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Controle da Qualidade Total (TQC)

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Apresentação em tema: "Controle da Qualidade Total (TQC)"— Transcrição da apresentação:

1 Controle da Qualidade Total (TQC)
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática & Qualiti Software Processes Recife, Pernambuco, Brazil Controle da Qualidade Total (TQC) Alexandre Marcos Lins de Vasconcelos /

2 Apresentação do Palestrante
Bacharel em Ciência da Computação, UFPE, 1987 Mestre em Informática, UFPE, 1989 PhD em Ciência da Computação (Engenharia de Software), University of York, GB, 1993 Professor Adjunto do CIn-UFPE desde 1995 Sócio-Fundador da Qualiti Software Processes Consultor nos modelos de qualidade de software CMMI e mps.BR Consultor na Área de Testes de Software (coordenador do projeto CIn-EPSON)

3 Tópicos Competitividade e Sobrevivência
O que é Controle da Qualidade Total? Conceito de Controle de Processo Método de Controle de Processo Gerenciamento pelas Diretrizes Administração da Qualidade Garantia da Qualidade

4 Tópicos Qualidade na Interface Compras/Vendas
Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano Implantação do TQC

5 Competitividade e Sobrevivência

6 Motivação A razão de ser de uma empresa são seus clientes;
A administração da empresa deve estar voltada para qualidade (satisfação das necessidades dos clientes); A empresa é um meio para atingir a satisfação das necessidades de todas as pessoas (clientes, acionistas, empregados e vizinhos); Entretanto, as necessidades das pessoas mudam continuamente; Para empresa sobreviver é necessário desenvolver novos produtos ou serviços (melhores, mais baratos, mais seguros, de entrega mais rápida, etc.); Para produzir estes novos produtos ou serviços são necessários novos processos, de inovação contínua, que têm como referência o cliente e os concorrentes.

7 Conceito de Qualidade Preferência do cliente Projeto Perfeito
Sem defeitos Baixo custo Segurança do cliente Prazo certo Local certo Quantidade certa Preferência do cliente COMPETITIVIDADE E SOBREVIVÊNCIA

8 Produtividade Aumentar a produtividade é produzir cada vez mais e/ou melhor com cada vez menos Produtividade OUTPUT INPUT VALOR PRODUZIDO VALOR CONSUMIDO FATURAMENTO CUSTOS QUALIDADE CUSTOS “Produtividade é aumentada pela melhoria da qualidade” Deming

9 Como Melhorar a Produtividade
ORGANIZAÇÕES HUMANAS SOFTWARE MELHORIA DOS PROCESSOS APORTE DE CAPITAL HARDWARE POUCO TEMPO SÓ DEPENDE DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA BAIXO RETORNO MUITO TEMPO DEPENDE DA MOTIVAÇÃO DAS PESSOAS ALTO RETORNO COMPETITIVIDADE E SOBREVIVÊNCIA HUMANWARE APORTE DE CONHECIMENTO

10 Como Melhorar a Produtividade
Realizar aporte de conhecimento para aumentar o ATIVO DE CONHECIMENTO Aprendizado CONTÍNUO GERENCIAR o moral das equipes EVITAR saídas após aumento do ATIVO DE CONHECIMENTO Ter TEMPO COMPETITIVIDADE E SOBREVIVÊNCIA

11 Competitividade e Sobrevivência
“Ser competitivo é ter a maior produtividade entre todos os seus concorrentes” Sobrevivência Competitividade COMPETITIVIDADE E SOBREVIVÊNCIA Produtividade Qualidade – Preferência do Cliente Projeto Perfeito Fabricação Perfeita Segurança Do Cliente Assistência Perfeita Entrega No Prazo Custo Baixo

12 Competitividade e Sobrevivência
Informação como Fator de Competitividade Captar necessidades do cliente Pesquisar e desenvolver novos produtos Pesquisar e desenvolver novos processos Comercializar Dar assistência ao cliente COMPETITIVIDADE E SOBREVIVÊNCIA

