo de a capacidade viscoelástica dos tendões retornarem a posição normal; - Produção de líquido sinovial para nutrir os tendões, bainhas e articulações.

26 SINAIS E SINTOMAS: Principais:
Dor; Edema; Choques; Perda de força; Câimbras (causadas por diminuição do metabolismo); Dormência e formigamento; Dificuldade de dormir.

27 GRAUS DE CLASSIFICAÇÃO DA L.E.R./D.O.R.T.:

28 “Apenas queixas mal definidas”
GRAU 1: “Apenas queixas mal definidas” Inflamação aguda (não consegue determinar área da dor) Ótimo prognóstico Dor ao trabalho e ao repouso (dor ao trabalho é maior do que ao repouso); Diminuição da força muscular, mas não aos testes de força (PFM -);

29 Fadiga muscular; Incômodo ao trabalho; Pouca melhora com o repouso; Exame físico normal; Exames complementares e achados clínicos normais; Capacidade laboral normal, com dor; “Eu queria que a dor fosse roxa”.

30 GRAU 2: “Poucos sinais clínicos” Inflamação aguda / sub-aguda; Dor; Diminuição do sono; Diminuição do reparo tecidual (STH); Dor à palpação (PFM + para fraqueza e dor);

31 Contraturas e retrações;
Dor melhora com repouso maior; Capacidade funcional: ora normal, ora com dor, ora limitada; Dilema: DOR X TRABALHO (tem que trabalhar com a dor presente); A evolução do grau 1 para o grau 2 pode ocorrer repentinamente ou com demora.

32 GRAU 3: é impossível trabalhar.
“Exuberância dos sinais clínicos”. Inflamação crônica; Dor severa e incapacitante; Piora à noite; Dificuldades de dormir (não libera STH); Edema na região acometida; Calor local;

33 Crepitação fina à movimentação dos tendões (por falta de liquido sinovial);
Padrão antálgico; Sinais eventuais de compressão nervosa; Manobras dolorosas co aumento de freqüência cardíaca. Prognóstico: reservado (o afastamento deve ser por período muito longo).

34 GRAU 4: a pessoa já está afastada por mais de 15 dias 9incapacidade funcional total).
“Estado doloroso e invalidez”. Caráter crônico: dor, inflamação e lesão; Paciente é só dores; Diminuição dos sinais clínicos; Dor alta frente aos sinais objetivos; Estado psíquico alterado; Prognóstico: ruim (o paciente tem totalgia – dor em tudo)

35 FATORES CAUSADORES DA L.E.R.:
Compressão Mecânica: dificilmente mensurável Força: Nas mãos são aceitos apenas movimentos de preensão palmar. Força baixa considera-se até 4 Kg, alta acima de 6Kg (esses são valores médios não absolutos).

36 Repetição: Para trabalho manual :
23 a 33 movimentos / minuto ou movimentos / hora (segundo Kilbom, 1994); Na NR-17 (norma regulamentadora trabalhista brasileira ) estabelece-se limite de movimentos / hora (+/- 22 movimentos / minuto).

37 Segundo a Associação Internacional de Ergonomia, 1997 (COLOMBINI), até 30 movimentos / minuto é aceitável se não houvesse nenhum outro fator contribuitivo significativo.

38 Posturas Inadequadas: esforço estático em contrações musculares sustentadas (isométricas) por 30 a 60 segundos: - Fadiga muscular; - sobrecarga biomecânica (causa perda de alavanca.

39 OBS: O estresse potencializa o efeito dos fatores, mas não é considerado uma causa específica. Pode causar doenças psicossomáticas. INTER-RELAÇÃO ENTRE OS QUATRO FATORES NA ORIGEM DAS L.E.R./D.O.R.T.:

40 OUTROS FATORES: Vibração: deletérias são vibração em freqüências = 8 à 100 HZ, com aceleração excessiva. Hz = vezes / segundo; Frio: No frio – vasoconstricção - má circulação = favorecendo as lesões (promove uma contração isométrica dos músculos). Valor temperatura = 23 a 25°C;

41 Sexo: As mulheres são mais acometidas que os homens (3:1)
Sexo: As mulheres são mais acometidas que os homens (3:1). São 3 as causas: - Estruturas menos resistentes que as dos homens; - Fatores hormonais: não são bem conhecidos; - Dupla jornada de trabalho

42 Postura estática do corpo durante o trabalho: ocasionadas por postos de trabalho rígidos, sem regulagens de altura e distância. Contração muscular estática = suprimento sangüíneo = irrita os receptores da dor que fica ;

43 Tensão no trabalho: os sistemas de trabalho são dotados de alguma tensão;
Desprazer: Situações de prazer causar analgesia pela liberação de endorfina pelo SNC. Situação de desprazer em seu trabalho ou vida pessoal = dor;

44 Traumatismos anteriores: especialmente importantes como predisponentes para as LER/DORT;
Atividades anteriores: As DORTs tem uma característica importante de serem por traumas cumulativos, assim trabalhos anteriores podem contribuir para leões futuras; Perfil psicológico: pessoas de personalidade tensa são mais predispostas às DORT/LER.


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