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PublicouFrancisco Vasques Mangueira Alterado mais de 7 anos atrás
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Profa. Relma Urel Carbone Carneiro Aula: Ser professor: imagens e auto-imagens Referência: ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. Cap. 1
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2 Memórias... O que mudou do passado para o presente na educação? Estamos atrás de nossa identidade de mestres. Muitas coisas não mudaram porque fazem parte do nosso ofício, que carrega uma longa memória.
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3 Oficio: saber qualificado, único, pertencente ao seu mestre que aprendeu seu segredo, sua arte, com identidade respeitada, reconhecida socialmente, com traços bem definidos.
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4 - Os mestres de ofício carregam o orgulho de sua maestria. A educação tem hoje, ainda, muito de artesanal. - O saber fazer do passado deixou suas marcas. Nem a mais avançada tecnologia poderá prescindir da perícia dos mestres.
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5 Educar...... incorpora as marcas de um ofício e de uma arte, aprendida no diálogo de gerações.
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6 Por mais que os processos de modernização (políticas, normas e regimentos, divisão gradeada e disciplinar do currículo e do trabalho, da incorporação dos especialistas, da separação entre os que decidem, os que pensam e os que fazem), levem a uma conclusão de eliminação dos traços e dimensões do ofício de mestre, eles resistem e perduram. Há uma resistente cultura docente.
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7 Quanto mais nos aproximamos do cotidiano escolar mais nos convencemos de que ainda a escola gira em torno dos professores, de seu ofício, de sua qualificação e profissionalismo. São eles que a fazem e reinventam.
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8 Um ofício descartável? Não podemos confundir e substituir a gestão participativa pelo cerne da relação educativa.
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9 Investir na profissionalização docente é mais caro, mais lento e politicamente menos manipulável e rentável do que angariar amigos da escola,(promover o criança esperança).
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10 A especificidade do saber fazer educativo. Oficio: domínio de um saber fazer específico gera satisfação pessoal, afirmação e defesa de uma identidade individual e coletiva, de uma identidade social do campo de sua ação.
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11 Década de 1980 – defesa da identidade como trabalhadores em educação. Década de 1990 – defesa da especificidade de seu saber e fazer. Estamos em um momento de reafirmação da dimensão de trabalhador qualificado, insubstituível, resistindo às ameaças de sua descaracterização.
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12 As artes de educar e o domínio da teoria pedagógica se tornaram desnecessários diante de um campo descaracterizado. Os últimos 20 anos têm mostrado uma luta não só por valorização, mas por caracterização – Isso em partes pela qualificação docente cada vez mais intensificada.
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13 DESAFIO... Como afirmar a dimensão social, a responsabilidade da sociedade e ao mesmo tempo reafirmar o trato profissional, a centralidade insubstituível da categoria e a responsabilidade dos governos na garantia dos direitos sócias? Mostrando que o magistério não é descartável.
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14 Pag. 25... Uso a expressão “ofício de mestre” para chamar a atenção para essa longa história, para procurar nossa identidade longe, para nos ver como uma construção social, histórica, cultural que finca raízes fundas no passado.
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