13 O que é Controle da Qualidade Total?

14 Os Objetivos de uma Empresa
Satisfação das necessidades das pessoas MEIOS CONSUMIDORES QUALIDADE E PREÇO EMPREGADOS CRESCIMENTO DO SER HUMANO ACIONISTAS PRODUTIVIDADE VIZINHOS CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

15 Controle da Qualidade Total
Idéias americanas aperfeiçoadas no Japão após a Segunda Guerra Montado pelo Grupo de Pesquisa do Controle de Qualidade da JUSE (Japanese Union of Scientists and Engineers) Também conhecido como CWQC (Company Wide Quality Control) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

16 Controle da Qualidade Total
ORGANIZAÇÕES HUMANAS MEIOS OU CAUSAS FINS OU EFEITOS CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) SATISFAÇÃO DAS PESSOAS QUALIDADE TOTAL

17 Controle da Qualidade Total
DIMENSÕES DA QUALIDADE TOTAL PESSOAS ATINGIDAS QUALIDADE (de todos envolvidos) CLIENTE, VIZINHO CUSTO (final e intermediário) CLIENTE, ACIONISTA, EMPREGADO E VIZINHO ENTREGA (condições e indicadores) CLIENTE MORAL (satisfação) EMPREGADO SEGURANÇA (empregados e usuários) CLIENTE, EMPREGADO E VIZINHO M E D I Ç Õ S CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

18 Controle da Qualidade Total Princípios Básicos
Orientação Pelo Cliente (o que o cliente quer?) Qualidade em Primeiro Lugar (maior produtividade) Ação Orientada Por Prioridades Ação Orientada Por Fatos e Dados (evitar intuições) Gerenciamento ao longo dos processos (preventivo) Controle da Dispersão (isolar causas) Não aceitar ida de defeitos para o cliente Prevenção de problemas Ação de Bloqueio (evitar o mesmo erro) Respeito Pelo Empregado como Ser Humano Comprometimento da Alta Direção

19 Conceito de Controle de Processo

20 Conceito de Processo Relacionamento Causa/Efeito
“Sempre que algo ocorre (fim, efeito, resultado) existe sempre um conjunto de causas (meios) que podem ter influenciado” “Processo é um conjunto de causas que provoca um ou mais efeitos” CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO EMPRESA MEIOS OU CAUSAS FINS OU EFEITOS

21 Conceito de Processo DIAGRAMA DE ISHIKAWA EFEITO CAUSAS MATÉRIA-PRIMA
MÁQUINA MEDIDA EFEITO MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO CAUSAS

22 Conceito de Processo Itens de controle Itens de verificação
Índices estabelecidos sobre os EFEITOS de cada processo Itens de verificação Índices estabelecidos sobre as principais CAUSAS que afetam um item de controle Resultados de um item de controle são garantidos pelo acompanhamento dos itens de verificação CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO

23 Conceito de Processo Definição de problema
“resultado indesejado de um processo” “um item de controle com o qual estamos insatisfeitos” CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO

24 Controle de Processo Três ações: Estabelecer a diretriz de controle
META + MÉTODOS Manter o nível de controle Atuar no resultado (efeito) e/ou na causa Alterar a diretriz de controle, se necessário CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO

25 Método de Controle de Processo

26 VERIFICAR OS RESULTADOS
Ciclo PDCA MÉTODO DE CONTROLE DE PROCESSO Plan Do Check Action DIRETRIZ DE CONTROLE TREINAR, EDUCAR E EXECUTAR VERIFICAR OS RESULTADOS ATUAR CORRETIVAMENTE Meta Métodos

27 O Ciclo PDCA Manutenção e Melhorias
Plan Do Check Action PLANO Meta: Faixa de Valores Método: procedimentos-padrão MANUTENÇÃO Meta: Valor definido Método: procedimento específico MELHORIA MÉTODO DE CONTROLE DE PROCESSO

