A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 33 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva Bem-Estar.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 33 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva Bem-Estar."— Transcrição da apresentação:

1

2 Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 33 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva Bem-Estar

3 Escolha Social u Diferentes indivíduos irão preferir diferentes estados econômicos. u Como as preferências individuais podem ser “agregadas” em uma preferência social com relação a todos os possíveis estados econômicos?

4 Agregando Preferências u x, y, z denotam diferentes estados econômicos. u 3 indivíduos: Bill, Bertha e Bob. u Podemos usar uma simples votação por maioria para decidir que estado é socialmente preferido?

5 Agregando Preferências Mais preferido Menos preferido

6 Agregando Preferências Resultados da votação por maioria x vence y

7 Agregando Preferências x vence y y vence z Resultados da votação por maioria

8 Agregando Preferências x vence y y vence z z vence x Resultados da votação por maioria

9 Agregando Preferências x vence y y vence z z vence x Nenhuma alternativa é melhor socialmente! Resultados da votação por maioria

10 Agregando Preferências A votação por maioria nem sempre agrega preferências individuais transitivas em uma preferência social transitiva. Resultados da votação por maioria Nenhuma alternativa é melhor socialmente! x vence y y vence z z vence x

11 Agregando Preferências

12 Resultados da votação pela ordem do ranking (menor valor ganha)

13 Agregando Preferências pontos de x = 6 Resultados da votação pela ordem do ranking (menor valor ganha)

14 Agregando Preferências pontos de x = 6 pontos de y = 6 Resultados da votação pela ordem do ranking (menor valor ganha)

15 Agregando Preferências pontos de x = 6 pontos de y = 6 pontos de z = 6 Resultados da votação pela ordem do ranking (menor valor ganha)

16 Agregando Preferências Nenhum estado é selecio- nado! Resultados da votação pela ordem do ranking (menor valor ganha) pontos de x = 6 pontos de y = 6 pontos de z = 6

17 Agregando Preferências A votação pela ordem do ranking é inconclu- siva neste caso. Resultados da votação pela ordem do ranking (menor valor ganha) pontos de x = 6 pontos de y = 6 pontos de z = 6 Nenhum estado é selecio- nado!

18 Manipulando as Preferências u Por isso, os esquemas de votação são manipuláveis. u Um indivíduo pode mentir no seu voto para melhorar o resultado social em seu favor. u Considere de novo a votação por ordem de ranking.

19 Manipulando as Preferências Estas são as prefe- rências verdadeiras.

20 Manipulando as Preferências Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa

21 Manipulando as Preferências Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa

22 Manipulando as Preferências Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa e então mente.

23 Manipulando as Preferências Resultados da votação pela ordem do ranking pontos de x = 8 Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa e então mente.

24 Manipulando as Preferências Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa e então mente. Resultados da votação pela ordem do ranking pontos de x = 8 pontos de y = 7

25 Manipulando as Preferências Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa e então mente. Resultados da votação pela ordem do ranking pontos de x = 8 pontos de y = 7 pontos de z = 6

26 Manipulando as Preferências z vence! Estas são as prefe- rências verdadeiras. Bob introduz uma nova alternativa e então mente. Resultados da votação pela ordem do ranking pontos de x = 8 pontos de y = 7 pontos de z = 6 pontos de  = 9

27 Propriedades Desejáveis de uma Regra de Votação u 1. Se todas as preferências dos indivíduos forem completas, reflexivas e transitivas, então assim deve ser também a preferência social criada pela regra de votação. u 2. Se todos os indivíduos ordenarem x antes de y, então a regra de votação deve também fazê-lo. u 3. A preferência social entre x e y deve depender apenas das preferências individuais entre x e y.

28 Propriedades Desejáveis de uma Regra de Votação u Teorema da impossibilidade de Kenneth Arrow: a única regra de votação com todas as propriedades 1, 2 e 3 é ditatorial.

29 u Como implicação, para termos uma regra de votação não-ditatorial precisamos abandonar pelo menos uma das propriedades 1, 2 ou 3. Propriedades Desejáveis de uma Regra de Votação u Teorema da impossibilidade de Kenneth Arrow: a única regra de votação com todas as propriedades 1, 2 e 3 é ditatorial.

30 Funções de Bem-Estar Social u 1. Se todas as preferências dos indivíduos forem completas, reflexivas e transitivas, então assim deve ser também a preferência social criada pela regra de votação. u 2. Se todos os indivíduos ordenarem x antes de y, então a regra de votação deve também fazê-lo. u 3. A preferência social entre x e y deve depender apenas das preferências individuais entre x e y.

31 Funções de Bem-Estar Social Abandonar qual das três? u 1. Se todas as preferências dos indivíduos forem completas, reflexivas e transitivas, então assim deve ser também a preferência social criada pela regra de votação. u 2. Se todos os indivíduos ordenarem x antes de y, então a regra de votação deve também fazê-lo. u 3. A preferência social entre x e y deve depender apenas das preferências individuais entre x e y.

32 Funções de Bem-Estar Social Abandonar qual das três? u 1. Se todas as preferências dos indivíduos forem completas, reflexivas e transitivas, então assim deve ser também a preferência social criada pela regra de votação. u 2. Se todos os indivíduos ordenarem x antes de y, então a regra de votação deve também fazê-lo. u 3. A preferência social entre x e y deve depender apenas das preferências individuais entre x e y.

33 Funções de Bem-Estar Social Há uma variedade de procedimentos de votação com as propriedades 1 e 2 u 1. Se todas as preferências dos indivíduos forem completas, reflexivas e transitivas, então assim deve ser também a preferência social criada pela regra de votação. u 2. Se todos os indivíduos ordenarem x antes de y, então a regra de votação deve também fazê-lo.