28 O Ciclo PDCA Manter e melhorar diretrizes
MANUTENÇÃO CHECK ACTION MANTÉM SIM PLAN DO MELHORIAS ACOMPANHA MÉTODO DE CONTROLE DE PROCESSO ACTION REM. SINTOMA BLOQUEIO CAUSA RESULTADO NÃO IDÉIAS MELHORA

29 Melhoria Contínua MÉTODO DE CONTROLE DE PROCESSO

30 “Controle” da Qualidade
“Controle” sobre as dimensões da qualidade com o objetivo principal de garantir a qualidade do produto para seu cliente externo ou interno Objetivos Planejar a qualidade Manter a qualidade desejada Melhorar a qualidade desejada Traduzir as necessidades dos clientes em características mensuráveis Cumprir padrões e atuar na causa dos desvios (PDCA) Localizar ‘resultados indesejáveis’ e utilizar ‘métodos de solução de problemas’

31 Gerenciamento pelas Diretrizes

32 Gerenciamento pelas Diretrizes
Sistema administrativo, praticado por todas as pessoas da empresa, que visa garantir a sobrevivência à competição internacional: Através da visão estratégica Através do direcionamento da prática do controle da qualidade por todas as pessoas da empresa com base na visão estratégica

33 Gerenciamento pelas Diretrizes
GPD - Gerenciamento pelas Diretrizes Gerenciamento Funcional (controle da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia) Gerenciamento Interfuncional (controle do comprometimento da alta direção)

34 GPD – Estrutura Diretrizes Conselho Presidente Diretor Chefe Dept
Ênfase Gerencia InterFuncional Liderança da Empresa olhar p/ fora e p/ futuro tempo dedicado à busca da sobrevivência Ênfase Gerencia da Rotina do Trabalho Unidade Gerencial Básica “microempresa” com autonomia, controle da qualidade chefe de seção treinado para gerenciar, funciona como o “presidente” da unidade gerencial Chefe Seção Superv STAFF

35 GPD – Objetivo “Assegurar a Garantia da Qualidade”
Alcançar Metas da Alta Administração Melhorar Procedimentos e Padronizar Permitir que cada empregado compreenda seu posicionamento na empresa

36 GPD – Metodologia Geral
Fonte:

37 Gerenciamento Interfuncional
Exercido sobre toda a empresa, através dos departamentos Ação conjunta entre as várias linhas de hierarquia Interligação dos departamentos, concordância entre as chefias (Comitê Interfuncional)

38 Gerenciamento Interfuncional – Estabelecimento de diretrizes
Estabelecer Diretrizes Anuais da Alta Administração Diretriz Diretriz de Alta Prioridade Meta a ser Alcançada Métodos

39 Gerenciamento Interfuncional – Atividades
Estabelecimento de diretrizes da alta administração Desdobramento das diretrizes para cada nível gerencial Controle das diretrizes desdobradas por cada gerente

40 Gerenciamento Interfuncional – Desdobramento das Diretrizes
Gerente Projeto Prestigiar reuso no projeto META MÉTODO Definir padrões para reuso de componentes ... Projetista Projetar utilizando padrões para reuso Design patterns Frameworks ... Diminuir custos desenvolvimento Tentar reusar o que foi feito ... Gerente de Desenvolvimento

41 Gerenciamento da Rotina do Trabalho
Tornar a Unidade Gerencial Básica numa “microempresa” de forma que todos possam gerenciar a rotina do seu próprio processo. Chefe Seção Superv STAFF Círculos de Controle

42 Gerenciamento da Rotina – Atividades
Definição das “funções”, delimitando área de autoridade (meio) e área de responsabilidade (fins) Determinar Itens de Controle: metas e freqüência de verificação Produto (função) Item de Controle Unidade Medida Prioridade (A, B, C) Freqüência Método de Controle Quando Como Atuar Vendas Market Share do Produto “X” % das vendas sobre total das vendas A 1 vez/mês < 50% Reunir os gerentes e vendedores Determinar causas e tomar ações

43 Gerenciamento da Rotina – Atividades
Macrofluxogramas Fluxograma de Tarefas Estabelecer Sistema de Padronização Educar e treinar na prática e métodos de “controle” da qualidade para manter e melhorar os padrões Padrão Planejamento Manutenção Melhoria

44 GPD – Responsabilidades
Responsabilidades do Escritório TQC Ajudar: plano estratégico, programação de treinamento, desdobramento das diretrizes, revisão anual Promover Reflexão Anual Programar Diagnóstico do Presidente

45 Administração da Qualidade

46 Estrutura do Processo de Administração da Qualidade
Administração da Qualidade - Motivação Política da Qualidade Objetivos da Sistema da Organização da Qualidade Garantia da Controle da Planejamento Auditoria da Responsabilidade da alta direção Responsabilidade das chefias do setor

47 Administração da Qualidade - Política de Qualidade
Comprometimento da alta administração com conceitos de qualidade que devem ser disseminados para compreensão de todos, implementados e executados Estabelecer metas de qualidade; Garantir a segurança do usuário; Participação de todos os empregados em todo ciclo de vida do produto/serviço.

48 Administração da Qualidade - Objetivos da Qualidade
Estabelecidos pela alta administração de acordo com a Política de Qualidade Exemplos: Capacidade suficiente de engenharia para desenvolvimento dos atuais produtos e sistemas de produção; Quantidade e qualidade do produto suficientes para atender as necessidades dos clientes; Redução de não-conformidades; Redução do número de reclamações e reivindicações.

49 Administração da Qualidade - Sistema da Qualidade
Utilizado para atingir a Política de Qualidade e os Objetivos da Qualidade Deve incluir entre outras coisas: Pesquisa das necessidades e exigências do mercado; Desenvolvimento de novos produtos; Compras; Vendas; Transporte (interno e externo); Manutenção e Assistência Técnica.

50 Administração da Qualidade - Organização da Qualidade
A alta administração define a autoridade e responsabilidade de cada um pela qualidade, e também define a cadeia de comando Todo gerente designado nesta cadeia deve estabelecer sua rotina de trabalho do dia-a-dia: Estabelecendo a padronização de sua área de trabalho; Educando e treinando seus operadores para compreensão dos padrões estabelecidos; Estabelecendo um plano anual de melhoria do seu próprio gerenciamento da rotina de trabalho (controle da qualidade).

51 Administração da Qualidade - Planejamento da Qualidade
Deve cobrir, entre outros tópicos: A meta da qualidade a ser atingida; Um sistema que garanta a qualidade de cada etapa; Definição das necessidades de nova tecnologia, materiais, equipamentos e processos a serem implementados; Definição de qualquer outro método que garanta e verifique a qualidade especificada pelas necessidades dos clientes.

52 Administração da Qualidade - Auditoria da Qualidade
Deve ser verificado periodicamente: Se as atividades necessárias para se atingir os objetivos da qualidade estão sendo implementadas; Se a situação atual está atingindo o nível desejado; Se as atividades previstas do sistema de qualidade são adequadas para satisfazer o que foi previsto no planejamento da qualidade e para atingir os objetivos da qualidade.

53 Garantia da Qualidade

54 Garantia da Qualidade Definição
Tem como finalidade confirmar que todas as atividades da qualidade estão sendo conduzidas da forma requerida; Visa confirmar que todas as ações necessárias para atendimento das necessidades dos clientes estão sendo conduzidas de forma completa e melhor que o concorrente; Estágio avançado de uma empresa que praticou de maneira correta o controle da qualidade em cada projeto e em cada processo; Interdepartamental; Envolve pontos importantes como Tradição e Satisfação Total das Necessidades do Consumidor; Só pode efetivamente ser conseguida com a participação de todas as pessoas da empresa.

55 Garantia da Qualidade A qualidade é garantida:
Pelo controle da qualidade do produto/serviço a ser colocado no mercado; Pelo controle da qualidade conduzido por todas as pessoas da empresa; Pela auditoria da qualidade para verificar se todas as atividades da qualidade estão sendo conduzidas como planejado.