34 Funções de Bem-Estar Social u u i (x) é a utilidade do indivíduo i de toda a alocação x.

35 Funções de Bem-Estar Social u u i (x) é a utilidade do indivíduo i de toda a alocação x. u Utilitarismo:

36 Funções de Bem-Estar Social u u i (x) é a utilidade do indivíduo i de toda a alocação x. u Utilitarismo: u Soma ponderada:

37 Funções de Bem-Estar Social u u i (x) é a utilidade do indivíduo i de toda a alocação x. u Utilitarismo: u Soma ponderada: u Minimax:

38 Funções de Bem-Estar Social u Suponha que o bem-estar social dependa apenas das alocações do próprio indivíduo e não de todas as alocações. u Isto significa que a utilidade individual é u i (x i ), em vez de u i (x). u Então o bem-estar social é onde é uma função crescente.

39 Ótimos Sociais & Eficiência u Qualquer alocação socialmente ótima deve ser Pareto-ótima. u Por quê?

40 Ótimos Sociais & Eficiência u Qualquer alocação socialmente ótima deve ser Pareto-ótima. u Por quê? u Porque, se não fosse, a utilidade de alguém poderia ser aumentada sem se reduzir a utilidade de outrem: sub-otimalidade social  ineficiência.

41 Possibilidades de Utilidade OBOB OAOA 0 0

42 OBOB OAOA 0 0

43 OBOB OAOA 0 0

44 OBOB OAOA 0 0

45 OBOB OAOA 0 0

46 OBOB OAOA 0 0

47 OBOB OAOA 0 0 Fronteira de possi- bilidades de utilida- de

48 Possibilidades de Utilidade OBOB OAOA 0 0 Conjunto de possibilida- des de utilidade Fronteira de possi- bilidades de utilida- de

49 Ótimos Sociais & Eficiência A fronteira de possibilidades de utilidade é o conjunto de pares de utilidade eficientes.

50 Ótimos Sociais & Eficiência Curvas de indiferença sociais A fronteira de possibilidades de utilidade é o conjunto de pares de utilidade eficientes.

51 Ótimos Sociais & Eficiência Bem-estar social mais alto A fronteira de possibilidades de utilidade é o conjunto de pares de utilidade eficientes. Curvas de indiferença sociais

52 Ótimos Sociais & Eficiência A fronteira de possibilidades de utilidade é o conjunto de pares de utilidade eficientes. Curvas de indiferença sociais Bem-estar social mais alto

53 Ótimos Sociais & Eficiência Ótimo social A fronteira de possibilidades de utilidade é o conjunto de pares de utilidade eficientes. Curvas de indiferença sociais

54 Ótimos Sociais & Eficiência A fronteira de possibilidades de utilidade é o conjunto de pares de utilidade eficientes. Ótimo social é eficiente. Curvas de indiferença sociais

55 Alocações Justas u Algumas alocações eficientes de Pareto são “injustas”. u Se um consumidor ficar com tudo isto é eficiente, mas “injusto”. u Os mercados competitivos são capazes de garantir que uma alocação “justa” seja alcançada?

56 Alocações Justas u Se o consumidor A preferir a alocação de B à sua, então A inveja B. u Uma alocação será justa se ela for – eficiente de Pareto – sem inveja (equitativa).

57 Alocações Justas u Dotações iguais necessariamente levam a alocações justas?

58 Alocações Justas u Dotações iguais necessariamente levam a alocações justas? u Não. Por que não?

59 Alocações Justas u 3 indivíduos, mesmas dotações. u A e B têm as mesmas preferências e C tem preferências diferentes. u B e C trocam  B chega a uma cesta mais preferida. u Portanto, A deverá invejar B  alocação injusta.

60 Alocações Justas u 2 indivíduos, mesmas dotações. u Agora a troca ocorre em mercados competitivos. u A alocação depois da troca precisa ser justa?

61 Alocações Justas u 2 indivíduos, mesmas dotações. u Agora a troca ocorre em mercados competitivos. u A alocação depois da troca precisa ser justa? u Sim. Por quê?

62 Alocações Justas u A dotação de cada é u As cestas depois da troca são e

63 Alocações Justas u A dotação de cada é u As cestas depois da troca são e u Então e

64 Alocações Justas u Suponha que o indivíduo A inveje B:

65 Alocações Justas u Suponha que o indivíduo A inveje B: u Então, para A,

66 Alocações Justas u Suponha que o indivíduo A inveje B: u Então, para A, Contradição: não pode ser obtida por A.

67 Alocações Justas u Isto prova que se as dotações de todos os agentes forem idênticas, então a troca em mercados competitivos resultará em uma alocação justa.

68 Alocações Justas OAOA OBOB Dotações iguais

69 Alocações Justas OAOA OBOB Preços dados p 1 e p 2. Incl. = -p 1 /p 2

70 Alocações Justas OAOA OBOB Preços dados p 1 e p 2. Incl. = -p 1 /p 2

71 Alocações Justas OAOA OBOB Preços dados p 1 e p 2. Incl. = -p 1 /p 2

72 Alocações Justas OAOA OBOB Alocação depois da troca: ela é justa?

73 Alocações Justas OAOA OBOB Alocações depois da troca com A e B trocados Alocação depois da troca: ela é justa?

74 Alocações Justas OAOA OBOB A não inveja a alocação depois da troca de B. B não inveja a alocação depois da troca de A. Alocação depois da troca: ela é justa? Alocações depois da troca com A e B trocados

75 Alocações Justas OAOA OBOB A alocação depois da troca é Pareto-eficiente e sem inveja, portanto ela é justa. Alocação depois da troca: ela é justa? Alocações depois da troca com A e B trocados


Carregar ppt "Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 33 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva Bem-Estar."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google