56 Garantia da Qualidade Estágio no decorrer dos anos:
Garantia da qualidade orientada pela inspeção; A inspeção do processo produtivo é feita por um departamento independente da produção e com grande autoridade conferida. Garantia da qualidade orientada pelo controle de processos Quando a garantia da qualidade é deslocada para os processos, todos na empresa têm que se envolver e se responsabilizar pela qualidade. Garantia da qualidade com ênfase no desenvolvimento de novos produtos Além de se ter o controle de processos e a inspeção, procura-se conduzir severamente as avaliações e garantir a qualidade em cada passo do desenvolvimento de um novo produto. Atenção: Estes estágios não se excluem, a diferença é a ênfase.

57 Garantia da Qualidade Orientada pela Inspeção
A inspeção do processo produtivo é feita por um departamento independente da produção e com grande autoridade conferida; Alguns aspectos a serem considerados: Inspetores aumentam os custos e não produzem; Inspeção por amostragem é inadequada para empresas que buscam índice de defeitos no nível de ppm (parte por milhão); Qualidade não pode ser garantida para montagens complexas.

58 Garantia da Qualidade Orientada pelo Controle de Processo
Quando a garantia da qualidade é deslocada para os processos, todos na empresa têm que se envolver e se responsabilizar pela qualidade; Alguns aspectos a serem considerados: Índices de defeito caem e as especificações podem ser obedecidas integralmente; Entretanto, as especificações podem não atender às necessidades dos clientes; Questões importantes podem não ser atendidas como condições imprevistas de uso do produto.

59 Garantia da Qualidade Ênfase no Desenvolvimento de Novos Produtos
Além de se ter o controle de processos e a inspeção, procura-se conduzir severamente as avaliações e garantir a qualidade em cada passo do desenvolvimento de um novo produto; Razões importantes, segundo Ishikawa: Único estágio que efetivamente efetua garantia da qualidade; O desenvolvimento de novos produtos deve ser a preocupação mais importante de uma empresa; Induz todos os departamentos à prática do controle da qualidade e da garantia da qualidade.

60 Garantia da Qualidade Planejamento da Qualidade
São definidas as características da qualidade a serem agregadas ao produto ou ao serviço em cada processo interno; Estágios: Identificação dos clientes; Determinação das necessidades destes clientes; Tradução destas necessidades numa linguagem da empresa; Desenvolvimento de um produto que satisfaça estas necessidades; Desenvolvimento de processo que seja capaz de fabricar o produto; Transferência do processo à operação.

61 Ciclo da Garantia da Qualidade
No uso Qualidade no Planejamento Cliente Informações De mercado Assistência Técnica(*) Planejamento Pesquisa e Desenvolv. Vendas Projeto Inspeção Avaliação Produção Experimental Produção Qualidade no Projeto do Produto e do Processo Qualidade na Produção Fornecedores

62 Auditoria da Qualidade
Segundo Ishikawa: O auditor pode possuir uma pilha de fórmulas e check lists, mas sem conhecimento baseado em experiência, ele não conduzirá bem a sua função. Auditorias devem ser usadas para promover a qualidade, não para inspecionar. A natureza do homem é boa, ele precisa ser orientado e ajudado. Desta maneira, as pessoas que praticam a auditoria devem entender (e antes de mais nada ter praticado) o controle da qualidade de tal forma a ter algo a contribuir para com aqueles que estão sendo auditados.

63 Implantação da Garantia da Qualidade
1ª Etapa – Tratamento das Reclamações e Auditoria Fazer uma análise das reclamações e reivindicações continuamente até eliminá-las; Auditoria do produto -> e em seguida do processo; “Informação sem análise não conduz à compreensão e não existe boa decisão sem compreensão”

64 Implantação da Garantia da Qualidade
2ª Etapa – Desenvolvimento de Novos Produtos Qualidade tem que ser garantida por todas as pessoas em todo ciclo de vida do produto; Melhoria contínua.

65 Conceito de Custo Máximo
História recente do Brasil: condições que impediam busca de qualidade Proibido importar produtos ou serviços com Similar Nacional; Preços controlados pelo CIP (Conselho Interministerial de Preços); CUSTOS + LUCRO = PREÇO

66 Conceito de Custo Máximo
A partir de 1992 PREÇO – CUSTOS = LUCRO Cirurgia na redução de custos Cenário Futuro; PREÇO – LUCRO = CUSTOS Preço e Lucro estabelecidos pelo mercado

67 Filosofia de Sistemas de Garantia da Qualidade
Abordagens Abordagem Ofensiva Baseada na preferência do mercado; Orientada pelo vendedor. Abordagem Defensiva Baseada no cumprimento de normas e/ou regulamentos nacionais ou internacionais; Orientada pelo comprador. Qualquer empresa que tenha o TQC satisfará a auditoria da certificação ISO-9001.

68 Qualidade na Interface Compras/Vendas

69 Qualidade na Interface Compras/Vendas
Definição Segundo Ishikawa – “O marketing é a entrada e a saída da qualidade” O relacionamento da empresa para com seus clientes (vendas) e da empresa para com seus fornecedores (compra) deve ser norteado pela Satisfação das Necessidades do Cliente Vendas (marketing): ações de antecipação das necessidades do consumidor e da garantia da qualidade por parte da empresa; Compras: ações no sentido do desenvolvimento dos fornecedores de tal modo que eles passem a atuar também no sentido da satisfação total do consumidor.

70 Controle da Qualidade nas Vendas
Marketing no TQC Setor de Vendas Não apenas “aceitar pedidos” ou “cumprir metas de vendas”; Utiliza a denominação de marketing, que é mais envolvente e tem dentro de si a questão do “atendimento ao cliente”; Através das atividades de marketing é possível captar as necessidades e anseios dos clientes e desenvolver novos produtos ou serviços que os satisfaçam; O marketing é diretamente responsável pela qualidade do produto perante o comprador.

71 Controle da Qualidade nas Vendas
Papel do Marketing no Desenvolvimento de Novos Produtos No TQC, o controle da qualidade das vendas tem uma importância maior por um simples motivo: o consumidor é o rei; A prática do desdobramento da qualidade demanda a antecipação das tendências, necessidades e anseios do consumidor, e conduz ao desenvolvimento de novos produtos; Marketing é o setor da empresa que mantém contato mais estreito com o cliente e tem a responsabilidade de captar os fatores que trarão a satisfação atual e futura do cliente.

72 Controle da Qualidade nas Vendas
Gerenciamento do Marketing Alguns itens de controle de processo de marketing Geral (educação e treinamento do pessoal de marketing em Controle da Qualidade, relatório de vendas, lucro e despesa); Clientes (educação e treinamento dos revendedores, propaganda, reclamações, devoluções, melhoria da assistência técnica, nível de satisfação do cliente); Informação e Análise (análise das informações referentes às necessidades do consumidor, análise do preço de venda, mecanismo de informação à alta direção acerca dos problemas da clientela); Produto ou Serviço (idéias de novos produtos ou serviços, reputação do produto ou serviço face a concorrência); Estoque e Distribuição (estoque de produtos e peças de reposição, transporte, perdas).

73 Controle da Qualidade nas Compras
Cenário Atual Compra-se muito pelo menor preço, num relacionamento fornecedor/comprador que não prima pela confiança mútua; O setor de compras deveria se conscientizar que o preço da matéria-prima adquirida é apenas parte do seu custo; Deveria-se comprar pelo menor custo (preço, qualidade do produto, confiança dos prazos de entrega); Muitas empresas além de não desenvolverem os seus fornecedores, os maltratam, mudando suas programações de compra e prazos de pagamento.

74 Controle da Qualidade nas Compras
Cenário Futuro O desenvolvimento dos fornecedores é uma tarefa de longo prazo e que exige paciência; Alguns princípios para relação fornecedor/comprador: Ambos são responsáveis pelo controle da qualidade; Ambos devem ser mutuamente independentes; O comprador é responsável por entregar informações e exigências claras e adequadas; Ambos devem fazer um contrato racional com relação a qualidade, quantidade, preço, entrega e pagamento; Ambos devem conduzir de maneira eficaz as atividades de controle dos negócios (pedido, planejamento de produção e estoque); Ambos devem levar em conta o interesse do consumidor.

75 Controle da Qualidade nas Compras
Comprar x Fabricar O julgamento entre comprar e fabricar é sempre baseado em custo, quantidade e acumulação de tecnologia; Desempenhado pelas engenharias de produção e compras, que submetem um estudo detalhado de cada alternativa à decisão da diretoria; Opção pelo desenvolvimento de fornecedores: Reduzir o número de fornecedores ; Manter negociações preliminares com encomendas experimentais; Giro contínuo de desenvolvimento, através de aconselhamento, cursos, assistência técnica e premiação por desempenho; Redução dos custos pela eliminação de processos caros de inspeção, pela eliminação de perdas e re-trabalho; Aumento da confiabilidade e redução de estoque.

76 Controle da Qualidade nas Compras
Cadeia Competitiva Uma empresa não pode ser competitiva de forma isolada; A empresa faz parte de uma cadeia de compradores/fornecedores que tem como objetivo final satisfazer as necessidades do consumidor; O consumidor compra de uma “Cadeia de Empresas”; A qualidade é responsabilidade de todos.

77 Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano

78 Política de Recursos Humanos e o TQC
Aspectos Básicos e Fundamentais TQC é a conjugação de métodos gerenciais com criação de um clima de emoção pelo trabalho TQC é baseado em um programa de educação e treinamento para se mudar a maneira de pensar TQC é um programa gerencial centrado nas pessoas Ter um quadro mínimo, mas ótimo Cada um deve ser o melhor do mundo naquilo que faz A empresa faz parte do projeto de vida de cada um Todos devem se orgulhar da empresa e lutar por ela

79 Princípios que Norteiam o Crescimento do Ser Humano na Empresa
Influências sobre a política de RH no Japão – Maslow, 1954 “O potencial mental das pessoas (...) não é, na sua origem, afetado por nenhum fator. O potencial mental poderá diminuir, mas nunca aumentar durante a vida do ser humano”. Educar e Treinar as pessoas diante de uma necessidade evidente Educação e Treinamento durante todo o ciclo de vida do empregado Se Educar e Treinar é difícil, a solução é a retenção dos bons profissionais “A insatisfação é um estado natural do ser humano...”. Manter o GRUPO motivado - MORAL Manter as necessidades básicas atendidas “O ser humano tem necessidades básicas que devem ser satisfeitas simultaneamente.....”. Fisiológicas , segurança, sociais, estima e auto-realização Estabilidade e política salarial justa Bônus

80 Conceito de Crescimento do Ser Humano
O conceito de crescimento do ser humano está baseado na intenção de que as pessoas devem fazer sempre serviços de valor agregado cada vez mais alto. Trabalho no qual se escreve, fala, ordena, mostra, instrui etc., ao invés de mover, copiar, seguir, obedecer, etc. Crescimento do ser humano significa utilizar cada vez mais a mente do indivíduo e não somente a força braçal.

81 Educação e Treinamento
Objetivos Desenvolver o raciocínio das pessoas Análise e solução dos problemas Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças Visão crítica do mundo leva à melhoria contínua Desenvolver a consciência que a empresa é sua Projeto de vida Pilares da Educação e Treinamento Treinamento no Trabalho Treinamento em grupo Auto-desenvolvimento

82 Educação e Treinamento
Decálogo: Delegação é a base da educação As pessoas têm que desejar serem treinadas O treinamento na tarefa decorre dos procedimentos operacionais O treinamento é um meio para se chegar um fim O treinamento deve ser acompanhado da aplicação prática dos conhecimentos e habilidades adquiridos Se possível, utilizar instrutores internos, em especial chefias Os cursos devem ser padronizados, depois de algum tempo Um plano de Educação e Treinamento, gerenciado pelo PDCA Educação e Treinamento são responsabilidade da chefia direta O conhecimento caminha na direção do elogio

83 Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano
Desenvolvimento: De acordo com o método PDCA Firme comprometimento da alta administração Política de recursos humanos Processo de comunicação do conhecimento: Currículo – Produto. Conteúdo do que deve ser transmitido Instrutor - Comunicador Ambiente – Conforto para facilitar a comunicação

84 Papel do Setor de Educação e Treinamento
Estabelecimento e controle do Sistema de Desenvolvimento de Recursos Humanos de toda Empresa Identificação das necessidades de educação e treinamento para os Recursos Humanos Assessoria e Aconselhamento às unidades gerenciais e supervisores Estabelecimento e implementação do programa de educação Estabelecimento, apoio e providências ao conceito de auto-desenvolvimento entre os empregados

85 Sistemas de Avaliação de Desempenho e Premiação
Avaliação é necessário, mas, como avaliar ? Resultado individual Processo contínuo – Ao longo da vida Premiação Reconhecimento – Jantares, viagens, medalhas, diplomas Pequenos prêmios em dinheiro, por boas idéias Bônus

86 Programas que envolvem operadores
Círculos de Controle da Qualidade CCQ Grupo pequeno para conduzir de forma voluntária atividades de controle de qualidade dentro da mesma área de trabalho. Idéia Contribuir para a melhoria e desenvolvimento da empresa Construir um local de trabalho alegre Desenvolver as possibilidades infinitas da capacidade mental humana e permitir a sua aplicação Sistema de Sugestões Modelo Ativo Premiação – pela idéia e não pelo lucro gerado pela idéia

87 Programas que envolvem operadores
Programa de Reuniões-Relâmpago Pequenas palestras – Assuntos específicos Atenção máxima – 10 min x 52 = 520 min Programa 5S Visão de reflexão Programa para todas as pessoas da empresa Significado: SEIRI – Arrumação – Cartão vermelho para o desnecessário SEITON – Ordenação – Sistema para saber onde encontrar o que SEISSO – Limpeza – Limpar e manter limpo, atualização e renovação de dados SEIKETSU – Asseio – Manter tudo limpo, organizado e sinalizado SHITSUKE – Auto-disciplina – Educação para executar os outros 4S

88 Implantação do TQC

89 Fundamentos da Implantação
Pontos Básicos Comprometimento da Alta-administração Implantação top-down Esforço de Educação e Treinamento Acompanhamento de instituição qualificada Condições Básicas Liderança Persistente das chefias Educação e Treinamento

90 Procedimentos Iniciais de Implantação
Definição da situação atual Definição das metas de Sobrevivência Definição de Estratégias para atingir as metas Definição do Coordenador do TQC Definição do Comitê de Implantação do TQC

91 Operação Sobrevivência
Definição dos itens de controle do chefe de seção e dos critérios de avaliação destes itens Padronização dos procedimentos e do processo Solução de problemas Controle do Processo

92 Organização para Implantação
Comitê de implantação do TQC Constituição do escritório do TQC Definição das funções do escritório do TQC Facilitadores setoriais

93 Organização para Implantação
Presidente Diretor A Diretor B Comitê de Implantação do TQC Escritório TQC Escritório CCQ Subcomitês Padronização Tecnologia Etc.

94 Sistema de Gerenciamento da Implantação do TQC
Definir metas Tomar Ações Corretivas Definir os métodos A P Educar e Treinar C D Verificar Executar e coletar dados

95 Implantação do Gerenciamento da Rotina
Iniciar a solução de problemas ao nível de seção Definição do Plano da Implantação da rotina Definição dos itens de controle Padronizações Solução de Problemas Controle de Processo Eventos Internos e Externos Promover a Prática do TQC Participação de toda alta gerência Gerente – sempre haverá problemas

96 Referências TQC: Controle Total da Qualidade (no Estilo Japonês), Vicente Falconi Campos, 2003 Fundação Nacional da Qualidade Uniona Japanese of Scientists and Engineers Associação Brasileira de Controle da Qualidade Instituto de Desenvolvimento Gerencial


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